A Chama do Renascimento - Prólogo

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 Em uma sala destruída, um jovem estava no chão, inconsciente.
Sua mente começa a ser Infestada com palavras e memorias:
 Vozes - Alaric...Acorde...Ja deu seu tempo...Levante...Avante Alaric...Zharathain...Ruina...Deuses...Destruição / Ele escuta isso enquanto passa memorias em sua cabeça, com as imagens sendo de uma coroação de alguém... um campo de batalha...Varias pessoas se curvando...Pessoas gritando e aclamando... e por fim um lugar todo destruído com alguém caminhando enquanto vomitava sangue, ate um momento ele chega em um lugar alto e grita palavras desconhecidas, seu corpo estava cheia de laminas e projeteis e logo ele morre e cai, caindo em um dos rios...
  Ele acorda assustado, olhando para os lados e para si mesmo, logo ele coloca as mãos em sua cabeça e grunhi, ele estava com uma dor de cabeça infernal, mas poucos segundos ela começa a diminuir, logo ele se levanta e começa a se olhar, ele ve um espelho velho e empoeirado ao canto da sala, ele vai ate ele, enquanto as mesmas memorias passam por sua cabeça, logo ele passa a mão e ve um homem com olhos azuis, cabelos raspados loiros, ele devia ter pouco mais de 1,80, ele estava com uma aparencia jovial...
  Ele olha ao redor da sala e ve um comado destruído e velho, mas ao canto ele ve uma porta, ele vai ate ela, onde ele estava emperrada, entao ele aplica mais forca a quebrando, ele começa a andar, e ve que aquilo era um castelo passando pelos comados enquanto vozes diferentes vem a sua cabeça...
 Voz 1 - Amor oque faremos... eles são muitos... / Tom melancólico e triste(voz feminina)
 Voz 2 - Claro, eu irei com voce ate o inferno se for preciso senhor! / Tom confiante(voz masculina)
 Voz 3 - Voce nao era Imbatível Alaric ? / Tom arrogante(voz masculina)
 Voz 2 - Nos perdemos mais um batalhão senhor / Tom neutro cabisbaixo 
 Voz 3 - Voce e uma formiga que se achava demais...Me falaram que ia ser a maior batalha da minha vida...Decepcionante / Tom arrogante
 Alaric - CALA A MERDA DA BOCA PORRA ! / Tom irritado, enquanto ele coloca sua mão direita em sua orelha direita 
Vozes - ... / Elas ficam em silencio, logo o Alaric volta a andar. 
 Enquanto ele andava ele ve diversos cadáveres de cavaleiros, nao restava nada, todos estavam extremamente velhos, suas armaduras tinha um brasão que tinha o mesmo símbolo que o de sua mão e elas estavam tão horríveis e detonadas, deviam estar ali a centenas de anos, além da estrutura do castelo estando muito danificada, como se tivesse ocorrido uma batalha ali...
   Logo suas conclusões são respondidas, quando ele acha outro tipo de cadáveres, eram cavaleiros tambem, mas o brasoes em suas armaduras eram diferentes... Logo ele nao entende, os brasoes das armaduras eram diversificados e seus matérias e formatos tambem, como se vários reinos tivessem se juntado para lutar contra um...
   Logo ele ve um pátio, ali estava concentrado a maioria dos corpos, e logo atrás tinha grandes muralhas, e 70% delas estavam derrubadas, ele chega perto e ve um precipício, e ele se vira para ver o castelo melhor.
  Ele era gigante, tinha grandes muralhas de pedras, porem agora ja nao eram tão grandes, o castelo estava completamente destruído, enquanto ele olha ele vê como seria o castelo em seu ápice, mas logo ele volta para realidade... ele escuta um som de ossos estralando, e logo em seguida um som de ferro, ele se vira e ve vários dos cadáveres se levantando, ele corre pelas escadas que estavam ao seu lado, os cadáveres faziam um alto barulho de ossos estralando e ferro batendo no chão, ele ve uma porta e entra nela, e a fecha, puxa alguns moveis empoeirados e velhos para tentar a trancar, logo ele se vira para ver se tinha algo para ele se defender, ele ve um provável deposito, tinha diversas estantes agora quebradas, vários Barrios, e uma grande mesa... Na mesa tinha um grande buraco de espada, ele olha por ele e ve um cadáver, entao ele vai para baixo da mesa e ve um soldado em um "Bom" Estado, ele puxa e começa a colocar sua armadura, enquanto ele colocava vem feixos de memorias... de provavelmente ele colocando uma grande armadura escura, mas logo ele volta para a realidade onde a porta estava sendo arrombada.
 Sua armadura, ela era básica... A armadura era simples, feita de aço bruto e desgastado pelo tempo. As placas estavam amassadas, com rachaduras profundas que revelavam manchas de ferrugem espalhadas como cicatrizes. O peitoral, outrora polido, estava coberto de arranhões e buracos corroídos, enquanto os elos da cota de malha pendiam frouxos, quebrados em diversos pontos. O elmo, torto e com uma abertura irregular, parecia ter sido atingido por algo pesado, e suas bordas estavam lascadas. Restos de couro ressecado e descolorido adornavam os ombros e as juntas, prestes a se desfazerem ao menor toque. A armadura era um testemunho mudo de batalhas perdidas e da passagem implacável do tempo, e por baixo de tudo uma roupa leve de panos velhos e sujos com sangue ja seco...
 Logo ele pega a espada onde vem outros feixes de memoria, com ele cortando vários soldados...
 A Porta logo é arrombada e vem vários cavaleiros, mas agora sem vida e sem almas, ele pega a espada agora sem lamina nenhuma e bate com ela. 
  Os ossos  frágeis dos esqueletos eram deslocados com as batidas, as armaduras ja velhas eram facilmente amassadas.
  Os primeiros que entravam logo levavam espadadas, e chutes, eles caiam, seus ossos voavam, suas armaduras eram destruídas, mas eles se levantavam, logo o Alaric se lembra dele usando uma habilidade, onde ele imbuia sua mana em sua espada e atravessava as ondas de inimigos os dilacerando. 
  Enquanto ele batia e se defendia dos golpes, ele se concentra, e faz a mana de seu corpo voltar a circular, logo ele tenta fazer como em suas memorias, ele consegue, Sua lamina antes escura pelas sujeiras e o tempo, ela brilhou e soltou algumas faíscas, entao logo ele foi muito rapido para frente, fazendo todos os esqueletos serem desintegrados, porem a lamina de sua arma foi destruída... entretanto ele nao matou todos.
  Quando ele fez aquilo seu corpo parecia ter entrado em colapso, sua respiração ficou pesada, seu corpo ficou desgastado, e os esqueletos que nao havia morrido, começam a ir atrás dele, entao ele começa a subir mais as escadas, logo ele chega no ultimo andar, ele abre a porta e ve um lugar todo destruído, 2 das paredes estavam parcialmente destruídas, o teto ja estava no chão, entao ele se aproxima de uma caixa e senta nela, enquanto ele pensa.
  Alaric - PSM - É... Nao vai dar para matar todos... meu corpo ja esta pedindo ajuda... O Nascer do Sol realmente e bonito / Ele senta enquanto olha para o céu, enquanto amanhece...
  Alaric - PSM - O SOL! / Ele se lembra que mortos vivos tem suas almas drenadas na Luz do Dia.
 Alaric - PSM - Nao vai ser dessa vez que eu vou morrer...[Risada] / Ele se levanta rapidamente e vai ate a porta a chutando, fazendo os Esqueletos do outro lado irem para traz logo ele recua e vai ate uma das paredes quebradas, onde o Sol começou a iluminar, Os Esqueletos que entraram começaram a cair, o Alaric logo chegava e esmagava seus crânios, para nao poderem se levantar novamente...
  Quando ele acabou ele, logo pega outras 2 espadas, e ele desce e vai ate uma das torres para analisar o Terreno.
   Ele  subi-o em uma torre e ele ve ao Longe uma grande Floresta robusta e grande, ela cercava tudo, mais perto parecia ser uma vila destruída, ela parecia ter sido queimada, ao redor dela tinha muralhas caídas, e logo mais perto outra muralha caída, e logo o castelo que ele estava.
  Ele logo, sai do castelo, ele passa por diversos cadáveres e construções destruídas... Saindo do castelo ele ve a aldeia queimada, diversos cadáveres sem armadura, ele anda, mas logo as memorias começam a voltar, mas dessa vez elas voltam com tudo, fazendo o Alaric se ajoelhar com 1 de seus joelhos... Ele fica assim por vários segundos, enquanto diversas vozes e imagens passam pela sua cabeça, sua vida inteira passa pela sua cabeça... Logo ele Ri e diz em alto e bom tom:
 Alaric - Eu... O Decimo Quinto Imperador do Imperio de Zharathain, O Maior de todos os Tempos... Aquele que os Deuses quiseram fazer ser esquecido... Mas nao, eu voltei, e irei retomar tudo que é meu por direito... / Tom  arrogante e alto... logo ele solta um sorriso e começa a andar ate a floresta, logo ele ve um placa destruída, mas ele segue o caminho, por vários minutos ate que ele ve um Homem em uma carroça.
  Alaric - Ei Voce! Pare / Tom arrogante


[ P R O X I M O     C A P I T U L O ]

  



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