Juan Maran
O Céu está escurecendo, mais eu não me importo preciso antes de tudo ir vê a Marilu.O Uber para perto do hospital, eu pago o motorista, e vou em direçáo a entrada.
Eu não gosto nadinha do ambiante hospitalar, vejo diveras pessoas com caras de desanimados, alguns parecem triste, e é isso o que eu sinto ao pisar meus pés aqui, tristeza , avisto uma figura conhecida eu me apreso e vou até ele.
-Professor!-Grito alto fazendo alguns desconhecido presentes olharem para mim, e me preparo para gritar mais alto, mais a enfermeira que vem com um carrinho, me olha fazendo cara feia.
-Aqui tem que fazer silencio.-E ela aponta para uma droga de cartaz colado na parede.
-Aqui reina o silencio.-Digo revirando os olhos.
-Isso mesmo, porque voce gritando pode acorda os pacientes.
-Ah sim, entende tudo,muinto obrigado pelas suas explicaçoes.-Digo com ironia.
-Juan!-Manuel ja parou de convesar com o medico, e veio até mim.
-Como esta a minha irma?
-Acordada, foi só a presão dela que baixou Por causa dos remédios.
- Você é o pai dele?- A enfermeira que parecia invisivel a pouco tempo pergunta.
-Não.-Manuel diz rindo.-É meu aluno.
-É Melhor que fique de olho nele, porque pelo que parece ele é uma pessoa bem deliquente.-Eu reviro os olhos.
-Você é uma enfermeira maravilhosa.- Digo com ironia.
-Esta bem, não se preocupe eu tomo conta dele.-E Manuel poem o braço ao redor do meu pescoço, e me puxa para longe dela.
- Eu não sou um moleque para você tomar contar de mim.- Eu me defendo, não preciso de nenhum babá, aliás não foi pra isso que vim aqui.
- Eu sei, se acalme, sua irma esta bem, mais o que aconteceu com você por que esta com essa mochila?
-Eu fui expulso.
- Por que?
- Eu sai correndo.
- Eu não acredita, te expulsaram por isso?
- Sim.
- Isso não é o correto, eu preciso fazer algo.
- Não tem nada para fazer, a diretora disse que eu só retorno se meus pais forem lá, mais como vou fazer isso, é possivel invocar fantasma?-Manuel se senta, e faz sinal para mim, me senta com Ele, e é o que eu faço.
- Ela sabe muinto bem, que você só conhece sua tia, deixa com migo eu preciso fazer algo, isso é uma injustiça.
- Não adianta mais nada, agora adeus bousa de estudo. -Digo levantando os braços e baixando de uma vez.
-Eu vou ligar pra ela.- E ele tira o telefone do bouso do casaco e disca uns numero, em seguida se levanta com o cerular na orelha, eu só observo não ah nada que eu possa dizer.
-A garota ja acordou, alguem vai ve-la?-Uma enfermeira vem avisar, eu me levanto de uma vez, ela olha pro Manuel ele acente, e a enfermeira faz um sinal com a cabeça para que eu a siga, é o que eu faço.
Entramos em um quarto, o ambiente é frio,devido o ar-condicionador ligado as paredes são branquissimas, eu me aproximo da cama de minha irmã ela esta acordada, e a enfermeira sai deixando nós dois.
-Marilu...-Eu me aproximo mais.-Você esta bem?
-Sim.-A voz dela saiu rouca parecia um susurro.
-Por que voce tomou aquele negocio?
-Eu não me lembro de nada. - Eu me sente a beira Da cama dela, e seguro sua mão que está com uma fita, ela está tomando soro.
- Você queria emagrecer era isso?
- Sim, me lembro que eu estava fazendo dieta para perder uns quilos só isso.
- Só isso, você ainda diz só isso com se não fosse nada, é uma coisa terrível você ter feito isso.- Ela fica em silêncio, sei que fui rígido demais com ela, mais é que no momento estou muinto furioso com tudo.- Não fica assim, mais não faz mais isso está bem?
- Tá, não vou fazer mais.
- Quem te deu a indeia de emagrecer?
-Você.
-Eu?!-Me assusto, achei que fosse qualquer pessoa menos eu, eu encaro aquela ménina que tambem está me encarando.- O que.... O que eu fiz?
- Você me chamava de gorda e obesa,o tempo quase todo.
-Ai, aquilo era de boca pra fora.
-Mais me incomondava de qualquer forma.
- Entao me descupa, você é perfeita do geito que você é.-E eu lhes dou um beijo na testam, e seguro sua mão, eu sou o culpado da minha irmã está nesse hospital, é uma revelação terrivel.

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Juan & Mary
Ficção AdolescenteEle é um menino americano rebelde, drogado, festeiro e arrogante. Ela é uma menina mexicana, doce, estudiosa e tímida. O caminho desses dois vai ser cruzado.