capitulo 61

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Juan Maran
O Céu está escurecendo, mais eu não me importo preciso antes de tudo ir vê a Marilu.

O Uber para perto do hospital, eu pago o motorista, e vou em direçáo a entrada.

Eu não gosto nadinha do ambiante hospitalar, vejo diveras pessoas com caras de desanimados, alguns parecem triste, e é isso o que eu sinto ao pisar meus pés aqui, tristeza , avisto uma figura conhecida eu me apreso e vou até ele.

-Professor!-Grito alto fazendo alguns desconhecido presentes olharem para mim, e me preparo para gritar mais alto, mais a enfermeira que vem com um carrinho, me olha fazendo cara feia.

-Aqui tem que fazer silencio.-E ela aponta para uma droga de cartaz colado na parede.

-Aqui reina o silencio.-Digo revirando os olhos.

-Isso mesmo, porque voce gritando pode acorda os pacientes.

-Ah sim, entende tudo,muinto obrigado pelas suas explicaçoes.-Digo com ironia.

-Juan!-Manuel ja parou de convesar com o medico, e veio até mim.

-Como esta a minha irma?

-Acordada, foi só a presão dela que baixou Por causa dos remédios.

- Você é o pai dele?- A enfermeira que parecia invisivel a pouco tempo pergunta.

-Não.-Manuel diz rindo.-É meu aluno.

-É Melhor que fique de olho nele, porque pelo que parece ele é uma pessoa bem deliquente.-Eu reviro os olhos.

-Você é uma enfermeira maravilhosa.- Digo com ironia.

-Esta bem, não se preocupe eu tomo conta dele.-E Manuel poem o braço ao redor do meu pescoço, e me puxa para longe dela.

- Eu não sou um moleque para você tomar contar de mim.- Eu me defendo, não preciso de nenhum babá, aliás não foi pra isso que vim aqui.

- Eu sei, se acalme, sua irma esta bem, mais o que aconteceu com você por que esta com essa mochila?

-Eu fui expulso.

- Por que?

- Eu sai correndo.

- Eu não acredita, te expulsaram por isso?

- Sim.

- Isso não é o correto, eu preciso fazer algo.

- Não tem nada para fazer, a diretora disse que eu só retorno se meus pais forem lá, mais como vou fazer isso, é possivel invocar fantasma?-Manuel se senta, e faz sinal para mim, me senta com Ele, e é o que eu faço.

- Ela sabe muinto bem, que você só conhece sua tia, deixa com migo eu preciso fazer algo, isso é uma injustiça.

- Não adianta mais nada, agora adeus bousa de estudo. -Digo levantando os braços e baixando de uma vez.

-Eu vou ligar pra ela.- E ele tira o telefone do bouso do casaco e disca uns numero, em seguida se levanta com o cerular na orelha, eu só observo não ah nada que eu possa dizer.

-A garota ja acordou, alguem vai ve-la?-Uma enfermeira vem avisar, eu me levanto de uma vez, ela olha pro Manuel ele acente, e a enfermeira faz um sinal com a cabeça para que eu a siga, é o que eu faço.

Entramos em um quarto, o ambiente é frio,devido o ar-condicionador ligado as paredes são branquissimas, eu me aproximo da cama de minha irmã ela esta acordada, e a enfermeira sai deixando nós dois.

-Marilu...-Eu me aproximo mais.-Você esta bem?

-Sim.-A voz dela saiu rouca parecia um susurro.

-Por que voce tomou aquele negocio?

-Eu não me lembro de nada. - Eu me sente a beira Da cama dela, e seguro sua mão que está com uma fita, ela está tomando soro.

- Você queria emagrecer era isso?

- Sim, me lembro que eu estava fazendo dieta para perder uns quilos só isso.

- Só isso, você ainda diz só isso com se não fosse nada, é uma coisa terrível você ter feito isso.- Ela fica em silêncio, sei que fui rígido demais com ela, mais é que no momento estou muinto furioso com tudo.- Não fica assim, mais não faz mais isso está bem?

- Tá, não vou fazer mais.

- Quem te deu a indeia de emagrecer?

-Você.

-Eu?!-Me assusto, achei que fosse qualquer pessoa menos eu, eu encaro aquela ménina que tambem está me encarando.- O que.... O que eu fiz?

- Você me chamava de gorda e obesa,o tempo quase todo.

-Ai, aquilo era de boca pra fora.

-Mais me incomondava de qualquer forma.

- Entao me descupa, você é perfeita do geito que você é.-E eu lhes dou um beijo na testam, e seguro sua mão, eu sou o culpado da minha irmã está nesse hospital, é uma revelação terrivel.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora