capitulo 62

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Mary Fernades
Não sei que horas eu fui dormir, só sei que acordei com uma dor de cabeça, estava sem vontade de me levantar mais não tinha escolha, as garotas já estavam se arrumando, eu me levanto e vou até o banheiro, ligo a torneira e jogo agua na minha cara, e me vem a mente aquilo tudo, Juan expulso da escola, eu ainda não falei com o Manuel eu preciso falar com ele, só que já não posso pedir o numero do Leon, não depois dele ter me beijado daque geito.

Desço as escadas e vou me arrumar, quando término pego um comprido de dentro da gaveta e tomo, todas ja sairam pego meus matérias mais assim que abro a porta dou de cara com Leon.

-O que voce quer?-Pergunto dando uns passos para tras, afim de não fica muinto perto dele.

-Eu vim me desculpar por ter te beijado daquele geito.

- Está bem, eu aceito suas desculpas.- E ele se aproxima de mim, e me dá um abraço, eu retribuo.

-Você não precisa mais falar com o Manuel, sobre o caso do Juan.

-Por que esta dizendo isso?-Pergunto com as Cebrancelhas juntas.

-Ele ja sabe, e vai tentar fazer alguma coisa para que ele não perca a bolsa.

- Mais eu quero ajuda-lo no que eu posso!

- Sim eu sei, bom... Eu só sei disso.

- E como você sabe disso?

-Eu liguei para o Manuel ontem quando voce...-Ele coça o cabelo.- Saiu correndo.

-A-ah, então valeu por ter ligado, agora eu preciso ir.-E saiu na frente dele.

Entro na sala está lá aquela professora com sua carranca.

-Atrassada mocinha.

-Me descupe eu...

-Não venha com desculpas esfarrapada, começe a fazer esses deveres, e vai ter que entregar isso tudo hoje como punição!- Eu me sento e começo a copiar tudo.

Passou algumas horas, todos aviam saído e só estava eu, ainda terminando de responder a ultima questão meus dedos já estavam doendo, paro e balanço minha mão no ar, assoprando meus dedos.

-Terminou?

-Sim.

-Então traga.-Eu me levanto e vou até a mesa de Neide, e lhe entrego meu caderno ela dá uma examinada, e dá o visto.- Muinto bem, agora pode ir.- Guardo meu cardeno e saiu Entro no refeitorio, e me sento junto das minhas amigas.

-Preciso ir a esse hospital.

-A diretora não deixa.

-Eu não me importo tenho de arrumar um geito de ir.

-Então o que pensar em fazer?

- Tem de haver uma maneira de fugirmos daqui.

-Pulando o muro.- Dizeram ambos elas. Eu me levantei, e abraçei cada uma, come só uma parte da torrada no meu prato e sai correndo.

Parei perto do muro, o local não era manitorada por cameras, o que tornava minha fuga mais facil, eu peguei varios latas de lixo e juntei e consegue subir, e foi dificil pular fora mais eu consegue, e depois daqueles minutos eu já estava saindo fora, precisava chamar um uber só que tinha deixado meu cerular no meu quarto, é que era proibido leva para as aulas , era uma regra que a maioria dos alunos quebravam.

Eu fiquei esperando um taxe, ao menos eu tinha dinheiro, ja que não tinha pagado o lanche e minha irmã iria pagar pra mim.

Até que apareceu um taxe, e parou na minha frente e eu entrei.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora