RAPOSA

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_ BRIANNA BENETT _

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_ BRIANNA BENETT _

Eu acordei com batidas na porta e quando me sentei uma mulher adentrou com uma bandeija cheia de comidas! Tinha praticamente de tudo, a agradeci é até ofereci alguns biscoitos e frutas frescas que a mesma aceitou.

Quando terminei de comer eu vesti um vestido branco leve que minha mãe costumava vestir, quando usava algo dela eu me sentia mais próxima da mesma, e isso era bom.

Escovei os dentes fiz minha hp e desci para animada pensando que Liam havia voltado porém, quando cheguei ao meu destino estava completamente fazio, sua camionete não estava lá fora e muito menos vestígios de sua presença.

Senti um aperto forte em meu peito sentindo a solidão me penetrar novamente, Arya havia saído para cuidar de algumas roupas e me deixou sozinha, solitária fui até o jardim que havia ido ontem.

Estava um dia bonito, um clima chuvoso mais tranquilo, curiosa e entediada descidi adentrar até a enorme floresta que ali havia ao lado, quando adentrei as mesmas raposas de cera ainda estavam ali, me perguntava o por que de raposas.

Seguia a longa trilha que havia e parecia que nunca acabaria, quando cansei de andar subi em meio a uma enorme árvore até o topo, eu gostava da natureza e posso afirmar que me dou bem à ela, eu me sentei lá encima observando a tranquilidade que aquela vibe me trazia.

Eu não podia deixar de lado a ausência de Liam, me perguntava o por que de viajar tanto e me deixar sozinha, eu simplesmente não entendo.

⏱️16:00

Eu havia acabado de tomar o café da tarde na mesa junto a Arya, ela havia voltado antes do almoço oque me deixou meio ocupada de meus pensamentos deprimentes. Derrepente escutei umas buzinas altas lá fora e sem hesitar corri até a porta central e via o meu esposo sair da enorme camionete.

— Liam! —

Feliz eu corri até o homem com saudades de sua presença logo abraçando o enorme homem na cintura.

— Raposa. —

Ele dava a volta em meu pescoço beijando a raiz de meu cabelo, em seguida me pegou no colo com apenas uma mão.

— Você comeu? — Ele pergunta fitando-me com aqueles olhos azuis frios me fazendo apertar sua cintura com minhas coxas e arrepiar.

— Sim, e você? —

Ele apenas sorri me puxando para um beijo feroz e lento, seus dedos entrelaçavam minhas raízes e movimentava minha cabeça conforme o beijo me fazendo sentir dor é prazer.

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