TUDO SOBRE CONTROLE

134 15 5
                                    

O tempo lá fora estava feio de mais os raios, vento o clarão que fazia com os relâmpago, eu debaixo do edredom em lágrimas, com muito medo, me lembrei que o Pacheco tinha falado de um rádio de comunicação que havia na cozinha, para se comunicar com o chalé, me levantei, desci correndo as escadas da casa, fui a cozinha, até a dispensa ali vi o rádio, imediatamente liguei e chamei pela Simone, ela em seguida atendeu.

SIMONE: Porra Soraya agora que você chama, caramba estou a horas chamando por você

SORAYA: Desculpa, não grita comigo, me lembrei agora do radio - dizia em soluços

SIMONE: Você está chorando, desculpa, o que aconteceu pra todo esse choro

SORAYA: Estou sozinha numa casa enorme uma tempestade lá fora, você queria que eu estivesse como

SIMONE: Logo estarei aí, vou volta, não irei te deixa sozinha

SORAYA: Não precisa é perigoso você volta

SIMONE: Fica em paz tá bom, fica quietinha aí dentro logo chego ai, estarei com o rádio, qualquer coisa me chama tá bom

SORAYA:  Tá bom, vem com cuidado.

Assim que desligamos peguei a chave do gip e segui em sua direção. Realmente a tempestade estava foda, mais o chalé não era tão longe de gip, enquanto dirigia pela estrada de terra da ilha, o gip deslizava na lama. Não vi quando o gip passou em um buraco ficando tolado, por mais que eu acelerasse nada fazia ele sair dali. Peguei minha bolsa e sai do gip, comecei caminhas pela chuva, o vento estava forte de mais, até as gotas da chuva doía quando batia em meu corpo, andei o mais rápido que eu pude, até avistar a casa, caminhei até a entrada chamando pela Soraya, eu estava ensopa de molhada um frio fora do normal, de onde.eu estava via o mar muito agitado. Quando vi ela abrindo a porta que eu entrei pra dentro ela pulou em meu colo rodeando as pernas em minha cintura chorando muito.

SORAYA: Qua bom que você chegou, eu não aguentava mais de preocupação,

Eu sem reação abracei ela pela cintura, ela aconchego seu rosto em meu pescoço, andei com ela mais pra dentro da casa.

Quando me dei conta do que tinha feito sai do colo da Simone e me afastei limpando meu rosto, me desculpando do ocorrido, peguei sua bolsa coloquei no sofá, pedi pra que ela fosse toma banho ela estava toda molhada, e posso confessa que não era só ela, eu também estava molhada, me descontrolei sentindo as mãos dela em minha cintura. Ela pego as coisas dela e subiu para seu quarto, e eu fui para meu, também toma um banho, por ter pulado no colo dela me molhei e já estava sentindo frio.

Assim que subi para meu quarto , senti meu pau duro, ela em meu colo me excitou, não pensei em nada, segui para dentro do banheiro. Tomei um banho bastante quente quando acabei de toma banho vi que não havia toalha no banheiro, me amaldiçoei por isso. Gritei a Soraya, ela logo respondeu que estava saindo do banho, que era pra eu esperar .

Assim que eu estava terminando meu banho, ouvi a Simone grita meu nome perguntei o que ela queria, ela precisava de uma toalha, gritei que já levava, sai do banheiro escolhi uma roupa básica um moletom preto, a noite estava fria, peguei uma toalha e fui para o quarto dela, assim que entrei a filha da puta estava toda molhada deitada na cama e pra piorar pelada, maldita tava pelada, parei fiquei olhando todo aquela tentação, já sentindo o meio das minhas pernas molhar, fui em direção dela bati nela com a toalha.

SORAYA: Você é safada de mais tome essa toalha e se cubra perdeu o respeito, que porra, cubra essa vergonha - continuei batendo ela em um impulso seguro meus braço e me jogou na cama, sentando em cima de min, maldição aqueles seios a cima de meus olhos e seu membro me.tocando aonde não deveria nem relar.

Um Amor Para Recordar Onde histórias criam vida. Descubra agora