Estávamos em uma cidade vizinha decidimos sair um pouco da ilha, conseguimos dinheiro com o Pacheco que me emprestou, precisávamos de roupas novas e poder respirar um pouco do ar da cidade. Estava com a Soraya na praça da pequena cidade, tomando sorvete, estávamos aproveitando um pouco já tinha feito as compras logo ia volta pra ilha. Estava numa fase muito boa com a Soraya, queria mesmo está levando minha vida normal junto com ela, estou com muita saudade dos meus pais, do restante da turma, isso não inclui a Leila, pois ela vem sendo um grande problema, ainda não desistiu de me procura, isso me preocupa muito. Terminamos nosso sorvete e seguimos pro Porto pra pega a lancha e volta pra nossa ilha, nosso refúgio. Estava com uns planos em mente ia conversar com a Soraya assim que chegarmos na casa. Ia propor pra voltarmos pra nossa cidade ver nossos pais quem sabe poderíamos arruma uma solução pra nós ajudar.
SORAYA: No que tanto pensa, estou falando com você, mais parece estar longe
SIMONE: Desculpa minha loira , estava pensando em volta pra cidade, ver nossos pais, e da um jeito nessa nossa vida. Não podemos passa a vida inteira aqui.
SORAYA: Eu também pensei nisso, quero ve minha mãe, mais estou com medo, eu estou sendo acusada, não sei o que vai acontecer quando eu volta, posso apodrecer na cadeia.
SIMONE: Mais meus pais são podre de rico e tem muito poder, eles podem nos ajudar, eu vou assumir o que fiz, minha família é poderosa de.mais Soraya, eles vai nos ajudar.
SORAYA: Meus pais também são ricos, só não tem todo esse poder, será que podemos sair de boa desse problema.
SIMONE: Eu garanto que sim. Eu vou liga amanhã pro meus pais, vou pedir ajuda a eles, tá bom.
SORAYA: Ok.
Aquele ok dela não me passou confiança, mais eu a entendo, vou aguardar mais uma semana e vou resolve isso. Amanhã é aniversário da Soraya, vou prepara uma surpresa pra ela, acredito que meu amigo e amiga dele cheguei essa madrugada ainda, vamos fazer nossa festinha pra minha loira.
SORAYA: Hei vamos a praia agora a noite a lua está linda
SIMONE: Claro, vou por um shorts
SORAYA: Por mais que eu a odiasse com tal shorts, hoje desejei que ela colocasse ele, e parece que ela leu meus pensamentos, a vejo descer a.escada da casa com o preto, o que eu mais amava ver nela, aquele volume aparecendo, eu sequei se não me importei.
SIMONE: Vou sumir assim
SORAYA: Engraçadinha, rimos uma pra outra, ela pegou uma garrafa de vinho e seguimos pra praia, a noite estava tão linda, a lua estava cheia, tudo era iluminado pela luz daquela lua.
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SORAYA: E se a gente volta e nada der certo, eu vou presa você também como vai ser
SIMONE: Garanto que meus pais não vai deixa isso acontecer, meu pai tem muito conhecido na justiça e pode ajudar a gente. E outra não tem provas de nada do que aconteceu.
