Capítulo 1

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~Essa é uma versão traduzida~
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Ponto de vista de terceira pessoa:

O clube de vôlei de Karasuno torceu mais uma vez pela pessoa de tamanho anão e personalidade despreocupada.

Eles o elogiaram, bagunçando seus cabelos e até o abraçando.

Esses elogios foram capazes de deixá-lo nervoso e tímido.

A atenção de toda a equipe estava voltada para ele, assim como os treinadores.

Esquecendo uma certa tangerina que estava sentada não tão longe e não tão perto das outras.

Desde que o novo cara chegou e se juntou ao time ele foi ignorado pelos outros sem saber o que estavam fazendo.

Os aplausos e elogios que deveriam ser dele, de seus amigos, de sua posição, de sua camisa, foram todos arrancados.

Toda vez que chega o training camp ele é esquecido, não uma, mas duas vezes por causa do cara.

Até seus amigos dos outros times agiam como se o garoto cujo nome é Hinata Shoyo nem existisse.

Se o time estava jogando ele não faz mais parte dos seis primeiros, está no banco e pior ainda não conseguiu jogar.

Ele estava sempre sentado, vendo-os torcer pelo menino ou elogiá-lo, enfim, tudo lhe era arrancado sem saber os motivos.

"Eu só vou para casa."

Hinata disse a si mesmo, ele não pode assistir por mais tempo do que isso. Ele se sentiu sozinho só de olhar para eles.

Olhando para eles com os rostos estampados em um largo sorriso, se o conto de fadas fosse verdade você pode até ver luzes e flores desabrochando ao redor deles.

Hinata se levantou de onde estava sentado, pegou sua bolsa que nunca foi aberta e passou pela porta, mas ninguém percebeu ele saindo da academia.

Voltando para casa para encontrar o conforto de sua amorosa mãe e irmã, em busca da felicidade que já teve com seus amigos.

*PRESENTE*

Ponto de vista de Hinata

Fui ignorado por 5 meses pelos meus companheiros desde que Hiru Aoi se juntou ao nosso time.

No começo pensei que era natural que a atenção deles estivesse voltada para o cara novo, mas enquanto dura eles não me notam mais, a atenção deles está sempre voltada para ele.

"Querido, qual é o problema? Você está chorando desde que chegou em casa." minha mãe me perguntou com cara e tom preocupado, esqueci totalmente que estou deitada nas pernas da minha mãe no ônibus.

"Nada, só senti falta do papai, só isso." Mentir é a única coisa que posso fazer neste momento, não quero que minha mãe fique preocupada comigo.

"Oh, querido, você está tão doce como sempre, não se preocupe, seu pai estará em casa logo."

O rosto sorridente de minha mãe foi capaz de me ajudar a me acalmar.

Abraço minha mãe com força, enterrando meu rosto em sua barriga.

"Nii-chaaaan!" entrou uma tangerina em nossa casa e era minha irmã, Hinata Natsu, de 7 anos.  Eu me levanto, enxugo as lágrimas que escorrem dos meus olhos e alegremente carrego minha irmã, beijando suas bochechas e abraçando-a o suficiente para respirar.

"Olá Natsu, como foi a escola?" Pergunto sorrindo para ela e colocando-a no chão.

"É bom, ninguém me intimidou lá e meus amigos são legais, é sempre a mesma coisa nii-chan." ela disse enquanto caminhava em direção à mãe e beijava suas bochechas e dizia "Estou em casa".

"Uau, que garotinha legal, por causa disso o nii-chan vai te carregar até o seu quarto e vamos brincar juntos." Eu disse a ela animadamente o que fez seus olhos brilharem pequenos brilhos e sorri amplamente.

"Sim, agora me leve para cima nii-chan, tchau mãe." Peguei Natsu, passei para mamãe e fui para o quarto dela.

Brincar de boneca e princesa é meio cansativo, ouvir Natsu como devo segurar a boneca com cuidado e salvar a princesa, e outras coisas estão apertando meus miolos.

Brincamos por cerca de uma hora antes de eu dizer a ela que precisava lavar o rosto no banheiro porque meu rosto estava cheio de maquiagem.

~*~

Natsu já adormeceu quando saí do banheiro talvez porque ela cansou de brincar. Olhei para ela e beijei sua testa antes de sair do quarto e descer para ajudar minha mãe a fazer o jantar.

"Oi mãe, deixe-me ajudá-la." Caminhando em direção a ela, pegando uma faca e alguns legumes para o Curry. Ele pegou um pacote de camarões para a tempura.

Mamãe é quem cozinha o arroz e põe a mesa. Para mim cozinhar é fácil, posso fazer algo do nada. Isso significa que se eu tiver poucos ingredientes, posso fazer um novo alimento com isso.

É por isso que a cozinha me foi atribuída dentro de casa. Uma hora se passou e a comida estava toda pronta para comer, só faltava um tempinho para ser servida.

Enquanto eu servia a comida, minha mãe subiu as escadas para acordar Natsu.

Um ou dois minutos se passaram e os dois estavam vindo para cá no tabke. Natsu sentou na minha frente e mamãe estava no centro.

"Itadakimasu!" começamos a comer e depois disso Mon e Natsu sobem primeiro porque eu vou lavar a louça.

Depois de terminar de lavar a louça vou até meu quarto para me retirar e fecho a porta e fiz tudo que preciso antes de adormecer.

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EU DESISTOOnde histórias criam vida. Descubra agora