𝐄𝐋𝐈𝐙𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐂𝐄 - É uma garota jovem de 16 anos,com cabelos ondulados e bem humorada mas nem sempre,Eliza era uma garota e não parava de se mudar até que um dia ela chegou em um lugar,que pode chamar de "lar" e apesar de suas necessidades Eliz...
Olá meus amores, estão bem? Sei que autora ficou muito tempo sem postar, mas agora eu estou de volta e pretendo postar a fic. Porém, eu estou sem ideias e como nunca mais assisti a série, vai ter alguns pequenos erros assim como na escrita também. Obrigada as pessoas que já leram e até "gostaram". Beijos da Katy/Kate.
06:30 𝘥𝘢 𝘮𝘢𝘯𝘩𝘢̃.
Depois de um dia tão cansativo, as luzes bem da brecha da janela do quarto do Miguel, iluminava meu rosto, por mais que ainda fosse apenas de manhã. Claro, por conta das confusões que me ocorreu, principalmente com a minha mãe, me deu dor de cabeça, mas a pergunta é... quem diabos era Samantha? E por que Miguel ficou tão estranho depois da ligação? Perguntas e mais perguntas não saíam da minha mente, porém era bem cedo para pensar somente nisso.
Assim que acordei me levantei, me espreguiçando lentamente e indo até o espelho do quarto, e quando olhei, falei em minha própria mente: Porra Eliza, o que aconteceu com você? Tudo isso, pelo simples fato de estar cansada, porém deveria me recompor pois ainda deveria cuidar de certas coisas.
Escovei meus dentes e arrumei os meus cachos com cuidado e sai do quarto me deparando com Miguel e Carmen. Carmen é uma mulher simpática e quando me viu já lançou um sorriso para mim, enquanto Miguel estava estranho, pensativo, se reparava só pelo o olhar.
— Querida, dormiu bem?! Está tão linda para quem acabou de acordar.... — A mãe de Miguel me disse enquanto ainda sorria e é claro que eu retribui indo até a mesma.
Mas eu estou e sou tão estranha, como pode me achar bonita?
— Mas nem sou tudo isso, Carmen... mesmo assim obrigada pelo elogio! —Sorrio e lhe dei um beijo em sua testa, como se fosse uma mãe, porém não dava para ser irmã de uma pessoa que eu gosto. Assim que fiz, me sentei sobre a mesa da sala e com tudo prontinho, poderia até ser bem simples, mas a aparência parecia tudo delicioso para o café da manhã e confesso que eu era/sou uma morta de fome.
Miguel continuava calado e nem sequer olhou para mim, eu estava preocupada, porém queria deixa-lo em paz.
— Bem... vou indo. ¡Adiós madre!
O mesmo deu o tchau, um abraço e beijo na testa da mãe, mas para mim nem isso havia dado. Assim que ele fez foi direto para porta, todo arrumado, talvez ele tenha ido para o Dojo, ou para a escola, eu não sabia, porém depois daquilo permaneci calada, até o momento de Carmen abrir seus lábios e dizer:
— Que estranho, ele deveria ter falado com você... aconteceu alguma coisa? — Sua voz saiu calma e levou suas mãosaté as minhas, as segurando e acariciando com cuidado, enquanto me olhava preocupada.
Não, não tia. Eu e seu filho quase se pegamos ontem. A vontade de dizer era grande, porém apesar disso, fiquei calada e apenas observei a mulher com um pequeno sorriso em meus lábios.
— Bem... nada que tem que se preocupar, agora preciso ir! Hasta pronto, mi morena. — Me levantei, deixando um selar em sua testa e fazendo um leve carinho em seus fios de cabelo. Ela como sempre retribuiu com um sorriso e disse um "até logo" igualmente a mim.
Por fora, eu estava bem normal, mas por dentro nada bem, me sentia vazia e preocupada, ansiosa pelo fato de como poderia estar a minha mãe. Assim que eu saí da casa de Miguel, indo indo diretamente a minha, porém enquanto eu andava acabei tropeçando pela rua e me deparando com um garoto, ele era mais alto que eu, olhos verdes e cabelo bem grande, não TÃOO grande, porém não reparei tanto porque ele acabou batendo em mim com o Skate... é a pergunta novamente, QUE PORRA ESSE GAROTO NÃO OLHA PRA FRENTE?
— O seu idiota, olha por onde anda manézão! Não sabe olhar pra frente? — Disse eu, depois te ter tropeçado bem na frente dele enquanto ele mesmo passava e é óbvio que ainda estava bem certa.
— E por acaso a culpa é minha?! Você tava andando igual uma lesma na minha frente, eu tava apressado! — O mais alto resmungou e pegou seu Skate deixando ele em seus braços e eu com o meu moletom, cruzei meus braços e o olhei de cima a baixo.
— Olha aqui o "Wesley safadão" da shein, se me acontecer de novo eu quebro a sua cara com seu Skate! Então não enche o saco! — Ta, podem me perguntar como eu sabia do Wesley safadão e o motivo de ter dito isso. Primeiro, eu morei alguns anos no brasil e confesso que foi ótimo, segundo ele me lembrou, até porque o cabelo era igual, porém mais curto.
— Nem te conheço, mas você é uma insuportável! Era bom que eu jogasse o Skate na sua cara, aí sim teria algum motivo para me bater. Mil desculpas "madame". — Esse "madame" me saiu bem irônico, e então quando eu fui abrir a minha boca, o mais novo pegou seu Skate novamente e saiu andando com ele pelo meio da rua, mas a única palavra que pude dizer, era":
— VAI SE FOD-
Okay com certeza ele não escutou, porém não iria matar se dissesse apenas um palavrão, não é?
O garoto não saia da minha cabeça, apesar dele ter me estressado, confesso que achei atraente, mas ainda sim a vontade de lhe dar um soco era maior. Porém eu sou uma dama, e damas não devem bater por um motivo besta é claro. E agora, se eu o visse mais uma vez, quebrava o Skate no meio por ter deixado minha perna um pouco doendo por conta que o Skate acabou batendo bem nela.
Ora, esse garoto me paga!
Olá meus amores, como vocês estão meus docinhos?! Enfim, esse capítulo ficou meio parado, por motivos de que não tenho ideias para continuar, então gostaria que me dessem ideias para a continuação. Me perdoem pela demora e por ficar tão sem graça, mas vou tentar avançar mais, para não ficar na mesma coisa. Eu espero que gostem, beijos da Kate.
"Cobra Kai nunca morre".
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
