୨: 𝗣𝗥𝗢́𝗟𝗢𝗚𝗢 ! :୧

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𝗔𝗨𝗧𝗛𝗢𝗥'𝗦
𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖!

Depois da queda do mundo quando ele foi queimado pelo o sol, um grupo de adolescentes foram agrupados e enviados para a sua nova casa

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Depois da queda do mundo quando ele foi queimado pelo o sol, um grupo de adolescentes foram agrupados e enviados para a sua nova casa.
Acusados de serem imunes ao novo vírus que se espalhou pelo o mundo. E Eleanor estava sendo enviada a sua nova casa.

Ela despertou sua consciência com um toque de leve delírio e uma pitada de desespero excentricamente alucinante. As suas órbitas azuis tentavam se acostumar com o tão repentino escuro mas era em vão, a garota não enxergava um palmo sequer a sua frente. Mas isso não era um problema pois a sua nova vida estava prestes a começar e o escuro era apenas o estopim de tudo. O ar poeirento estava gélido o suficiente para manter um cadáver inteiro em perfeito estado - tudo o que Eleanor mais detestava. Pondo-se de pé através de um pequeno impulso com as mãos, ela respira fundo tentando enfrentar a escuridão que a envolvia tenebrosamente.

Eleanor sente os pelos dos braços levantados e seu coração batendo mais rápido - Era um aviso de que não possuía uma relação muito harmônica ou relativamente agradável com o escuro.

Ela o temia como o diabo temia a cruz mas a mesma não sabia muito bem o porquê.

Era como se sua mente fosse uma folha completamente em branco de um livro que tinha sido arrancada, amassada e arremessada em um lugar qualquer.

Eleanor não era capaz de recordar de nada a não ser que o escuro era o pior de todos os seus medos, ele era seu bicho-papão pessoal que alimentava-se de seus pesadelos e de seu próprio suor frio.

Ela estava completamente desorientada, mantendo uma confusão mental eletrizante; o seu cérebro havia transformado-se em um baralho de cartas incoerentes, nada se juntava ou se completava.
A respiração ofegante demonstra uma inquietação por não saber onde estava.

Eleanor tenta caminhar pelo pequeno compartimento em busca de alguma saída relativamente rápida daquele lugar horrendo.

No entanto, a garota acaba tropeçando em algo e solta um gemido de dor assim que vai de encontro ao chão.

As suas mãos sentiam o que parecia ser uma espécie de grade gelada com buracos abertos, estava úmido e aquilo foi o suficiente para os calafrios espalharem-se por todo o seu corpo, indo da espinha dorsal até chegar na ponta de seus próprios pés.

"O que é isto?" pensou apavorada.
As sobrancelhas se franzem desnorteadas, ela não era capaz de ao menos reconhecer o fio da voz que perambulava por suas ondas cerebrais.

Eleanor tenta tatear aquilo que havia a feito tropeçar mas não encontrou nada, ela deduziu com a sanidade que ainda lhe restava que poderia ter sido uma pequena caixa ou algo que se assemelhasse a uma.

𝐒𝐔𝐑𝐕𝐈𝐕𝐎𝐑 , MinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora