os fetiches de um sequestrador

Depois...

Enquanto do tio Dominic levar Becca pro quarto mimir, eu fiquei brincando com Sarah.

Ela pegou alguns biscoitos do bolso do tio Luan, e deu na minha mão.

E pede pra mandar nela fazer algumas coisas.

- Me manda fazer alguma coisa Éster.
- Tá bom Sarinha.

Pego os biscoitos, e ela me vem com uma coleira.

- Coloca!
- Tá bom!

Coloco nela, e mando ela rolar. Sarah faz o mesmo.

Dei um biscoito pra ela e pedi pra ela sentar.

- Agora a gente vai passear!

Peguei a coleira e fiquei puxando ela pelo quarto.

Quando vi o papai se levantando.

- Hora de dormir meninas! Éster! Vamos!

Fico brava.

- NAUM!
- Não o que?
- NAUM QUERO MIMIR!

A cara dele fecha.

- Éster... VAMOS! AGORA.
- NAUM!

Continuo puxando Sarah, fingindo que o papai Thales não estava bravo comigo.

Ele vai até mim, e tenta pegar a guia da coleira de Sarah da minha mão, mas eu puxo de volta.

- Larga! Agora.
- Naum. Larga você!

Papai abaixa minha calça rapidamente e me dá um tapa no bumbum, tão rápido que nem consigo impedir. Nesse ato ele consegue pegar a guia.

- Aiii! Para papai! - Grito enquanto puxo minhas calças de volta, e tentando pegar a guia de volta da mão dele.

Ele tenta me pegar no colo mas me jogo no chão, começo a gritar, e bater os pés.

- Para com isso...
- ME DÁ DE VOLTA! EU NÃO QUERO MIMIR! ME DÁ A SARAH! AAAAAAAHHHH!!!!!

Papai se ajoelha imediatamente e sobe em cima de mim, mobiliza meus braços, olha bem nos meus olhos, e me dá um tapinha na bochecha.

- Fica quieta! Vamos!

Ele me pega no colo, e chuto ele o máximo que posso.

Entramos no quarto...

Papai me joga na cama, continuo  fazendo birra, quando ele vai trancar, eu afundo meu rosto na almofada e grito, grito, grito.

Chorando no travesseiro, sinto uma mão no meu cabelo. É o papai.

- Não chore... neném...
- Eu queria brincar mais...
- Quer brincar com o papai?
- De que?
- Hm... Que tal de abelha e florzinha?
- Como brinca disso?

Papai se senta na cama direitinho e pega a almofada onde eu estava chorando.

Ele faz um círculo com o dedos, e estica seu dedo indicador.

- É assim... A abelhinha está faminta por pólen, aí ela vai lá e entra na florzinha e pega pólen e mais pólen...

Nesta fala ele coloca indicador dentro do círculo.

- Gostei papai! Eu sou a abelhinha!
- Hahahaha... Eu tenho que ser a abelhinha, meu amor.
- Porque?
- Porque... você não acha que combina mais com uma flor? Você é mais delicada que o papai. Pode ser a florzinha?
- Pode ser...

Ele começa tirando a camisa e a calça, fica pelado na minha frente, fico corada mais que o normal.

Ele começa a tirar as minhas roupas lentamente para não me assustar.

Papai me deita, e fica por cima de mim.

- A abelhinha pode pegar o pólen, princesa?
- P-Pode papai...

Ele coloca sua intimidade dentro de mim, bem devagar. Eu me assusto. Porém não dói... como se eu já tivesse feito isso antes.

Ele entra e sai, entra e sai. Gemo alto. Papai tapa minha boca.

Papai começa a ir mais rápido e mais rápido. Quando ele geme alto.

Tirou sua intimidade de mim rapidamente, e sai algo branco.

- Olha quanto... pólen saiu de você, pequena.

Estou ofegante ainda. Me pega, coloca uma fralda, e meu body de abelha... entendi o trocadilho papai.

Ele coloca uma calça moletom cinza e me deita em seu colo, me ninando. Dando tapinhas leves no meu bumbum e me balançando.

Acabo dormindo rapidamente.