Sacro

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Sempre que bebo álcool acordo com a cabeça pulsando de dor com promessas de que nunca mais encostarei em uma gota de álcool, nem mesmo mergulhar o pão no vinho na igreja.

Comecei tão jovem na congregação, agora olhe para mim, sou um padre gentil que cuida das velhinhas que vem com o sacro do quadril rangendo de tão velho para ganhar a minha benção. Com certeza as pontas do íleo devem estar partidas como um pacote de biscoito velho no fundo do armazém.

A ateísta, dona do pecado, ainda está deitada no chão quase nua, sorte dela que ninguém entra nesta minha sala sem autorização. Essa danadinha me mamou como Adão comeu o fruto proibido no jardim do Éden, para ela devo ter gosto de maçã elitista. Conheci essa garota em um encontro de família, eu ainda vou dar a benção da irmã dela que vai se casar.

Merda! Nós estávamos conversando e bebendo um pouco, de repente eu estava com meu cacete duro dentro da boca quente dela. O beijo proibido, o fruto proibido, eu sou Adão agora. Todo o mel que aquela flor vazava, eu chupei pedindo mais. Quando ela alcançava o orgasmo suas pernas prendiam meu rosto pedindo mais.

Minha sorte é que este sábado pela manhã não terá missa, vesti uma roupa mais leve, pois a semana santa está próxima, isso significa mais vestimentas, mais panos e mais senhoras rangendo o sacro.

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