S/n Lewis é uma garota que sonha em se tornar uma heroína. Ela entra em uma escola para heróis, a U.A, e junto de sua turma, passam por vários desafios. No meio disso tudo, descobre-se novas individualidades e um possível... Romance?
• História não...
Acordei com o barulho de uma TV ligada. Pisquei os olhos algumas vezes, tentando me acostumar com a luz fraca que batia em meu rosto.
S/n: O que...
Quando me acostumo com a iluminação, olho em volta, me encontrando em um bar com vários vilões à minha frente. Lembro do ocorrido no acampamento, de ter salvado Bakugou e Tokoyami e eu ter sido levada.
S/n: Eu fui... sequestrada! - com meu grito, acabo chamando a atenção dos vilões.
Shigaraki: Ah, você acordou. - sorri - Olha só, graças ao seu sequestro a Liga dos Vilões está recebendo bastante atenção. - desliga a TV.
S/n: Há quanto tempo eu tô aqui?
Shigaraki: Não se lembra, né? Você dormiu por dois dias.
Dois dias?!
Tento disfarçar o meu choque.
S/n: E... o que você quer comigo?
Shigaraki: Se lembra do nosso primeiro encontro? No shopping.
Não falo nada.
Shigaraki: Ainda não desisti de trazer você para o nosso lado.
S/n: Já disse que não vou. E por que caralhos você tentou sequestrar o Bakugou?
Shigaraki: Ele é uma ferramenta preciosa, assim como você.
S/n: Não somos uma ferramenta.
Shigaraki: Trazer vocês para o nosso lado é a minha prioridade.
S/n: Você sonha alto, né? Pelo jeito não conhece o Bakugou, ele nunca se juntaria a vocês. E eu também não.
Ele ri.
Shigaraki: E como está indo com seus poderes?
Fico calada.
Shigaraki: Começou a ter os sintomas, não é?
S/n: Como sabe? - o encaro.
Shigaraki: Então estou certo? - ri mais ainda.
Abaixo o olhar e só aí percebo que estou presa.
S/n: Tem tanto medo assim de mim para ter que me prender? - sorrio irônica.
Shigaraki: Era só pra você não fugir. - dá de ombros - Dabi, solta ela.
Dabi: Hã? Mas ela vai lutar.
Shigaraki: Não, ela não vai.
S/n: Como pode ter tanta certeza que não vou lutar?
Shigaraki apenas da de ombros.
O vilão Dabi se aproxima com uma chave em mãos e destranca o que estava me prendendo. Encaro o vilão à minha frente. Vendo seus olhos azuis, sinto uma sensação estranha, como se já tivesse o visto antes.
Me levanto, alisando uma mão na outra, ainda o olhando. Dabi da dois passos em minha direção e me encara. Sinto seu olhar me perfurar, como se encarasse o fundo da minha alma.
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