Imagines - 🏳️‍🌈

Maya Manoela Garcia Collins - Xeque Mate

Parte dois só porque Maya Manuela agora é minha religião

Comentem pra surtarem comigo, gente🥹🤧🤧
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Manoela sorria de forma maliciosa enquanto os dedos dela exploravam sua boca. Você tentou protestar, mas seu corpo estava em conflito, atraído e ao mesmo tempo consciente do risco de estarem fazendo isso em seu escritório onde qualquer um podia entrar em qualquer momento.

De repente, vocês ouviram passos firmes e familiares se aproximando pelo corredor. O nervosismo percorreu seu corpo ao reconhecer o andar pesado de Christopher. Manoela também ouviu e, por um breve momento, os olhos dela se arregalaram antes de voltar ao seu sorriso desdenhoso.

– Ah, parece que meu marido está chegando – Manoela sussurrou, puxando os dedos da sua boca lentamente, deixando um fio de saliva entre eles.

– Você é louca – você murmurou, tentando se recompor.

A porta começou a se abrir, e você empurrou Manoela para fora da mesa, quase derrubando um monte de papéis no processo. Ela apenas riu, deslizando graciosamente as mãos pras pernas delineadas para ajustar sua saia.

Christopher entrou na sala, a testa franzida. – O que está acontecendo aqui? – ele perguntou, olhando entre vocês duas.

– Nada, querido – Manoela respondeu com um sorriso inocente, se aproximando dele. – Só estava conversando com S/N sobre alguns assuntos.

Você tentou parecer ocupada, os olhos evitando os de Christopher. – Sim, apenas uma conversa rápida.

Christopher parecia desconfiado, mas não insistiu. – Bem, eu estava procurando você, Manu. Precisamos discutir alguns detalhes do evento deste fim de semana.

Manoela deu um passo à frente e colocou a mão no braço dele. – Claro, vamos. Até mais tarde, S/N.

Você acenou de volta, tentando esconder o alívio. Assim que a porta se fechou atrás deles, você soltou um suspiro profundo, sentindo o coração bater forte no peito.

– Filha da puta – você sussurrou ao empurrar os papéis que fingia ler enquanto Christopher estava presente na sala – Gostosa filha da puta – com toda certeza, essa era a frase que mais bem preservava o que Maya tinha sido naquele momento