Sim senhora.

158 18 12
                                    

Point Of View Juliette Freire

Ouvi os passos de Sarah se afastando, o barulho de sapatos caindo no chão, assim como o barulho de um ziper sendo aberto. Ela estava se despindo e minha excitação atingiu um nível ainda maior por conta da expectativa. Ouvi mais e mais passos, acho que ela estava andando pelo meu quarto até que voltou a ficar perto de mim, seu membro ereto encostando-se a minha bunda.

- Sabe, Juliette.. Você tem sido uma mulher muito má desde o dia em que eu te conheci.

O que?

- Co-Como assim?

Outro tapa forte e quente me atingiu, dessa vez na minha nadega direita, me fazendo soltar um urru alto. Deus, aquilo doia e ao mesmo tempo fazia com que minha intimidade clamasse pelo orgasmo.

Como era possivel?

- Eu não me lembro de ter the dado permissão
para falar, Juliette. - ela disse, incisiva. - Terei
que lhe ensinar boas maneiras, garota.

Quase ahri a boca para falar algo, mas parei no mesmo instante. Seus tapas me excitavam e isso era um fato, mas eu também queria muito saber o que ela tinha em mente e para isso, eu precisava ficar quieta

-Continuando, a primeira coisa que você fez de errado, foi me fazer perder o controle. Eu nunca gozo dentro de uma mulher no momento em que estou contracenando... Eu gozei dentro de você, porque você me prendeu no seu olhar. Acho que você merece um castigo por conta disso, não é Juliette? - Mereço? Se ela está falanda, eu devo mere. Outro tapa fortíssimo em minha nádega esquerda, e, caramba, se eu recebesse outro tapa, acho que derreteria junto a cachoeira de excitação que minha boceta liberaria.

-Responda, Juliette! Toda vez que eu lhe fizer uma pergunta, você tem o dever de me responder.

Ah, sim

- Sim, eu mereço um castigo por isso, Senhora

- Sim, você merece. E merere um castigo também por ter feito um feitiço para que meu pau não levantasse para outra mulher. Porque é isso que está acontecendo, Juliette. Eu não tenho uma ereção para outra mulher desde o dia em que transei com você. E isso não está certo, não é mesmo

- Não está, Senhora

- Não mesmo. - ela ficou em silêncio por alguns mirutos, passeando a mão pela minha bunda quente e ardida. - Dez tapas, Juliette. Eu lhe darei dez tapas por conta de tudo o que fez comigo. Está de acordo?

- Sim, Senhora.

- Perfeito. Por que estamos fazendo isso. Juliette? Por que esta curvada e me obedecendo?

- Porque eu queria saber como é... - Primeiro tapa. Forte e rápida, bem no meio da bunda. Ela me acariciou e eu gemi, me empinando para
ela, meu corpo pedindo mais e ao mesmo tempo,
implorando por um orgasmo.

- Continue a falar, não pare! - Segundo tapa, no lado direito, seguindo a sequência que ela tinha começado quando eu errava alguma coisa.

- Porque eu queria saber como era, Senhora. - Gemi, recebendo o terceiro e quarto tapa.

Minha carne ardia e as paredes da minha boceta estavam tão apertadas, que eu tenho certeza que com apenas um toque em meu clitóris, eu iria gozar.

- E por que você está apanhando? - ela perguntou, acariciando minha bunda con leveza.

- Porque você não...

Quinto e sexto, a eco das palmadas preenchendo todo o meu quarto.

- Você? Isso está certo, Juliette?

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Sep 30 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

PORNSTAR - G!POnde histórias criam vida. Descubra agora