Olá a todos, não gosto muito de escrever cenas de ação, mas tentei. Eu adoraria ouvir sua opinião sobre a reviravolta que introduzi no enredo.
Alterei a conversa entre Ferit, Suna e Saffet no programa de TV para se adequar à minha própria interpretação. Diz-me o que pensas!
Título: O Plano Maligno.
Ferit ligou para eles depois de uma hora, informando que o encontro seria marcado em um parque, dali a duas horas.
Suna e Ferit encontraram Saffet em um canto tranquilo e isolado do parque, onde o farfalhar das folhas e a conversa distante das pessoas proporcionavam uma aparência de normalidade. Kaya ficou a alguma distância, escondido pelas árvores, os olhos fixos em Suna, o coração pesado de preocupação. Pelo fone de ouvido, ele ouvia cada palavra trocada, o corpo tenso e vigilante.
Suna avistou Saffet sentado em um banco, com um buquê de margaridas brancas ao lado dele. A visão dele causou um arrepio em sua espinha, mas ela ganhou força ao saber que Kaya estava cuidando dela. Ela se aproximou do banco com Ferit, com o coração batendo forte, e ficou distante. Ferit sentou-se à sua frente, com uma expressão de cauteloso ceticismo.
Saffet olhou para cima, seu olhar brilhando ao vê-la. "Suna", ele cumprimentou calorosamente, com um sorriso genuíno no rosto. "Como você está? Linda como sempre." O entusiasmo em sua voz a perturbou e a lembrou dos velhos tempos.
Suna respirou fundo, tentando acalmar os nervos. "Saffet, precisamos conversar sobre Seyran."
"Vamos lá, Saffet, conversa. Trouxe Suna comigo como prometi", disse Ferit.
O sorriso de Saffet desapareceu ligeiramente, substituído por um olhar de preocupação e ignorando Ferit. "Sempre direto ao ponto, não é? Onde está seu marido? Eu não o vejo?" Ele se recostou, os olhos nublados com uma mistura de tristeza e saudade.
Ferit respondeu imediatamente: "Ele não está aqui, estamos sozinhos".
Saffet pegou o buquê com alegria e entregou-o a Suna. "Isso é para você. Eu sei que você ama margaridas. Elas são como você, lindas e puras."
Enquanto ele falava, as palavras "Linda e Pura" enviaram uma forte repulsa pelo corpo dela. Sua mente voltou à imagem horrível dele nu e suando em cima dela, esfregando o pênis em seu tornozelo, murmurando as mesmas palavras uma e outra vez. A lembrança era tão vívida que ela quase podia sentir o cheiro do corpo dele, fazendo seu estômago revirar. Ela tentou manter a compostura, mas suas mãos tremiam ligeiramente, mas ela não se atreveu a tocá-las.
Isso não passou despercebido por Kaya, que observava à distância. Seu aperto no fone de ouvido aumentou enquanto ele ouvia, com o coração doendo por Suna. Cada fibra de seu ser queria correr para o lado dela, para protegê-la das lembranças atormentadoras. No entanto, ele sabia que sua presença poderia complicar ainda mais as coisas, então ficou para trás, lutando contra a vontade de intervir.
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Ele vai ou nós vamos?! -KaySun-OS
RomanceHonestamente, não gosto da direção que os roteiristas tomaram com seus personagens, retratando Suna como uma vilã e Kaya como um capacho. Então decidi resolver o assunto por conta própria e escrever um conto. Mesmo assim, quero buscar uma forma de v...