Lilith deu á ele antes de entrar um giz com a pigmentação preta mas, Lilith havia dito o seguinte:
- Ah, quase ia me esquecendo em hipótese alguma, pinte aquela sala com este giz!
Félix fica confuso mas, antes dele poder abrir a boca para questiona-la, Lilith o empurra e ao mesmo tempo que parece ser uma queda longa também é uma queda rápida ele é jogado e cai no chão com tudo, igual uma grande cinza sendo puxado pela gravidade ao solo.

Quando ele vagarosamente levanta do chão, vê um ser encapuzado e completamente preto. Não se mexia e não falava, no fundo do capuz com pouco de luz, dá para ver que esta criatura usava uma máscara de ferro e com alguns detalhes pretos.

Você cada vez que Félix andava, os olhos deste demônio me seguia mas não dava para ouvir nada o que ele dizia nem que fossem sussurros ou pequenos grunhidos. Quando ele chega á borda do Limbo, um pensamento que não vinha de sua cabeça, e sim de trás dele, sendo mais específico, do espaço onde a criatura estava que era no meio daquele chão circular. Os pensamentos vieram como alguns sussurros e grunhidos acompanhando-os, como um rádio estragado.
Enquanto ele estava olhando o seu pé ultrapassando o chão, e ao mesmo tempo seu pé voltando lentamente, olhou para sua mão que estava com giz Preto então ele começou a ouvir sussurros e gurinidos só que um pouco mais alto falando para ele rabiscar aquele solo inteiro, supostamente aquela criatura era alguma coisa importante mas Félix não estava prestando atenção sobre a criatura e sim sobre seu pensamento.
Félix resistiu até que muito mas depois de muito tempo da criatura insistir ele acabou cedendo então começou a tentar fraco algumas partes brancas do Limbo. Ele rabiscou primeiro as laterais bem fraquinho mesmo, depois começou com mais força no centro onde a criatura estava enquanto ele pintava no centro a criatura saía e ia para outro lugar e parecia que Félix não percebia que aquela criatura ainda estava lá. E quando ele pintava mais e mais e mais ele cada vez mais abrir um sorriso mas era um sorriso perturbador ele não estava feliz e sim que parecia algo psicótico e melancólico agora ele pintava aquelas partes com firmeza mas aquele giz não acabava e nem se quebrava no meio.
Enquanto ele ainda sorria e pintava a última parte, quando ele acabou o seu sorriso parou e ele percebeu que a criatura ainda estava ali e estava em sua frente. Ele se sentiu cansado e triste pelo que fizera sabia que não era o certo a se fazer mas ainda assim ele fez. Aquele lugar que era totalmente branco e puro, se tornou em um lugar completamente preto e vazio.
Enquanto ele ficava lá se lamentando cada vez mais ele via a criatura acima dele mas como aquele lugar todo ficou preto não podia ter dimensão do que estava acontecendo mas parecia que ele estava caindo e ainda assim sentado porque era algo muito estranho e não fazia parte da lógica da gravidade. Ele caiu lentamente enquanto a criatura ficava lá no alto e sumia a cada instante até ele chegar novamente ao purgatório.
Enquanto o preto se misturava com branco ele pensava porque ele havia feito aquilo, aquela criatura realmente era existente? Enquanto ele pensava em sua mente, Lilith rapidamente pega ele pelo ombro enquanto estava sentado então o puxa pelo braço e ele se arrastando pelo chão, e então ela destoa com Félix:
- Por que você fez isso, sabia que não pode Félix, não quer ir pro Ceu?
- Ahm....eu-
- Vamos logo para a próxima.
Lilith vai até uma pequena porta que fica no chão Então abre com uma longa chave, Félix tenta questiona-la sobre o que é aquilo mas Lilith já responde antes dele perguntar:
- Agora você vai para o primeiro círculo aquele que você foi era um teste do teste e você não passou enfim, enche é o círculo da luxúria, este é o Vale dos Ventos.
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Um Branco no Preto
SpiritualApós o pai de Felix morrer, ele cai em uma profunda depressão e tenta tirar sua própria vida, mas quando ele pensa que ele morreu, vai para o purgatório, um lugar onde pessoas que fizeram pecados intermediários vão, e lá ele entende que a e lá ele t...