O Alpha Feio

7 - Meu

Bright 

Eu tinha que descobrir o que fazer com Drak. Imediatamente depois que contei a ele sobre Win, ele começou a reclamar.
Eu não tinha levantado minha voz apenas porque não queria que Win ouvisse. Drak parecia acreditar que Win era algum viciado em busca de ouro com um plano tortuoso para roubar o pub ou meu apartamento.
No final, ameacei despedí-lo, o que finalmente o calou.

Eu não estava orgulhoso de mim mesmo, mas ele estava latindo e mordendo como a porra de um terrier. A menos que ele se acalmasse logo, eu precisaria avisá-lo de qualquer maneira. Ele ficou maluco.
Era quase meia-noite e Win dormia de lado no meu colo, encolhido entre minhas pernas abertas. Ele tinha algumas pintinhas no nariz, quase imperceptíveis à luz fraca do abajur no criado-mudo. Suas pálpebras eram lavanda pálida, e seus lábios rosados se separaram com respirações suaves. Eu conhecia seu rosto tão bem agora que podia ler cada lampejo de emoção.

Às vezes, eu imaginava que podia ouvir seus pensamentos e sabia que não havia um único pingo de malícia naquele rapaz, a mera sugestão me deixou furioso com a injustiça contra ele. O coração de Win era puro e eu o protegeria a todo custo.
Eu sabia que era o calor que me fazia sentir assim. Mas parecia amor. Estávamos conectados, nossas almas entrelaçadas. Ele havia se tornado uma parte de mim.

Quando seus olhos se abriram e o cheiro de outra onda de calor surgiu ao nosso redor, eu me arrastei pela cama. Ele montou meus quadris e levou meu pau para ele. A gratidão em seu rosto quando ele se sentou, sua bunda engolindo meu pau até a raiz... Parecia que eu tinha dado a ele o maior presente. Eu queria ouvir a voz dele. Ouvi-lo dizer em voz alta o quanto ele me queria e o quanto ele adorava quando fodíamos.

"Como é? Me diga."

"Como o céu."

“Eu vejo isso em seu rosto. Diz pra mim agora Win."

Ele sorriu e empurrou com mais força, enviando faíscas pela minha virilha.

“Eu amo seu pau em mim. É tão bom. Eu gosto."

Sua voz ficou ofegante, e ele arrastou suas palavras.

“Estou tão molhado. Para voce. Para o seu pau. Tão grande. Seu pau enorme... Me faz sentir... Tão bem."

Ele acelerou ainda mais, saltando para cima e para baixo, e foda-se!
Observando-o dar prazer a si mesmo, eu já estava perto.

"Adoro. Bright, estou gozando pra você. Amo seu pau grande.”

Win investiu com força e o esperma borbulhou de sua fenda como uma pequena fonte. Seus gritos de lamento ecoaram na sala.
Diminuindo a velocidade, ele balançou os quadris e se inclinou para trás. Ele mexeu e empurrou e mexeu novamente. Seu eixo duro como pedra balançou, batendo em meu abdômen, fios de esperma voando no ar. Meu pau esfregou a entrada de seu útero, e ele parecia em êxtase. Meu lindo rapaz. Ele montou meu pau como se tivesse nascido para isso, e eu não conseguia tirar os olhos dele. Ele parecia tão apaixonado, tão erótico, enquanto gemia e beliscava os mamilos.

Ele os puxou, puxando a pele para fora, e empurrou com mais força, jogando a cabeça para trás. Tão fodidamente sexy.
Exceto... Oh merda.

"Cuidado!"
Estendi a mão para agarrar seus quadris, mas era tarde demais.

Win empurrou com força e a boca de seu útero cedeu. Ele chupou minha cabeça do pau, apertando em torno dele. E ao invés de empurrá-lo para longe de mim como eu deveria ter feito, eu o agarrei, segurando-o no lugar enquanto o instinto tomava conta. O prazer foi devastador. Eu não conseguia parar. Desamparado, observei o êxtase se espalhar no rosto dele enquanto meu nó crescia e o esperma subia pelo meu eixo. Seus gritos altos sacudiram as janelas quando ele se arqueou em meus braços, tremendo com um orgasmo reprodutivo.

Trancado em meu próprio clímax, eu me perdi. Eu resisti, me forçando mais fundo nele, e meu pau pulsava de novo e de novo, jogando o que parecia um maldito galão de esperma no ventre inocente de Win.

O tempo todo, ele lamentava, no meu nó crescente, fazendo minha cabeça do caralho dançar em seu âmago.
Só quando meu prazer diminuiu é que pude mudar de posição. Meu pênis saiu do canal para seu útero e Win choramingou. Ele caiu para frente, se apoiando com as mãos em meus peitorais, e olhou para mim com os olhos arregalados. Suas pupilas estavam dilatadas e seus lábios entreabertos.

"O que aconteceu?" Ele sussurrou, todo atordoado.

“Eu ...” Um estremecimento percorreu meu corpo, interrompendo minha fala. Respirei fundo, tentando me acalmar. A pressa me deixou desorientado. “Sinto muito, Win. Eu não consegui parar."

"O que?"

Ele se mexeu e suas pálpebras tremularam. Ele colocou uma mão na barriga e acariciou-a, esfregando em pequenos círculos. Ele não parecia estar ciente do movimento. Sua barriga parecia mais arredondada agora, e eu não podia olhar muito para ela porque me deixava com tesão e irracional. E agora meu esperma estava fechado no lugar mais sagrado de seu corpo. Era por isso que sua barriga parecia um pouco maior? Era anatomicamente impossível, mas a ideia de inchar visivelmente o estômago com esperma fez meu pau doer de novo.

Fiquei igualmente fascinado e horrorizado quando as implicações do que acabara de fazer começaram a se infiltrar em minha consciência. Win estava, é claro, completamente inconsciente. Ele até sorriu para mim.

“Uau, isso é tão bom. O que você fez comigo?"

“Eu… Marquei você. Não era minha intenção."

Meu. Ele é meu. Eu o criei e marquei seu útero, então agora ele é meu.
Ele ficou boquiaberto.

"Me marcou?"

“O orgasmo que você acabou de ter…”

“Você gozou no meu ventre?”

"Sim."

Ele me deu outro sorriso largo e sonhador. “É incrível. Seu esperma no meu ventre faz isso? Uau."

Ele não entendeu? "Eu deveria ter sido mais cuidadoso. Eu sinto Muito."

Ele balançou a cabeça, sorrindo.
"Por que? É meu primeiro cio. Eu não posso engravidar, certo?"

"Não. Você não pode."

Eu gostaria que você pudesse. Eu gostaria de poder engravidá-lo de verdade e mantê-lo para sempre.
Ele se acomodou contra o meu peito e passou os lábios ao longo da minha clavícula.

“Mas se você não pode me engravidar, então podemos continuar fazendo isso, certo? Por que você está arrependido?"

“Porque eu não deveria ter feito isso sem a sua permissão.”

Uma pressão firme de seus lábios no meu peito.

"Eu permito isso. Você acabou de ficar aqui. Foi tão bom com seu pau empurrando naquele ponto. Eu não sabia que você poderia chegar lá tão fácil. Podemos fazer de novo?"

"Como você está se sentindo?"

"Sonolento. Acho que o esperma aí... Faz alguma coisa comigo. Me deixa todo feliz e piegas. E eu nunca gozei com tanta força antes. Foi tipo dez vezes mais intenso. Foi bom para você também?"

Bem, foda-se.
“Foi incrível, Win.”

Ele era a porra de um milagre, e marcal-lo no ventre era um sacrilégio, mas caramba, eu não me arrependeria de ter acontecido.

“Não é de admirar que as pessoas continuem tendo um monte de filhos, se é assim que uma criação funciona.”

Ele riu, e eu apertei meus olhos fechados.
Corri minhas mãos sobre suas costas e bunda, cobrindo tanto de sua pele quanto pude. Eu queria tocar sua barriga, mas ele estava grudado no meu tronco, então eu tive que me contentar em senti-lo pressionado contra o meu corpo.
Ele é meu. Eu o marquei com meu esperma e ninguém mais pode tocá-lo. Só meu.

O animal dentro de mim se debatia e rosnava enquanto eu tentava permanecer humano. Eu não podia deixar isso significar nada.
Wuxian não sabia. Ele não sentia o mesmo vínculo, ele apenas gostava do orgasmo que a procriação lhe dava.
Eu tinha que manter os impulsos primitivos sob controle.

(....)