Brandon

2 0 0
                                    

O tempo está começando a esfriar e sei que a temporada do gelo em breve vai começar, joguei Hóquei durante todo o ensino médio e apesar de não ser o maior fã de esportes não consigo ficar sem praticar algum, fui criado assim e modéstia parte sei jogar praticamente tudo e ser bom em praticamente tudo que jogo. Então quando Dexter me chamou para tentar o time Hóquei da faculdade nem pensei duas vezes.
Deslizo sobre o gelo sentindo meu corpo suar por de baixo do uniforme apesar do ringue de patinação ser um ambiente relativamente frio.

— Vocês estão jogando como maricas! — O treinador assistente grita para o time.

Dou um empurrão no cara a minha frente e tomo o disco, levo rapidamente para o gol e marcamos o último ponto.

— Vão para o vestiário e pensem que a temporada já vai começar. Alinhem a cabeça de vocês! — O técnico reclama. Tenho que concordar com ele, o time está uma merda. E não me importo o suficiente para ficar preocupado com oque ele diz, mas sinceramente não estou nem um pouco afim de perder, não sou acostumado com isso.

— Você vai voltar pra sua casa ou vai ficar na universidade esse fim de semana? — Dexter pergunta depois que saímos do vestiário.

— Estava pensando em ir para casa, sei lá acho que não tem nada aqui. — Apesar de curtir muito sair em fins de semana, encher a cara e transar com a mais piranha de todas. O fim do ano é sempre uma tortura para mim, minhas energias são sempre sugadas e tudo oque eu consigo pensar é falta que sinto dos meus pais. E falta pouco tempo para o aniversário de morte deles, então tudo oque sonda a minha cabeça é isso.

— Vai ficar sozinho lá? Melhora essa cara, fica por aqui. Os caras vão fazer festa hoje a noite. — Dexter balança meu ombro tentando me animar.
Sinceramente não entendo como me dei tão bem com esse cara, ele é totalmente meu oposto. O cara tem a vida mais fudida que qualquer um nessa universidade e sempre está sorrindo, apoia os amigos em tudo e aguenta o meu mau humor infernal, coisa que nem eu aguento.

— Talvez eu passe lá. — Digo sabendo que provavelmente não irei cumprir. — Quer carona? — Ofereço assim que chego na moto.

— Não, valeu! Vou buscar a Jess no trabalho, até mais! — Dexter se despende e segue seu caminho.

Antes que eu suba na moto o telefone toca e na tela aparece o nome do tio, reviro o olho já sentindo meus nervos borbulhando.

"Achei que tinha morrido." — É a primeira coisa que ele diz quando atendo.

"Oque é?"

"Isso é modos de tratar seu tio?" — A risada do outro lado da linha me faz lembrar o jeito asqueroso do meu tio. — "Fiquei sabendo que se mudou, desde que recebeu a sua herança tem estado mais soberbo né." — Aperto o celular com um pouco mais de força mas não respondo.

"Porque me ligou? Sei que não foi para saber se estou estou e nem pra ficar falando de imóveis."

"Brandon, Você é um Ivannov puro! Não pode simplesmente abandonar as apostas porque foi para uma faculdade. Você deixou muita gente irritada por aqui."

"Eu não vou voltar, falei que iria parar quando entrasse na faculdade." — Digo o mais controlado possível.

"Certo, mas você me deve sobrinho querido. E já que está do lado da família Ballmer poderia acertar as contas." — Respiro fundo me sentindo a um segundo de perder o controle.

"Apenas me ligue quando for algo realmente urgente, apareço aí quando estiver de bom humor"

"Fique de bom humor rápido ou eu irei te buscar pessoalmente com alguns amigos." — Ele fala tranquilamente mas sei que é uma ameaça e então em seguida desliga o telefone.
Respiro fundo antes de subir na moto e ir para casa. Estou tão puto que chego em casa sem ao menos me dar conta, eu só queria a oportunidade e a coragem para encher a cara desse verme de porrada. A voz da minha mãe sempre ecoa na minha cabeça quando o pensamento floresce mas é o demônio do meu pai que faz o meu sangue ferver inteiro.
Pego o telefone mais uma vez agora com um objetivo mais divertido.

"Oi Brandon" — A voz manhosa de Chanel do outro lado da linha entrega a satisfação da minha ligação.

"Vem aqui." — Respondo de forma direta.

"Nossa amor, assim você me magoa. Estou aí em 10 minutos." — Ela desliga o telefone em seguida, tão difícil quanto abrir uma lata.

Uns 10 minutos depois, como combinado Chanel aparece na porta de casa apenas com um sobretudo.

— Olá! — Ela abre o mesmo deixando todo o corpo nu exposto. Puxo ela para mim já beijando seu pescoço e descendo até os seus mamilos fartos e empinandos. — Também senti sua falta.

— Cala boca. — Ela me beija ferozmente enquanto puxa meus cabelos e se agarra a minha cintura.

Carrego Chanel até o quarto sem nenhuma delicadeza, sem nenhum cuidado e a jogo na cama como uma cadela. Tiro a única coisa que estou vestindo, uma calça moletom e assim que meu pau pula para fora os olhos da garota brilham como uma noite estrelada.
Sem perder tempo a morena começa a me chupar gostoso, ela faz como uma atriz de um filme porno, o mais obsceno e sensual possível. Quando sinto que estou quase no meu limite tiro a sua boca farta do meu pau oque a faz choramingar.

— Fica de quatro. — Eu mando e sem reclamar, ela faz exatamente oque eu digo. Coloco o preservativo que estava na cômoda ao lado e sem aviso entro na garota que geme alto. Puxo seu cabelo e falo em seu ouvido — Baixo Chanel, são 16hrs da tarde. — e como resposta a vadia geme mais alto e eu enterro meu pau mais fundo a cada gemido escandaloso.
Chanel chega no seu ápice e logo em seguida eu também.

— Eu amo quando me chama assim no meio da tarde. — Garota nua diz ainda deitada na minha cama.

— Está sem aula? — Pergunto mas não estou nem um pouco interessado.

— Não, tenho uma daqui a uma hora. A gente podia aproveitar né. — A garota começa a engatinhar até mim como uma gata no cio.

— Eu literalmente acabei de sair de dentro de você. — Digo achando divertido.

— Eu sei e sei também que você aguenta mais. — É, isso eu preciso concordar. Então dou exatamente oque a garota quer mais uma vez.

Too sweet Onde histórias criam vida. Descubra agora