Um Grande E Terrível Nada

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A-

Antes de tudo, só queria lembrar essa história é minha, tá bom? É de como eu salvo o meu grande amor a minha milady e não de amizades bonitinhas e descobertas pessoais profundas sobre adolescentes frustrados com suas vidas sem relevância nenhuma para o mundo. Não me levem a mal mas esse não é o meu foco principal, até porque o foco principal só eu, minha história mas vocês entendem não é? Espero sim, porque eu não cheguei nem perto de contar a MINHA HISTÓRIA porque ela é minha!

Eu preciso, eu preciso, eu preciso...

Respiro fundo e repito o processo até conseguir raciocinar normalmente de novo

Mas relaxem vocês ainda vão gostar do que isso vai se tornar. Já que a bruxa estava ocupada no seu castelinho, eu como um cavaleiro fiel tomei a liberdade de fazer uma pequena investigação, afinal eu tenho que me precaver como posso saber se você pode confiar nessa bruxa. E não adianta vocês me julgarem, vocês tem que confiar em mim, vocês precisão uma pessoa inteligente como eu sabe muito bem o que está fazendo e jamais tomaria qualquer decisão no calor do momento. Então aproveitei essa oportunidades oportuna para ir pessoalmente ao covil da bruxa fazer digamos que uma visita surpresa não que ela mereça surpresas, a casa estava fazia uma obra do destino claro tudo a favor do grande amor indo salvar sua milady exatamente como deveria ser...

  V-

Acordo com a luz do sol iluminando meu rosto, olho para o lado, pra desviar o olhar da luz e vejo que Ali ainda estava dormindo. Me levanto delicadamente da cama e gentilmente pego o travesseiro e bato na cara dela -Acorda princesa

Ai como eu sou meiga

-AAI!! Que susto menina quer me matar do coração Ela fala colocando a mão no peito, respirando fundo

-Ali você tá bem? Era brincadeira Falo preocupada deixando o travesseiro na cama

-Não eu sou cardíaca Ela me olha seria e por um segundo quase tive um mini ataque -É brincadeira Ela começa a rir

-Haha muito engraçado Jogo o travesseiro nela de novo fazendo a parar de rir

-Aii, garota se não noção de força, mão pesadinha hein, e que nossa que horas são? Ela fala esfregando a mão no braço

-Sei lá Falo esfregando os olhos, e em seguida pego o celular, e acendo a tela de bloqueio -Agora são dez da manhã

-Então...

Antes que Ali pudesse me responder somos interrompidas por berros que vinham lá de fora, olhamos uma pra  outra sorrindo

-Você que ir lá ver? Pergunto

-Obvio! Ela fala já saindo da cama correndo indo em direção até o andar de baixo e eu vou logo atrás dela assim que chegamos no andar de baixo e vermos Phelip e Tyler ofegantes perto da porta

-Osh o que, que aconteceu? Digo sem entender

-E por que, que vocês estão ofegantes? Ali fala apontando-os

-Ofegante quem que tá ofegante aqui Fala Phelip ainda ofegante, saindo de perto da porta

-Não aconteceu nada demais, a gente só deu uma corridinha pra dar uma exercitada só isso

-Uma corridinha? Depois de vir virado de uma balada, meio peculiar né, parece mais que estavam fugindo de algo ou alguém Falo desconfiada

-O sua anti social foi só uma festinha básica e não uma balada, não que você saiba a diferença Fala a Tyler já com a respiração regularizada

-Vocês não comecem por favor, já tenho problemas demais para resolver Fala Phelip bufando provavelmente pensando do que ia ter que resolver

-Que isso Phelip compartilha comigo, seus problemas são meus problemas agora, desabafa Diz Ali se aproximando dele

Seu Precioso CastelinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora