Resumo: Onde Leighton percebe que está apaixonada por uma garota do curso de fotografia!
Obs: Capítulo inspirado em Labyrinth da Taylor Swift!
Warning: Menção a Beijo e Puro Conforto!
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O dormitório de Leighton estava iluminado por uma suave luz amarela, criando um ambiente aconchegante e íntimo. No chão, almofadas estavam espalhadas estrategicamente para tornar a noite de filmes mais confortável. Em cima da mesa de centro, pacotes de pipoca e copos de refrigerante já meio vazios atestavam a diversão compartilhada por Leighton e S/n, sua amiga e, mais recentemente, sua ficante. O relacionamento delas tinha começado há pouco mais de dois meses, mas a amizade durava cerca de um ano, tempo suficiente para construir uma base sólida de confiança e afeto.
Leighton sempre soube que tinha uma queda por S/n, a jogadora de futebol que cursava fotografia. Algo na combinação de talento atlético e olhar artístico de S/n a cativava de uma maneira única. Elas se complementavam de uma forma harmoniosa, com Leighton trazendo um ar de sofisticação e sarcasmo e S/n irradiando uma energia contagiante e uma paixão genuína pela vida.
Era uma noite de sexta-feira, e o filme que rodava na tela era uma comédia romântica clássica, cheia de personagens estilosos e diálogos espirituosos. Leighton adorava comentar sobre as roupas das personagens, um hábito que S/n sempre achou adorável. Elas estavam deitadas lado a lado, os ombros se tocando levemente, um toque que para Leighton era eletrizante.
— Eu simplesmente adoro o vestido que ela está usando. — Disse Leighton, apontando para a tela. — É tão vintage e ao mesmo tempo moderno. Ela tem um senso de moda incrível.
S/n virou-se para ela, e seu sorriso era iluminado pela luz do abajur. Era um sorriso que sempre fazia o coração de Leighton bater mais rápido, mas naquela noite, havia algo a mais nele. Uma suavidade, uma ternura que fez Leighton se perder por um momento.
— Concordo. — Falou S/n, ainda com aquele sorriso que parecia brilhar por dentro. — Mas eu gosto mais de como você se veste. Você tem um estilo único, Leighton. Algo que eu admiro muito.
Leighton sentiu o rosto corar. Era raro ela ficar sem palavras, mas naquele instante, sob o olhar genuinamente apaixonado de S/n, todas as suas defesas pareciam desmoronar. Ela sabia que estava apaixonada, mas nunca tinha sentido essa verdade com tanta clareza quanto agora. A sensação era avassaladora e incontrolável.
— S/n... — Começou ela, a voz um pouco trêmula. Respirou fundo, tentando encontrar a coragem que sabia que estava dentro de si. — Eu preciso te dizer uma coisa.
S/n inclinou a cabeça, os olhos escuros fixos nos dela, cheios de curiosidade e algo mais profundo.
— O que foi, Leighton? Pode me contar qualquer coisa.
O coração de Leighton batia descompassado. Ela sabia que, se não dissesse agora, talvez nunca tivesse outra chance.
— Eu... eu estou apaixonada por você. Sempre estive, desde que nos conhecemos. Mas hoje... hoje percebi que estou inteiramente apaixonada por você.
Um silêncio se instalou na sala, mas não era desconfortável. Era como se o mundo inteiro tivesse parado para ouvir aquela confissão. Então, lentamente, um sorriso suave se formou nos lábios de S/n. Ela se inclinou para mais perto, seus olhos nunca deixando os de Leighton.
— Eu também estou apaixonada por você, Leigh. — Respondeu S/n suavemente, antes de inclinar-se mais um pouco e beijar Leighton de forma apaixonada.
O beijo foi tudo o que Leighton tinha sonhado e mais. Era doce, carinhoso e cheio de promessas não ditas. Quando finalmente se separaram, S/n ainda mantinha aquele sorriso encantador.
— Eu sinto o mesmo por você. — Repetiu S/n, acariciando o rosto de Leighton com ternura. — Sempre senti.
Leighton sentiu uma onda de felicidade e alívio inundar seu corpo. Elas se olharam por um longo momento, absorvendo a profundidade do que havia acabado de ser revelado. Naquela noite, sob a luz suave do abajur e o brilho da tela de TV, elas souberam que estavam começando algo verdadeiramente especial. E com um último sorriso, voltaram a se beijar, selando uma promessa de amor e cumplicidade que sabiam que duraria muito além daquela noite.
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Tá liberado voltar 5 meses depois e fingir que nada aconteceu?
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