bônus.

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outra vez: usem camisinha!

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ꒰ 🩰 ꒱ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ

A família Park Jeon estava sentada à mesa, degustando do jantar caseiro. A mãe de Jungkook e o pai de Jimin sequer imaginavam qualquer coisa, mas o senhor não podia negar que estranhou um bocado quando, ao voltarem para casa, viu o enteado atravessar o corredor correndo do quarto do loiro para o próprio sem nem ao menos dizer "oi".

Foi coisa rápida; no segundo que ouviram a voz grossa soar, se apressaram em vestir roupas e arrumar os cabelos. Jungkook ainda ousou deixar um selinho de despedida sobre os lábios vermelhinhos do irmão postiço. Depois, o que fez foi voar até o seu quarto e rir abobado com a língua entre os dentes, relembrando memórias recentes.

Os jovens apareceram na sala ao mesmo tempo e o moreninho quase não se aguentou sabendo que por baixo da sainha que o mais novo arrumou em cima da hora, havia o que lhe fora pedido:

Jimin, sem qualquer peça íntima, mantinha bem escondido o gozo do outro dentro da vagininha recém arrombada. Era perceptível como tremia as coxas e andava em passos curtinhos para não abrir tanto as perninhas e deixar o líquido morninho escapar. Nem acreditava que tinha realmente se enfiado nessa, transado com o irmão e se submetido a manter a porra dele na buceta. E se engravidasse? No fundo, não ligava, encheria a boca para falar o quanto achava o rapaz gostoso, afinal, tudo isso foi porque o provocava rotineiramente.

Agradeceu a oportunidade de ser tão bem comido por Jeon Jungkook.

Este que sorria ladino ao olhar de canto o loirinho tentando arranjar uma posição confortável que não o fizesse manchar o estofado da cadeira. Se contorcia sempre que a pepeca sensível era esfregada contra o tecido de costura duvidosa e o Jeon ria.

Tentava prestar atenção no alimento ou no que quer que fosse o assunto dos mais velhos, entretanto era impossível quando tinha o novinho ao seu lado mordendo a boquinha e levando o pé para cima da cadeira para pressionar o calcanhar contra a região ainda bem molhadinha. Apertou os talheres nas mãos, marcando o maxilar ao sentir o cacete acordar outra vez. E isso só por saber a verdade por trás dos suspiros de Jimin.

Era inevitável. Colocou uma das mãos fortes sobre a coxa branquinha. Os dedos longos deixaram desenhos invisíveis pela pele macia, arrepiava os pelinhos do baixinho que fazia de tudo para segurar a porra, prestar atenção em engolir a comida e agora tinha o empecilho a mais de estar sendo levado pela sensação gostosinha que os dedos lhe davam ao passear pelo topo da coxa, adentrando a saia, ia e voltava cada vez mais para cima. Até que as unhas curtas arranharam de levinho a virilha lisinha do menor. No mesmo instante, o punho fora segurado, numa súplica para que parasse. Se o moreno continuasse com aquilo o deixando molinho, soltinho e arrepiando o corpo pequeno só de arrastar os dedos, perderia a noção de prender a xotinha e derramaria todo o leite.

E queria ser bom o bastante para exercer o cargo de depósito de porra de Jungkook.

Era incrível como sentia o líquido dentro de si lhe preenchendo e deixando cheinho. Se imaginou abrindo as pernas ali mesmo, na frente da família, descansando a xota que se apertava tanto e deixando os dedos na portinha da buceta apenas para encharcá-los de porra e levá-los a boca para provar do gostinho do moreno, mas não faria.

Jeon se fez de rogado, ignorando os olhinhos pidões do Park mais novo para que parasse o carinho, se livrou do aperto em seu punho e, o olhando nos mesmos olhos pidões, esfregou a pontinha do indicador na entrada da grutinha fechadinha. Voltou a atenção ao prato, seu caralho já duro feito pedra pensando que os pais sentados do outro lado da mesa sequer desconfiavam dos tapinhas que estava dando na pepequinha gozada por baixo da toalha.

irmãozinho.Onde histórias criam vida. Descubra agora