CAP 14

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Sn: Papi, cheguei

Alan: como foi hoje?

Sn: foi legal, mandei o capeta pra enfermaria e ganhei uma voz da minha individualidade de brinde

Alan: pera pera, uma voz? Vc usou excessivamente seus poderes?!? Tá maluca menina?

Sn: só abusei um pouco do meu poder

Alan: você não... você não sabe os perigos que isso poderia causar a você? Você poderia ter morrido Sn

Sn: como eu poderia saber? Você só queria saber de me fazer esconder as minhas orelhas... Agora vou ter que esconder as marcas? - assim me viro para o mais velho - vou ter que esconder quem eu sou?

Alan: mi... Minha filha - seu semblante agora não era de mais de braveza ou irritação, ele estava preocupado agora e ele segurava meus braços como se eu fosse correr - mesmo assim você continua linda minha filha, nossa você realmente me puxou nossa

Sn: o pai, eu estudo na U.A então eu vou lutar contra vilões... Você pode me ensinar mais sobre a minha individualidade? Logo logo iremos ter um "passeio" para treinar nossas individualidades e sinto que eu estou um pouco pra trás

Ele se afastou um pouco ainda olhando para mim então abriu um grande sorriso e seus olhos contia um brilho

Alan: você não sabe quanto tempo eu esperei por isso, você nunca quis saber de lutas, mesmo sendo tão caótica, agora vai tomar banho e coloca uma roupa, vamos treinar bastante

Sn: aih que bom papa - eu o abraço - eu já vou - e logo saio correndo

Alan: finalmente a minha filhotinha está crescendo - ele diz animado - minha filhota - ele fala orgulhoso

Depois de 5 minutos a Sn retorna ao andar de baixo onde encontrava seu pai sentado assistindo TV

Sn: estou pronta - falo descendo as escadas com um top colado preto e um short curto

Alan: e essa roupa curta mocinha?

Sn: para conseguir me movimentar melhor, nem muito grudado nem muito largo

Alan: mas coloca uma blusa por cima, a gente vai andar

Logo faço o que me foi pedido, voltei ao andar de cima e peguei uma blusa larga preto com a estampa escrito "Korn" em branco, depois volto aí andar de baixo e assim saímos de casa a caminho de algum lugar que não sabia ao certo.

Meu pai estava me levando por um caminho na floresta, eu a reconhecia, era a mesma que papa me levava para me treinar a esconder minhas orelhas e calda, eu odiava ter que acordar de madrugada para treinar, a floresta não estava mais como eu me recordava, tinha algumas árvores no chão, as árvores grandes continuava com seu tamanho, me recordo de brincar muito nessas árvores

Alan: SN! TOMA CUIDADO - o mais velho corria atrás de mim enquanto eu escalava a árvore com mais ou menos 4 metros de altura - SN! - ele vinha atrás de mim escalando rapidamente para eu não cair, porém seus esforços não foram o suficiente, com minhas garras frágeis e pequenas tentando subir mais ainda aquela árvore molhada, acabei me soltando e cai de 2,5 metros de altura.

Alan: bom, o básico vc sabe, agora vamos para a outra parte e entrar um pouquinho na parte teórica, bom nossa espécie foi perseguida como as mulheres acusadas de bruxaria, a nossa espécie foi uma das primeiras a surgir e a segunda mais poderosa, por ser tão poderosa e misteriosa por ser a única que passa geração em geração, com o tempo aprendemos a nós esconder da sociedade

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