II

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Eu consideravelmente, era um garoto normal. Tirando a parte de que eu via vultos circulando pela a minha casa, que fazia eu nem dormir direito na minha própria casa.

Morava eu, minha mãe, e meus irmãos, uma menina e o outro um menino, eu era o mais novo. Meu pai ele não quis muito saber das nossas vidas, e recusou nossa existência na mente dele.

Tinha vezes que eu via uns vultos do lado das pessoas. Uma coisa "normal" do dia dia para mim, bom, mais ou menos, eu ainda sentia um pouco de nervosismo. Alguns vultos eram pretos, outros brancos, e na minoria das vezes, eles tinham formato meio humano, mas desfigurado, poderia até ter uma aparência meio animal.

O animal era geralmente negro, de aparência fria, e macabra, tinha chifres que se abriam para os lados, sua raiva dava pra se ver pela sua face, era grande de quase 1,80, tinha símbolos em sua testa e braços. Sua pele, era arrepiada e suja, seus olhos pareciam que fincaram a minha alma ao olhar. Que até um dia, ele sorriu para mim, foi o pior sorriso da minha vida inteira, seus dentes eram afiados, e quebrados, parecia estar adorando me ver tenso e nervoso todas as vezes que estava em sua presença.

 Que até um dia, ele sorriu para mim, foi o pior sorriso da minha vida inteira, seus dentes eram afiados, e quebrados, parecia estar adorando me ver tenso e nervoso todas as vezes que estava em sua presença

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Eu pensava, que era apenas a minha imaginação, ou algum problema mental sério, porque estava ficando assustador a cada dia que passava naquele lugar.

Como de costume, estava vendo outro espírito de novo, não era tipo assim, anormal, mas era estranho, esse espírito de hoje ele parecia mais realista do que os outros, parece até que seu corpo era mais sólido. Ele era alto, muito mais alto que os animais que eu via, ele usava uma capa preta, só que a pele era meio enrugada, eu não conseguia distinguir como ele era, só sei que seus olhos não tinha, eles não existiam, era como se fosse um cadáver morto na minha frente.

Eu apenas ignorei, nem pensava muito nele, ele estava no mesmo quarto que eu, e para piorar, não tinha ninguém em casa, estava completamente sozinho. Ter a presença dele ao meu lado, era como se tivesse a própria morte. E não era brincadeira, sua aura era sombria e fria, ele só me encarava, e eu fingia não estar me preocupando com ele do meu lado.

-Você irá morrer....

Ouço aquela voz enferrujada, que parecia fazer um eco em minha cabeça. Ele estava falando comigo? Nenhum vulto ou espírito havia falado alguma vez, eu estava mais assustado pelo o que a criatura haveria falado. Como assim eu vou morrer? Ele vai me matar? Alguém vai me matar? Vinha várias coisas na minha cabeça em instantes.

Simplesmente eu o olho, e lhe pergunto:

-Quem... é você?- falo com minha alma querendo sair do meu corpo. Que nem queria saber quem ou o que era ele.

-Είμαι ο θάνατος- eu não entendi o que ele falou, mas me deu uma agonia, e arrepios inexplicáveis, comecei a ver os vultos rodeando ele, e gritavam, gritos de  tristeza, ódio, loucura e dor. Eu observava aquela cena com medo, meus olhos arregalados tremendo. Enquanto ouvia e via aquele inferno na minha frente.

De repente, eu acordo. Aquilo era um sonho? Era muito real para ser só um sonho, eu ainda me lembrava da cena, como se fosse um lembrete.

Eu tinha acabado de me acordar, estava ainda de noite. Eu dormir um dia inteiro? Eu nem lembro de ter ido para a cama. O mais estranho, era que eu estava paralisado na minha cama. Completamente imóvel, minha respiração estava densa e fria, o clima do meu quarto estava gelado.

Olho ao meu redor, estava tudo um breu, nem a luz da lua, eu via direito.

-Você me vê.....

Ao ouvir aquela voz sussurrando, eu me deixo levar pelo o medo, e fico nervoso, não conseguia me mover, estava em uma paralisia do sono. E a mais pesada que eu já tive.

-Você consegue me ver...- começo a olhar todos os cantos do meu quarto, os que eram visíveis.

-Do seu lado talvez....- Guio a minha pupila para o meu lado direito, e vejo uma criatura abaixada. Me olhando, ele estava pálido, e era muito magro. Sua boca parecia estar sendo puxada para baixo, e era negra, só a escuridão era vista dentro dela.

Ele simplesmente se vira para mim, e começa a gritar, seu grito era estridente, chegava a quase estourar meus ouvidos, sua boca que era grande, aumentou mais ainda, seus dedos estavam apertando seu rosto, enquanto seus olhos estavam me olhando, co...

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Ele simplesmente se vira para mim, e começa a gritar, seu grito era estridente, chegava a quase estourar meus ouvidos, sua boca que era grande, aumentou mais ainda, seus dedos estavam apertando seu rosto, enquanto seus olhos estavam me olhando, com medo.

Ele simplesmente se vira para mim, e começa a gritar, seu grito era estridente, chegava a quase estourar meus ouvidos, sua boca que era grande, aumentou mais ainda, seus dedos estavam apertando seu rosto, enquanto seus olhos estavam me olhando, co...

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⏰ Última atualização: Jun 20 ⏰

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