Sua mão apertava meus seios com certa força, enquanto metia dentro de mim com toda sua vontade. Falava tranquilamente na ligação, enquanto me olhava nos olhos.
Empurro sua mão e me sento na mesa, sentindo ela me puxar para a beirada apenas para que facilite sua entrada dentro de mim, mas eu a empurro, fazendo-a sentar na cadeira. Ela me olha brava.
Me sento em seu colo, mas não me encaixo. Vou beijando seu pescoço, seus lábios, chupando seu lóbulo enquanto me esfrego nela. Sua voz começa a fraquejar. Estou conseguindo. É isso mesmo que eu quero.
Me apoio na mesa, erguendo um pouco minha cintura, levando sua mão, até seu pau. Sorrio de canto e ela me parece entender minha ordem, já que guia seu membro até minha entrada e mete com tudo dentro de mim. Eu não vou fazer com que a gente chegue lá agora. Eu quero ver ela perder o controle, pagar por cada minuto que me fez sentir uma cólica absurda.
Beijando sua boca, começo a rebolar bem devagar, enquanto aperto seu membro com a minha intimidade. Ela aperta forte minha coxa, prendendo o fôlego para não gemer naquela ligação tão importante. Começo a fazer um sobe e desce intercalado com reboladas, vendo-a revirar os olhos.
De repente, sua mão agarra minha cintura, seu celular é jogado em cima da mesa e ela levanta ainda dentro de mim, mas logo me tira de seu colo, me pondo de quatro apoiada naquela mesa. Sua mão prende meus pulsos em minhas costas, me deixando sem muita saída. Eu nem quero sair daqui.
Com força e sem piedade, ela entrou dentro de mim, mas rapidamente sua mão tampou minha boca, abafando meus gemidos. O homem do telefonema continua falando normalmente, e aquilo já estava me irritando. Quero sua atenção em mim, e não tendo que dividi-la com alguém por meio de um aparelho de celular.
- O que acha da proposta, Senhorita Pereira? - O homem pergunta.
- Acho ótima! - Ela puxa meus cabelos, beijando meu pescoço, enquanto sua outra mão foi até meu sexo, me acariciando. - Feche o contrato. Estou esperando o dinheiro cair.
- Mandarei a metade hoje mesmo.
- Quero o pagamento completo ainda hoje. - Disse rígida, e logo encerrou o telefonema. - Agora assim, querida, toda minha atenção será sua.
Sorrio enquanto mordo o lábio. Recebo uma sequência de tapas em minha bunda, me fazendo gemer por puro prazer com aquela dor. Ela me põe novamente de quatro, saindo de dentro de mim e entrando em outro lugar. Agarro aquela mesa prendendo a respiração. Essa mulher vai acabar comigo, e eu ainda vou agradecer.
Comecei a rebolar para que facilitasse sua entrada dentro de mim. Suas mãos agarraram minha cintura com uma força que eu receio que fique a marca de seus dedos ali.
Enquanto ela entra e sai de dentro de mim, seus dedos me acariciam com rapidez, fazendo minhas pernas fraquejarem e meu corpo tremer.
- E-Eu vou... Aw! Céus! Continua... Não para! - Imploro entre gemidos.
Em poucos segundos, acabo chegando ao clímax, e ela não foi diferente. Se retirou de dentro de mim e se aliviou em minha bunda. Respiro com rapidez, enquanto fecho meus olhos, sentindo ela me pegar em seu colo como um bebê tão molinho quanto um recém-nascido.
Ela pega alguns papéis e me limpa, ajeita minhas roupas e me senta sobre a mesa, me olhando calada enquanto sobe sua calça e prende seu cinto.
- Você toma remédio, correto? - Me pergunta.
Concordo com a cabeça, a olhando. Seus olhos não saem dos meus seios.
- Gostou? - Pergunto maldosa, exibindo meu seios.