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Depois daquilo, Malu não conseguiu dormir de jeito nenhum. Cada vez que tentava, seus pensamentos voltavam ao homem loiro que a deixou louca.
Ela acordou como quem não dormia a séculos, mas nada que um bom café e um banho gelado (bem gelado, inclusive) não resolvesse.
Ela acabou por faltar no trabalho, simplesmente perdeu a hora. Mal sabia a morena que outra pessoa também havia perdido a hora.
Em sua casa, Nathaniel estava pirando. Sabia que a mulher era nova nesse tipo de coisa, mas não aguentava mais. Sua mente foi consumida por ela.
Dito isso, ele faltou no trabalho e foi para a casa dela, já sabendo que ela havia faltado, pois a mesma não tinha mandado mensagem perguntando onde ele estava para a levar ao trabalho.
Ao tocar a campainha, Malu foi até o olho mágico da porta para checar quem estava lá.
Ao ver seu pior pesadelo e maior sonho do dia, sentiu o corpo inteiro queimar.
Sem mais delongas, abriu a porta.
- Oi?... Desculpa, acabei perdendo o horário do trabalho... - Tentou ao máximo não olhar para os olhos dourados que a fitavam.
- Não tem problema. Também perdi a hora do meu trabalho. - Mentiu. - Será que eu poderia entrar?
"Que ousadia!"
Malu pensou.
Então o deixou entrar, sem questionar.
- Malu, posso te perguntar uma coisa? - Nath começou.
- Ah, claro.
- Eu poderia... - Se aproximou, até que a garota não teve mais volta a não ser encostar na parede. - ...Ser sua primeira vez?
Pode até parecer repentino, mas posso garantir que não é. O quanto que estava esperando por esse momento não está escrito, nem estará.
Meus olhos traçaram todo seu corpo, do rosto aos pés. Um sorriso descarado apareceu em mim, colocando os braços ao redor do pescoço dele.
- Sim, você pode. - Sem mais delongas, ele me puxa para um beijo demorado e cheio de desejo e paixão.
Sinto suas mãos fortes me segurarem pelas coxas, me levando assim para o meu quarto, onde ele me joga na cama e se coloca por cima.
Um arfar pôde ser escutado de minha pessoa assim que ele ataca meu pescoço com seus lábios.
Não demorou para que os beijos começassem a descer, o que significava que ele iria retirar a blusa dela.
Por estar em casa e não planejar sair, ela estava sem um sutiã, algo que deixou a vida do loiro mais fácil.
- Eu... Sonhava com isso dês de o nono ano do fundamental. - Por algum motivo, essa confissão sai da minha garganta. Não sei se foi no calor do momento, mas Nath pareceu achar graça e atacou meus lábios novamente.
- Parece então que seu sonho de criança está sendo realizado? - Começou a passar sua mão por todo meu corpo, com cuidado.
Massageou meus peitos com manejo, como se aquilo fosse a coisa mais fácil do mundo.
Sabia que eu não era a primeira vez dele. Me sentia meio triste por isso, mas não ligava muito, também.
Eu era a única obcecada dês de pequena, ele estava em outras.
- ...No que está pensando? - Carello pergunta, me tirando dos pensamentos.
- Em você. - Ouço uma risada dele e logo decido ficar calada; tenho que aproveitar, afinal.
Eu nem pisquei e ele abocanhou um de meus peitos, enquanto massageava o outro.
Soltou meus peitos e começou a traçar círculos na minha barriga com os dedos enquanto me analisava de cima a baixo.
Impaciente, eu levei minhas mãos para a barra da camiseta dele. Sem falar nada, ele apenas entendeu o recado e a retirou.
Por algum motivo eu senti vontade de gritar alto para que toda a vizinhança ouvisse. Não um grito de horror, mas um grito de felicidade.
Eu queria tocar aquele abdômen. E depois de recusar meus próprios pensamentos, me deixei levar e meus dedos foram explorar ali.
Não era a pessoa mais experiente nisso, então não tinha ideia do que fazer.
Mas... Só sentia que eu queria mais e mais.
Ele passou as mãos pela minha cintura antes de segurar a barra do meu shorts e o retirar, junto da calcinha. Parece que ele está impaciente hoje.
Tomou um tempo para me analisar novamente.
- Alguém já te disse que você é perfeita? - Ele sorriu, eu quase derreti.
- Não... - Sinto meu rosto... Não. Sinto meu corpo inteiro queimar.
- Então saiba que você é. Perfeita, tão perfeita que chega a doer.
Ah, como eu amo esse homem.
Por me sentir na liberdade, retirei o resto de suas roupas, também.
Não era a pessoa mais corajosa do mundo, mas naquele momento eu me sentia.
Seu dedo indicador e do meio brincavam em minha entrada, massageando suavemente o local.
Eu abri a boca para dizer algo, mas fui interrompida pelos dois dedos serem introduzidos dentro de mim. Ao invés disso, um gemido saiu de meus lábios. Me repreendi mentalmente por isso, querendo morrer.
Ele fazia movimentos de vai e vem, indo devagar e aos poucos aumentando a velocidade.
Além disso, depois de um tempo seu pênis também foi introduzido dentro de mim, com proteção, claro. Na minha opinião, foi bem melhor do que os dedos.
Na verdade, acho que quero mais disso. Talvez esteja ficando fixada demais no Nath.
Ah, que coisa.
Queria que nosso momento tivesse durado mais.
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𝙼𝚢 𝚏𝚛𝚒𝚎𝚗𝚍'𝚜 𝚜𝚒𝚜𝚝𝚎𝚛 ~ - 𝗡𝗮𝘁𝗵𝗮𝗻𝗶𝗲𝗹 𝗖𝗮𝗿𝗲𝗹𝗹𝗼
Fanfiction'𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘦𝘳 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘶𝘮 𝘢𝘯𝘵𝘪𝘨𝘰 𝘤𝘰𝘭𝘦𝘨𝘢 𝘥𝘦 𝘤𝘭𝘢𝘴𝘴𝘦 𝘥𝘦 𝘴𝘶𝘢 𝘪𝘳𝘮ã...' 🌺 - 𝗙𝗮𝗻𝗳𝗶𝗰 𝗱𝗲 '𝗔𝗺𝗼𝗿 𝗱𝗼𝗰𝗲'; 𝗡𝗮𝘁𝗵𝗮𝗻𝗶𝗲𝗹 𝗖𝗮𝗿𝗲𝗹𝗹𝗼 𝘅 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗟𝘂𝗶𝘇𝗮 𝗡𝘂ñ𝗲𝘇.