𝟒. Inimigos á Luz do Dia

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2.028 palavras



Entrou no quarto e se jogou em sua cama de casal todinha para ela, e com sorte não trombou pelos corredores da casa com Lilian, sua mãe, destinada a sempre que podia fazer a filha ainda mais infeliz. Sorriu de maneira inocente e contente, por estar no seu único abrigo do mundo real, triste e cruel.

E enquanto aproveitava o êxtase da sensação de estar longe de qualquer descontentamento, seu celular vibrou quase criando vida própria dentro de seu bolso.

Hesitou atender por um tempo, todavia pensou que não poderia temer a vida toda, tudo e todos, e resolveu atender se sentando na beirada de seu colchão.

— Oi pimentinha, sou eu – Vou dar uma passada na casa do Steven, está tendo uma festa de volta às aulas, e antes que diga não, olhe pela janela.

Layla levantou rapidamente colocando seus sapatos, e abrindo o vidro das janelas de seu quarto, sentindo um vento refrescante soprar em seu rosto. Procurou com o olhar ainda com o celular na orelha, quem no telefone falava.

Hannah apareceu em meio um fim de tarde triunfal, com direito a um lindo sol e resplendor, com um sorriso que fazia suas bochechas serem esmagadas de orelha a orelha, Layla riu, exibindo uma expressão facial radiante e quase rara de ver -lá exprimir: alegria.

— Eu não posso sair hoje, sabe disso – Layla disse ao telefone limpando sua garganta e gradativamente parando de sorrir.

— Pode sim – Hannah insistente pelo celular exclamou olhando para a amiga da janela.

— Não posso não – Me deixe no abismo de depressão em que me encontro agora, depois da escola inteira ver aquela foto, de novo — Layla pronunciou, zombando de sua própria desgraça.

— Lay, me perdoa, eu não quis que vissem aquilo – Hannah falou, passando os dedos pela testa.

— Tudo bem, você não fez por mal – Layla respondeu, levantando as sobrancelhas, imitando os gestos que Hannah havia feito, que logo sorriu.

𝐄𝐍𝐓𝐑𝐄 𝐀 𝐑𝐀𝐈𝐕𝐀 𝐄 𝐎 𝐀𝐌𝐎𝐑Onde histórias criam vida. Descubra agora