Cap. 2: sentença

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NO CAP ANTERIOR:

Todos os capitães se retiraram e começaram a falar sobre tal assunto, enquanto isso o guarda que estava com ele passou o endereço da casa da tal Kimoto, "O que um demônio iria fazer em Clover? E mais, como ela entrou sem ser percebida na hora? Com toda certeza essa garota será um problema" pensou o prateado

ATUALMENTE:

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[Capítulo 2]

Sentença

  A prateada estava em desespero, seus corpo se movia sozinho, ela não podia morrer agora, ela não queria morrer agora a mesma fazia uma mala desarrumada, guardava algumas peças de roupa e dinheiro, a mesma nem se importou em por seu capuz desta vez, apenas pegou sua pequena mala e abriu a porta para fugir o mais rápido possível

  Porém não conseguiu nem dar um passo ao certo pra fora de casa, a mesma deu de cara em alguma coisa, ou melhor, em alguém, a mesma deu alguns passos pra trás com a mão no nariz que a mesma avia batido, ao olhar pra cima se deparou com um homem alto com uma trança feita no meio de testa, o tom de seus cabelos eram prateados, ele tinha olhos lilás, definitivamente um homem lindo, mas também, o que significava sua morte, o mesmo a olhava com uma cara seria, como se não se importa-se com quem ela era

—Akira Kimoto, você virá comigo - disse frio

—Pra que cortem minha garganta? Desculpa, mas não vou - falou ficando em uma posição aparentemente calma, mas ela estava atenta a cada passo do mais alto

—Olha aqui, eu não vou perder meu tempo com uma pessoa... demônio tão insignificante como você  - proferiu e uma aveia salta na testa da mesma, ela sorriu debochada

—Deveria saber que subestimar seus oponentes é um grande erro - disse calma, mas morrendo de raiva

  "Eu não posso abaixar a guarda com esse cara, ele é um dos capitães, um deslize e a coisa fica-rá feia, é melhor que eu fassa até o impossível pra que eu não entrar em uma luta com ele" pensou a de olhos vermelhos

—Eu não quero lutar contra você, e eu também não tenho intenção nenhuma de fazer mal ao Reino afinal eu–... - sinto um golpe extremamente forte ser desferido em minha nuca, acabo caindo com o impacto, eu já deveria saber que ele não veio sozinho, a dor foi aumentando e aos poucos acabei desmaiando

Damn commoner... - Nozel SilvaOnde histórias criam vida. Descubra agora