Capítulo 4

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Pov : Narrador

Ao nascer do sol a bela cidade ganhou mais brilho, as ruas ficaram cheias de turistas, Apólo comprou umas flores azuis na floricultura mais barata, e foi ao parque, todas as pessoas que passavam por aquele lugar ele entregava uma linda rosa azul. Pois em algumas culturas, a rosa azul tradicionalmente significa o alcance do impossível. Acredita-se que elas tragam ao dono a realização de um desejo. Pellegrini acreditava nessa superstição, mas será que é apenas uma história ou essa rosa realmente faz o impossível acontecer.

Michael e a amiga iam passando pela bela rua, eles tiravam fotos, para postar depois, mas um moço alto de olhos verdes entrega a linda flor.

— Eu nunca vi uma rosa azul.

A Michael diz animado, Hailee olhou para o jovem que lhe entregou a flor.

— Dizem que elas fazem o impossível acontecer.

Hailee diz olhando para o rapaz, que deu um lindo sorriso, ele tinha as presas bem amostras, isso era um charme.

— Quanto que é?

O homem ao lado da Steinfeld perguntou, ele pegou a carteira para retirar o dinheiro.

– E novamente nos vemos. – Hailee diz sorrindo. – Agora só falta você me passar seu numero, não gosto de brincar com a sorte tantas vezes.

— São de graças, elas são para realizar seus desejos.

Ele pegou outra e entregou para a Cantora, que agradeceu com um sorriso majestoso.

— Obrigada. – A atrizes agradeceu.

Apólo tirou uma caneta da mochila e Hailee abriu a mão direcionando para o rapaz. Michael apenas encarou a cena sério, as vezes os olhos e o rosto não esconde o que realmente o coração sente.

– Tenha um bom dia. – Apólo diz sorrindo fazendo a mulher sorrir junto.

Os atores saíram, elas vão para o set de filmagem, Haiz vestia um vestido com cores claras, uma sandália confortável no cabelo e uma bandana da cor do vestido. A cantora observa ao seu redor atentamente, em seus pensamentos ainda não tinha nada de inspiração para fazer novas músicas.

— Você ainda não conseguiu inspiração?

Michael perguntou gravando a amiga pelo celular.

— É sério que você vai fazer isso? E não ainda não tive inspiração.

Hailee foi até o carro preto, Michael continua gravando.

— Sim, quero pegar o momento exato que sua inspiração chegar, que tal irmos depois das gravações lá na praia? Lá podemos ter inspiração.

A Michael fala calmante, ele desligou a câmera e entrou no carro. Os dois foram direto para as gravações. Já o italiano, foi para universidade.

O Cosplay do satanás saiu mais tarde naquele dia chuvoso, Kylie entrou na Ferrari SF90 Spider amarela. Ela ligou o som, sua vontade de voltar para casa era bem menor que uma semente de mostarda.

A empresária quando parava nos sinais vermelhos, olhava para o lado e via a linda vista, as luzes dos arranha-céus brilhavam como as estrelas que vivem no universo. Ky não conseguia dizer o que realmente queria, ela falava sempre o que as outras pessoas querem ouvir. Mas quando o assunto é trabalho, Matteo ensinou a filha a ser impiedosa. Por causa disso, o apelido da garota é Cosplay do satanás. Ao chegar na empresa, Kylie estaciona no lugar de sempre. Ela foi direto para sua sala. Aos 13 anos Kylie viu o que Hailee sempre tentou evitar, aquilo deixou a garota traumatizada. E isso contribui para ela ser amarga nos dias atuais.

– Bom dia. – A secretária falou e sorriu para a mulher. – Sua mãe está aí.

– Mande ela entrar. – Kylie falou e logo em seguida, Antonella entrou.

– Bom dia, eu vim aqui para tentar fazer você tirar a ideia absurda da cabeça de enfrentar seu pai. – A mulher de cabelo curto e completamente branco falou.

– Bom dia para você! E perdeu seu tempo aqui. – Kylie falou.

– Você é a cópia dele! – Antonella falou sem paciência.

– Infelizmente, já que você não soube escolher um pai direito para mim. – Kylie respondeu e cruzou as pernas.

– Essa briga de vocês vai acabar com nossa família! – Antonella ajeitou a bolsa.

– Nossa família acabou no dia que você disso sim aquele cara! – Kylie nem um minuto levantou o tom de voz. – Agora se me der licença, eu preciso trabalhar.

Antonella respirou fundo e se virou e andou para fora da sala. Ky suspirou e se acomodou melhor na cadeira.

Pov : Apólo Pellegrini

Estava de olho no que a professora falava, quando sinto uns olhos sobre mim. Era ela, a morena dos olhos mais lindos de todo o campus.

– Sr Pellegrini, atrapalho algo? – indagou a Serena nos olhando firmes.

– Não senhora. – Falei e mudei meu foco de visão.

O resto da aula foi completamente monótona, as três da tarde saio da faculdade e fui para casa. Me sentei na cama e fiquei mexendo no notebook, eu preciso de um emprego, urgente. Comecei a mandar uns currículos. Deixei o notebook em cima da cama e fui tomar um banho, assim que saio do banho. Vejo que tem mensagens no celular.

Mensagens on

Desconhecido - Boa tarde, estou com a tarde livre. Que tal um passeio pela cidade?

Eu - Garota da praia?

Desconhecido - Sim, ela mesma.

Eu - Onde vamos nos encontrar?

Hailee - Que tal aqui em casa?

Eu - por mim tudo bem.

Hailee- (endereço) tô te esperando.

Mensagem off

Me vestir e fui para casa da Hailee, como eu sei o nome dela? Ela é uma das atrizes mais bem pagas e melhores do século. Mas ela não precisa saber que eu sei.

Pouco tempo depois...

— Boa tarde. – Falo assim que ela abriu a porta, ela sorriu e me deu passagem para entrar.

— Boa tarde, achei que ia demorar. – Ela falou e fechou a porta assim que eu passei. — Fica a vontade, eu vou apenas terminar de me arrumar.

Hailee foi até seu quarto, me sentei no sofá e fiquei esperando ela. Depois de uns minutos Hailee saiu do quarto, me l levantei do sofá e olhou de cima a baixo Hailee que estava deslumbrante naquele vestido, os brincos e batom era lindos, a atriz não havia optado por um salto e sim por um tênis simples. Hailee não gostava muito de saltos, e se pudesse escolher sempre optava por tênis e moletom.

— Está...nem um elogio que eu der irá definir você hoje. Mas usarei perfeição, suponho que seja o único que chegará a seus belos pés. – Hailee sorriu e segurou suas próprias mãos, a garota estava um pouco envergonhada por o meu olhar.

— Vamos? Estou com fome. ‐ Ela falou e sorriu de canto sem mostrar os dentes.

– Claro. ‐ Hailee saiu primeiro e logo depois eu, ela trancou seu apartamento e formos caminhando sem destino.

Depois de uma refeição saudável, saiamos andando pelo parque da cidade, eu paguei um sorvete para nós, eu nunca fui muito de comer essa sobremesa. Hailee olhou para mim que permanecia calado.

— Os paparazzis sempre vão para onde você vai? – Indaguei me sentando no banco.

– Sim. – Ela respondeu e comeu o sorvete de forma sexy, me fazendo prestar atenção em seus lábios.

– É... – Rir de mim mesmo e ela fez o mesmo.

– Sabe que se sentir vontade de prova-los. – Ela passou o dedo sobre meus lábios. – É só tomar atitude.

Não era para ser assim Onde histórias criam vida. Descubra agora