Capítulo 27 - Sem Entender Nada.

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CAPITULO 27 - SEM ENTENDER NADA.

Mirela e hadad continuavam se beijando quando ele tirou sua camisa e ela começou a passar a mão na barriga dele, hadad parou de beijar mirela e olhou pra ela.

-O que deu em você pra quem estava se fazendo difícil, eu te amo mirela esquece tudo o que eu falei pois você sabe que eu falei da boca pra fora. Disse hadad

-Eu sei sim, agora veste essa camisa e vai dormir lá na sala vai, vai que é melhor hadad vai, amanhã é outro dia e a gente conversa viu. Disse mirela

-Eu entendi você só quis me beijar, não precisa agir assim não me perdoa. Disse hadad

-Amanhã conversamos amanhã. Disse mirela

Hadad pegou sua camisa e saiu dali do quarto.

No quarto Aníbal estava deitado no velho colchão estava com sede e chorava, a porta se abriu e a pessoa entrou trazendo uma garrafa de água.

Aníbal olhou e começou a chorar.

-Você quer me ver sofrendo mesmo, deve me odiar já veio me torturar eu não aguento mais isso. Disse ele

-Eu não odeio você, tudo que eu faço e pro seu bem Aníbal, fui encarregado por meu superior de cuidar de você, estou cuidando do meu jeito e da forma como você merece ser cuidado.

-Se quer me matar então me mate, prefiro morrer do que continuar sofrendo aqui nesse quarto. Disse Aníbal chorando

-Não, eu não vou matar você, quero você vivo pois só assim você vai fornecer o precioso líquido vermelho que corre em seu corpo, quero ver você vivo pois vivo você vai derramar sangue e eu quero ver muito sangue escorrendo pelo seu corpo.

-Você é uma pessoa doente, eu nem sei se você é homem ou mulher mais é doente como pode se divertir a custa do sofrimento e da dor dos outros.

-Nem queira saber o que eu sou, vim lhe mostrar essa garrafa de água que tenho aqui nas minhas mãos. Disse a pessoa abrindo a garrafa

Ela começou a beber um pouco daquela água.

Aníbal olhava pra ela.

-Você falou que está com sede? Quer um pouco de água? Posso até dar, se eu ver que você merece. Disse a pessoa

-Me dá água, por favor por tudo de mais sagrado eu estou com sede, me deixa beber água. Pediu Aníbal chorando

-Olha só o que eu faço com essa água aqui. Disse a pessoa e logo abriu a garrafa de água

Aníbal olhava e a pessoa logo começou a derramar a água da garrafa no chão, Aníbal chorava.

-Não, não faz isso não, eu quero beber essa água eu quero, eu estou com sede, não faz isso não faz, deixa de ruindade. Disse ele que chorava soluçando

A pessoa fechou a garrafa com a tampa e saiu dali do quarto fechando a porta.

-Eu quero beber água estou com sede não vou aguentar.

Aníbal viu água no chão se levantou do sofá e quando chegou começou a passar a língua na água que havia sido derramada ele chorava.

No banco Monique e o seu namorado Ulisses não perderam tempo e foram fazer o assalto, um jovem que ia passando viu e rapidamente pegou o seu celular chamando a polícia.

Na delegacia o delegado Camargo acionou os policiais entre eles Lino e Ribeiro que rapidamente se dirigiram ao banco pra prender os dois assaltantes.

Enquanto isso no quarto Aníbal estava com sede e estava deitado no colchão chorando, a porta abriu e logo a pessoa chegou ali trazendo algo.

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