sua silhueta cósmica se dissipou em meus dedos, amargo palpável das flores murchas rodeando o vaso em minha frente, naquela mesa tão longa que determinava cruelmente nossa distância. o amor nunca constituiria a turbulência de nossas mentes, mesmo que estivesse curiosa sobre o incidente estranho que é sua existência e, quem sabe, desfrutar do aroma vívido de sua corrente sanguínea, bombeando seu coração exclusivamente para mim.