Kim Taehyung um anjo caído que teve uma segunda chance para a reencarnação, pois era o maior amor de Jungkook que era lúcifer, Jungkook o buscou em todas as vidas, fazendo ele se torna a sua maior obsessão e vitória, teria o seu amor de volta a qual...
Essa fanfic contém : violência, sexo, imagens ilustrativas, xingamentos, agressões físicas como verbais.
Atenção: Algumas cenas serão extremamente violentas podendo conter gatilhos, se você é uma pessoa sensível, recomendo que não leia.
Boa leitura
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primum nivis
A fogueira no chão, não tinha mais nenhuma dúvida o seu amado estava mais perto do que seu coração imaginava, um amor do passado, um amor de uma eternidade, um amor para uma existência toda.
- você ainda tem esperanças meu amigo? - Hoseok sentou ao seu lado enquanto olhava a feição de Jungkook, tão triste, vazia, solitária, era tão difícil ver o seu amigo assim. O seu silêncio já deixava nítido que ele já sabia que poderia não dar certo, mas preferiu falar assim mesmo - é incrível como a gente veio parar aqui, um dia estávamos no céu, admirando os peixes, e outro somos monstros desprezados.
- éramos tão bons - Jungkook disse apenas essas palavras olhando para a fogueira, com devaneios em sua mente, a doce risada do seu amado percorria por todo seu ser, a imagem deles correndo felizes pelo jardim, aquele sorriso de Taehyung que era para si, o verdadeiro motivo da sua existência.
- éramos bons...e tão belos - Hoseok jogou uma pedra sobre o chão e logo sentiu o vento gélido vindo em sua direção, pequenas faíscas de neve começaram a cair sobre si, como era belo, poder olhar e ver cada detalhe, a natureza era tão bonita e tão bela.
- espero que amanhã a nossa chegada no castelo da Sibéria nos dê alguma resposta que precisamos, eu não aguento mais esperar - o moreno falou calmo, a voz tão suave, o fogo brilhava em seus olhos negros e sombrios, a raiva que sentia por não ter o seu amor era tão grande, a raiva que sentia de Jingoo, o ódio e o desprezo o destruiu aos poucos.
~
- pai, eu já falei que não deveria fazer isso...
- EU FAÇO OQUE EU QUISER, EU SOU O REI! QUEM ELES PENSAM QUEM SÃO PARA ME LUDIBRIAR ASSIM? - Dongwook falou aos gritos na sua sala do trono, estava furioso com a ousadia do reino aliado - a ambição de Jorge está me tirando do sério, como ousa afirma tais absurdos.
- o senhor está certo majestade, isso não foi correto - Garrige falou em bom som para não criar mais alvoroso entre o príncipe e o rei.
- pai, isso pode ser um mal entendido que possa ser corrigido! - o mais novo levou a mão a sua espada e logo as portas da sala do trono foi aberta as pressas.
- estão atacando o castelo majestade! - Salon se pós a frente dos demais soldados que estavam a sua frente, os gritos travados na cidade, a poera que se levantou sobre o chão, o odor do sangue que preencheu o grande salão.
