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Diana não havia ficado na casa de Magnus após o ocorrido ela havia retornado para o instituto com os irmão Lightwood

A garota fazia esforço para ignorar suas novas descobertas, sabia que precisava conversar com magnus, só que agora não era a hora certa pois estavam quase entrando na mente de clary para saber onde estava o cálice mortal

Pela manhã Diana recebeu as mensagens de clary falando que iriam até a delegacia em busca da carta do cálice

Diana foi até o quarto de Izzy para encontrar a amiga

-Izzy?-chama Diana

-entra, pode se sentar-responde izzy

-oque está fazendo?-pergunta Diana

-virando uma nova pessoa-fala izzy

-isso inclui se livrar das suas roupas ?-perguntou Diana

-eu vou guardar-responde izzy

-o merlion?-pergunta Diana vendo a garota guardar a foto do homem

-nosso amor não é possível-fala izzy colocando a caixa debaixo da cama

Diana e Izzy saíram do quarto, só que a Greco mudou seu caminho após ver que a morena iria falar com o pai que batia na porta de Alec

A garota aproveitou sua deixar para poder sair do instituto, ela não havia conseguido falar com o amigo desde os últimos ocorridos

Sair do instituto não era difícil, e como as runas não ficava marcada nela. Tinha a facilidade de se camuflar em meio as pessoas sem invisibilidade, mesmo sabendo que o ciclo já sabia como ela era

A caminhada até a casa de Nicolas foi cansativa, só que foi bom para pensar o caminho inteiro sobre tudo que estava acontecendo, que ela deveria descobrir as verdades sobre si e sua família

Batendo duas vezes na porta, não foi respondida e acabou optando por tocar a campainha. Quando a garota estava prestes a desistir a porta foi aberta pelo loiro

-desculpa a demora . Entra-fala Nicolas

-eu queria me desculpar pelo que está acontecendo-pede Diana se escorando no sofá

-está perdoado-diz Nicolas deixando a garota confusa pelo perdão rápido

O celular de Diana não parava de vibrar, vendo que havia diversas mensagens não só de clary como de Alec e Izzy também

A garota apagou a tela do celular e encarou Nicolas novamente, ela tinha que começar a fazer as coisas por ela

-Diana, porque não saímos ? Dar uma volta, queria te levar a lugar-pergunta Nicolas

-você me parece estar diferente, não gosta de sair-responde Diana

-eu não dormi essa noite, preciso me distrair-pede Nicolas

-só vou ao banheiro antes, pode ser ?-pergunta Diana

-claro-responde Nicolas coçando a cabeça

Diana se afastou lentamente e dando uma última olhada para trás viu o loiro sorrir, seu olhar estava diferente, parecia frio

A garota lavou as mãos e olhou a tela do celular novamente vendo mensagem perguntando onde estava e para encontrar todos na delegacia

A greco desligou o celular e olhou para direção da banheira onde viu uma toalhas jogadas e se aproximando notou algo estranho

Puxando algumas folhas viu Nicolas e sua mãe mortos na banheira, a garota recuou para trás com a situação assustada, seus olhos queimavam em lágrimas

Batidas consecutivas começaram na porta chamando por ela, se aquele não era o Nicolas, então quem era ?

-diana, abre a porta-manda o garoto

-eu tô retocando o batom-diz Diana

-para onde vai não precisa retocar batom-fala o homem dando um chute na porta, e a derrubando, já não tinha mais a aparência de Nicolas-Voce vai gostar do nosso passeio, então não me faça ter que te matar agora

O homem de cabelos escuros puxou um punhal e se aproximou lentamente de Diana que respirava ofegante, era possível escutar seu coração bater a quilômetros

Por reflexo a Greco gritou com toda a força possível que fez uma onda sonora fazendo com que o homem voasse atravessando as paredes

Diana correu para o lado de fora e com sua Estela ativou a runa de invisibilidade para poder passar sem chamar a atenção de mundanos

Mal imaginava a garota que seu grito havia sido escutado como um barulho estridente e agudo por todo o ser sobrenatural existente

Ela se sentia confusa e desesperada se devia ir encontrar com seu amigos na delegacia, mais isso podia comprometê-los. Ir até magnus, só que estaria o arriscando. Sua única solução era o instituto, mais sabia que provavelmente Maryse estaria lá e lhe daria um enorme sermão e a obrigaria dizer onde estava os outros

Long loveOnde histórias criam vida. Descubra agora