Crime perfeito?

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Décimo sexto capítulo

-Você não aprende mesmo...

--Com a faca em minhas mãos, eu a apunhalei na barriga.

-Sabia que ninguém mais quis ficar perto de mim depois daqueles boatos?--Eu disse olhando para suas mãos que estavam sobre as minhas

-Mas, para que você possa ir para o Céu, eu te perdoo--Eu sorri

-Mas é claro que não sua vadia! Eu nunca te perdoarei

--Retirei a faca de sua barriga e fiz um corte em sua garganta, apenas o suficiente para sangrar.

-Você morrerá de hemorragia, e não haverá marcas em lugar algum, ou seja, eu nunca serei preso.

--Durante os próximos trinta minutos eu retalhei a sua pele, cada grito de dor, cada grito pedindo para eu parar não foi em vão, eles ficaram guardados em minha memória

--A sensação de finalmente ter sujado as minhas mãos com sangue humano...tudo isso deixava minha cabeça rodando de felicidade, era uma sensação de pura alegria, quase que tesão.

--Logo após eu deixei Sakura lá, deitada na sua própria poça de sangue, ainda com vida, para que ela possa se arrepender de seus pecados

--Me livrei de qualquer evidência, estava de luvas, não tinha digitais, agora o sangue...

--Infelizmente impregnou em mim, com sorte eu conhecia alguns produtos para esconder manchas de sangue.

--Apenas despejei água oxigenada nas roupas e logo depois as queimei com o lixo de casa, assim, tirando qualquer suspeitas sobre mim

--Mas e o bar? O dono era um amigo, ele não diria nada, ele me deve a sua vida, e os velhos estavam Bêbados demais para notarem algo.

--E assim, eu fui dormir como um bebê em minha cama, sem nenhum remorço ou arrependimento em minha cabeça.

Obsessão não, amor (SasuNaru)Onde histórias criam vida. Descubra agora