!Aviso!
Eu sou totalmente inexperiente como escritora, por favor me digam se tem algum erro ou coisa assim.
Essa é a minha primeira fanfic, provavelmente vai estar com vários erros de português, então, no final dos capítulos me dêem suas opiniões do que está ruim e no que eu posso melhorar. Desculpem-me por qualquer erro de português.
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🫐 Kageyama Tobio
Eu estava atrasado.
Eu estava atrasadíssimo!
Eu coloquei essa merda de relógio para apitar as sete em ponto. Porque diabos não apitou? Eu coloquei esse caralho pra despertar ontem antes de ir dormir!
Eu acordei meia hora atrasado, no mesmo momento em que olhei para a hora do relógio eu pulei como uma rã da minha cama e fui em direção ao banheiro, fiz minhas higienes matinais da forma mais rápida possível, sai de casa correndo enquanto ainda terminava de abotoar os últimos botões da minha camisa, pronto para levar um esporro gigantesco do Professor.
Quando cheguei no colégio, olhei para a porta da minha sala, fechei os olhos, inspirei fundo, e pelos Deuses do voleibol o professor tinha saído para encher a garrafinha de água. Entrei na sala as pressas e sentei na minha carteira, que por sorte, ficava no fundão, então ninguém percebeu minha chegada ali, então não acho que preciso me preocupar com as maritacas puxa saco do professor.
Quando o professor Gyuseii voltou para a classe, nada fora do normal aconteceu, ele voltou a dar aula, e por sorte não percebeu que eu simplesmente surgi do nada. As aulas passaram rapidamente, provavelmente pelo fato que eu fiquei dormindo em todas as aulas, e finalmente, o recreio chegou, minha segunda parte favorita de ir para o colégio, a primeira obviamente é voleibol.
Abri minha mochila para pegar meu bento, e...
Merda.
Eu esqueci meu bento em casa, já não basta ter me atrasado meia hora e acordar aos pulos, esqueci a comida também?
Vou ficar passando fome durante o dia inteiro, e meu humor fica cem vezes pior quando eu estou com fome. Talvez eu mate alguém para melhorar o estresse.Fiquei esperando o Hinata no lugar onde sempre nos encontramos para comer, nas escadas que vão em direção ao terraço, ninguém fica lá, e podemos conversar à vontade sem complicações, uma vez ou outra, alguns casais vão para o terraço para se pegar, mas é raro.
—Bom dia — Hinata disse num tom doce enquanto abria seu bento e agradecia pela comida. — Bom dia boke. — eu disse enquanto encarava a comida dele com um olhar de um leão faminto que não comia nada a cinco anos seguidos.
Hinata se atrasou, não é novidade, ele sempre se atrasa para as coisas nem que seja somente um mísero segundo de atraso. Meus olhos encaravam sua comida como se fosse uma lembrança triste que eu não havia comido nada hoje e só poderia me alimentar quando chegasse em casa. Ficamos conversando sobre vôlei e outros assuntos banais, até ele perceber o olhar torto que eu tinha para sua comida
— Está com fome? — perguntou enquanto tirava os olhos da própria comida e os mirava para mim. - Sim, hoje eu me atrasei, e vim correndo, acabei esquecendo o meu bento na geladeira. -
Disse enquanto tirava os olhos dele e mirava no chão com uma cara tristonha.— Podemos dividir, hoje eu coloquei um pouco de comida a mais, acordei com mais fome do que normalmente. — Disse, enquanto brincava com os hachis em suas mãos.
— Sério? — Perguntei enquanto meus olhos o fitaram automaticamente em um olhar esperançoso e faminto, meus lábios formavam um pequeno sorriso sem mostrar os dentes, quase babando. É, talvez eu fosse um comilão mesmo.
— Óbvio, Bakageyama! Se eu disse que sim, é sim. — Disse com um sorriso ladino enquanto me encarava com um pouco de deboche como se a resposta fosse óbvia. No mesmo momento meu sorriso foi embora, sendo substituído pela mesma carranca diária que eu carregava na cara, mas antes que eu falasse alguma coisa, o ruivo pegou seu bento e deu para mim.
— Eu já comi metade, pode comer o resto, é melhor eu dar minha comida para você do que ter que encarar aquela cara de cu que você faz toda vez que fica com fome. — Senti um nervo pular da minha testa, como esse chihuahua laranja tem a coragem de falar uma coisa dessas na minha cara?
Aproximei minha mão do seu cabelo e puxei, como se aquilo dependesse da minha vida. Hinata segurou o meu pulso com as duas mãos, fazendo força, o problema é que ele fez força até demais, quando fui soltar dele, acabou me puxando junto dele.
Hinata deu de cabeça no chão e eu caí em cima dele. —Ai, aí, cacete... — Hinata disse com os olhos serrados, enquanto colocava a mão na nuca esfregando para tentar amenizar a dor.
Porém, quando ele foi se levantar deu de cara comigo. Nossos rostos estavam separados por dois centímetros, qualquer movimento que ele fizesse para frente acabaria me beijando.
Tentei me mexer mas, infelizmente, eu falhei miseravelmente em fazer isso, por algum motivo meu corpo não se mexia, não que eu não quisesse, somente parecia ter perdido os movimentos do meu corpo.
Eu estava paralisado.
O encarava sem nem piscar, enquanto ele me olhava com os olhos abertos, a boca entreaberta como se fosse dizer algo mas não conseguisse, as bochechas vermelhas, queimando, por que ele parecia tão lindo?
Eu estava perdido em meio àqueles olhos grandes e castanhos, meio dourados, o rosto dele parecia ser tão perfeito agora, desde quando ele é tão perfeito? A boca entreaberta levemente rosada, Os olhos grandes e hipnotizantes, me sentia perdido em meio a um oceano castanho, seus cabelos ruivos tão lindos, sentia a vontade de passar a mão e sentir novamente, as pequenas e quase invisíveis sardas espalhadas por suas bochechas e nariz.
Eu estava vendo um anjo?
Algo parecia estranho, muito estranho. Meu coração batia muito rápido, como se eu estivesse tendo um ataque cardíaco, meu corpo tremia levemente, minha barriga borbulhava, como se mil pessoas estivessem sambando dentro de mim. Sentia meu rosto queimar como se minha pele fosse sair da cara a qualquer segundo. Algo de fato estava estranho.
Essa foi a pergunta que eu fiz para mim mesmo antes de ser acordado do transe pelo barulho espalhafatoso do sinal indicando que o recreio havia acabado.
Nos afastamos no mesmo instante sem se encarar, um silêncio constrangedor no ar, o ruivo apenas disse um baixo "até mais tarde" e foi em direção a sua sala pegar suas coisas.
— Oque foi aquilo antes? — me perguntei em um sussurro baixo de um pensamento que escapou pela minha boca.
Aquilo com certeza tinha algo de errado. Mas oque? Eu simplesmente não conseguia me mexer, como se tivesse sido atingido pelo veneno de uma cascavel, os músculos do meu corpo ficaram imóveis. E porque diabos ele parecia tão bonito? Eu estava alucinando? Eu sei que ele não era feio, mas parecia mais bonito ainda de perto.
Eu estava doente?
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ᯓNotasOioii, Oque vocês acharam, eu tentei o meu melhor, sinceramente, não foi oque eu pensei que ia fazer no começo, mas acabei mudando de ideia no meio do caminho.
Só relembrando, é minha primeira fic, e é a primeira vez que eu escrevo alguma coisa, pro favor dêem um desconto.
Eu sou uma pessoa MUITO preguiçosa então, provavelmente vai demorar um tempinho pra postar o próximo capítulo, pra compensar esse que foi meio curto (na minha opinião), eu vou tentar fazer um mais longo no próximo, mas não prometo nada.
1258 palavras.
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Doença • [Kagehina]
Fanfiction[CONCLUÍDA] Onde Kageyama Tobio acha estar doente. [ Kageyama x Hinata ] Está história é formada por personagens do Anime Haikyuu. *Shortfic (Contém apenas 7 capítulos) A foto da capa não é de minha autoria.