S/n é uma jovem de 21 anos, brasileira. Ela é uma prima distante de Kris Tyson, apesar de serem primas distantes, elas mantinham um bom relacionamento de primas. S/n havia acabado de terminar seus estudo, então S/n e Kris haviam combinado de S/n pas...
Neste momento estou tão atordoada! Com esse novo acontecimento da S/n, sabe se lá onde ela está, fico com medo só de pensar... Estou realmente tão desesperada, não sei o que fazer! Não sei onde ela está, com quem está, se está bem... o que essa garota tem na cabeça!? Prometi a minha tia que eu cuidaria bem da S/n... muitos da nossa família já não gostam tanto de mim simplesmente pelo fato de ser quem sou, agora isso vai ser mais um motivo para falarem mal de mim. Como se eu ligasse para esses porcos, mas minha prima... onde você está?
P.O.V Jimmy
Todos nós estamos na sala, muito preocupado e sem saber o que fazer, principalmente a Ava, ela está muito ansiosa e chorando, eu.. me sinto tão importante neste momento... .
"Tá legal, gente, eu vou comunicar as autoridades." Ava afirma e não vejo outra solução além desta.
S/n desligou o celular, não conseguimos nos comunicar com ela, então talvez essa seja a única opção que temos. Ava pega seu celular e liga para o departamento da polícia e faz a queixa do desaparecido de S/n, enquanto isso, ficamos esperando Ava terminar a ligação e falar com a gente. Depois de uns minutos, Ava desliga o celular e fala com a gente.
"Gente, eu falei com a polícia, descrevi como S/n, dei o nome completo, idade e tudo mais. Eles agradeceram as informações mas eles só podem considerar um desaparecimento depois de 48 horas, e caso ela não apareça depois desse prazo, aí eles vão começar as buscas." Ava nos explica e ficamos com os nossos corações na mão. Não podíamos fazer nada, ah não ser tentar procurar ela por conta própria. Me sinto tão impotente, tão insignificante agora...
Todos decidem que vamos ficar juntos aqui na minha casa até encontrarmos S/n, logo todos iriam dormir aqui em casa. Eu subo para o quarto de S/n, me deito na cama e afundo minha cara no travesseiro. Eu conseguia sutilmente sentir seu cheiro sobre o lençol da cama e sobre os travesseiros. Neste momento, eu desabo em lágrimas. Não sabia por quê eu me importo tanto com uma garota que conheço a tão pouco tempo, mas eu só sei que eu sou louco por essa garota...
P.O.V S/n ~~ Algumas horas atrás ~~
Eu arrumava meu quarto e minha mochila com algumas coisas básicas e algumas peças de roupa, chorando. Não conseguia acreditar que eu estava realmente fazendo isso, mas estava. Havia terminado de fazer isto, e antes de eu me retirar do quarto, eu pego uma foto que havia sobre a mesa. Tiramos essa foto todos juntos no tempo em que eu estava passando aqui.
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(Fingem que S/n estava entre Jim e Ava)
Algumas lágrimas caem sobre a foto e eu beijo a mesma. Em seguida, fecho a porta do quarto, desço, abro a porta da entrada, saio e fecho.
...
Estava andando sobre as ruas de Greenville sem rumo algum, apenas com meu fone em meu ouvido escutando Lana Del Rey, com meu celular em mãos e mochila nas costas. Estava andando pelas ruas por mais ou menos uma hora, já estava ficando tarde e frio, e confesso que estava ficando com medo de continuar andando pelas ruas sozinhas. Depois de mais uns 10 minutos andando, resolvo parar em uma lanchonete para descansar um pouco pois estava muito cansado e com muita fome. Eu havia pedido um burrito e um refresco, e me sento em umas das mesas desocupadas. Em poucos minutos, a garçonete havia trazido meu lanche e eu estava preparada para devorar todo aquele aperitivo, mas decido pegar meu celular para ver o que estava rolando pela Internet, e ver se algum dos meninos ou se a Ava sentiram minha falta e com certeza à altura do campeonato devem estar preocupados comigo, mesmo que eu não fosse responder a nenhuma mensagem deles... Antes de eu pressionar o botão de ligar do meu celular, pois havia desligado o mesmo, eu observo um grupinho de 4 caras encapuzados, meio altos e com uma bermuda batendo no joelho, fiquei preocupada com a maneira que eles olhavam para mim e resolvi guardar meu celular novamente em um bolsinho da mochila. Eu como meu lanche, mas quase intalando pela maneira que me olhavam, confesso que estava preocupada. Termino meu lanche, pego por ele e volto às ruas, novamente sem rumo. Estava andando há alguns minutos quando eu resolvo olhar para trás e percebo aquele mesmo grupinho de quatro caras um pouco atrás de mim, andando na mesma direção. Meu coração estava acelerado, não sabia se eles estavam indo na mesma direção que a minha ou se estavam me perseguindo, mas de qualquer maneira, resolvi andar um pouco mais rápido, e percebi que eles continuam me seguindo e andando rápidos também. Então em um ato desesperado, eu comecei a correr pedindo socorro, mas eles eram mais rápidos do que eu e depois de mais alguns segundos eles me alcançaram.
"Calma princesa, se você ficar quietinha, vamos tentar ser gentis, ou não." Um desses caras havia tampado minha boca enquanto dizia isso em meu ouvido e beijou meu pescoço enquanto os outros estavam em volta de mim.
"Me solta seu filho da puta!" Modi sua mão e então disse isso à ele e rapidamente dou uma cotovelada na boca dele e rapidamente sua boca sangrava, percebi que ele usava aparelho e então conclui que a boca dele deve estar toda rasgada. Aproveito essa deixa e passo correndo entre os outros que se preocupavam com o amigo ferido e tendo correr, mas eles novamente me alcançaram, puxaram meu cabelo deram um soco em minha costela e me arrastaram para um beco que havia na rua. Neste momento estava chorando de dor e desespero. Um desses malditos me prendeu contra a parede, me deu um tapa na cara, sentia meu rosto ardendo.
"A cada grito que você der, vai ser um tapa, entendeu vadia?" Ele disse isso abaixando sua bermuda e sua boxer e expondo seu membro já ereto. Agora sim eu entrei em desespero. Eu só chorava, quando ele se aproximou pra finalizamente se encaixar em mim, eu vejo luzes nos meus olhos, luzes de carros. Os caras me soltaram e eu caí no chão e fechei os olhos por medo e desespero. Depois de alguns segundos de gritos, eu me levanto e abro meus olhos. Quando eu abro meus olhos, me deparo com os caras inconscientes no chão. Depois vejo alguns caras armados, vistidos de terno e óculos escuros em frente a dois carros esportivos. Eu não estava entendendo o que havia acontecido. Vejo um desses três homens vindo até minha direção, fiquei com medo, mas quando ele me dirigiu a palavra, relaxei um pouco.
"Oi moça, está tudo bem? Aqueles desgraçados te machucaram?" Ouço esse homem falando comigo, com sua grave voz e olho para cima pelo fato de ele ser mais alto do que eu.
"Eles me agrediram e iam abusar de mim... até que vocês virem inclusive, muito obrigada, moço." Falo ainda atordoada e sem enxergar muito bem o que havia em minha volta. Vejo ele tirar seu óculos e eu achei aquele homem tão... uau!
Ele tira seu óculos para falar comigo, vejo ele encarando bem para meu rosto e vejo sua expressão mudar e seus olhos arregalarem.
"S-s/n!? É você mesma? S/n?" Senti meu coração gelar ao ouvir você falar meu nome, afinal nunca nos falamos. Até que eu foco minha visão em sua face e percebi que ele é meio familiar...
"Espera... Noah!?"
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Desculpem-me por ter sumido😓. Mas já que voltei, poderia votar no capítulo, deixar um comentário e compartilhar? Obrigado!🥰
