Geralmente quando fazemos uma escolha, não nos preocupamos com as consequências, ou quem machucamos, muitas vezes só o nosso bem estar importa.
E quando percebemos que cometemos algum erro por certas escolhas, a vontade de voltar ao passado para concertar é gigantesca, maior que a culpa que sentimos. Mas se ao invés de errar no presente para concertar no passado, pudéssemos errar no passado para consertar no futuro, o que você faria?
Um simples erro, pode arruinar muitas coisas, mas se pensar bem e desistir de tal opção, nada de ruim acontecerá.
Mas já pensou se ao morrer e reencarnar, continuasse lembrando de todos os erros que cometeu, e quem machucou?
Muitos vêem a reencarnação como a ressurreição, mesma mente, mesma aparência, e mesmos pensamentos, mas nunca questionam se o indivíduo realmente volta com os mesmos sentimentos e hábitos.
Está foi a vida de park jimin que de um mero aldeão de jeoseon, virou o escritor de fama mais prestigiado de Seul.
Mas nada foi conquistado facilmente, a agonia de perder a pessoa amada, juntamente com a necessidade de sobreviver, o impulsionou tomar as decisões erradas. E as lembranças de outra vida, criaram uma nova personalidade, como dividir as personalidades de duas vidas?
Após lembrar-se de sua última vida, park jimin teve um único propósito a ser conquistado, reencontrar Jeon jungkook, seu primeiro amor, a única pessoa que o defendeu e lhe amou sinceramente. Mas não temos a mesma personalidade em todas as vidas, e isso, Park aprendeu da pior forma.
Ele não é o meu jungkook.
Oii gente esse foi apenas um resumo do que quero explicar sobre a fic. É claro que irei explicar melhor e mais detalhadamente, mas só no capítulo 1.
A atualização será todo sábado então acompanhem ok? Farei o possível para essa fanfic ser o mais interessante possível. 🥰❤️🏳️🌈
Peço que continuem acompanhando Moonlight também e votem por favor. 🥺😘🤭
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Sweet Love | Livro 1
FanfictionQuando percebemos que cometemos algum erro por certas escolhas, a vontade de voltar ao passado para concertar é gigantesca, maior que a culpa que sentimos. Mas se ao invés de errar no presente para concertar no passado, pudéssemos errar no passado p...