Mizuki Himeko ( 水木 ヒメコ ) é irmã adotiva de Izuku Midoriya, onde foi adotada pela mãe do mesmo. Eles cresceram juntos e sempre foram unidos desde pequenos, onde a menina sempre protegeu ele, e o menino sempre esteve ao lado dela.
Mas após receber...
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Fico sentada da minha mesa, na sala. Havia ido na enfermaria, mas não me deixaram ver o Izuku. Falaram que ele precisava descansar, mas que estava bem.
Seu braço direito estava quebrado, devido aquela individualidade destrutiva, e o esquerdo, completamente queimado, por causa do Bakugou.
- Vocês foram incríveis! - Acordo dos pensamentos quando ouço a Mina Ashido falando.
Levanto o olhar, notando que ela estava em pé na frente da minha mesa, se referindo ao Shoto Todoroki e, acho, que a mim.
- Verdade. Vocês foram muito bem. Kero. - Tsuyu Asui. Ela tinha se aproximado de mim durante o tempo que estavamos na sala.
- Você foi muito bem, Todoroki. - Um dos meninos, não me recordo seu nome. Mas possui um cabelo vermelho e espetado. Fala com o garoto.
Ele não diz nada, apenas olha pro menino de cabelos vermelho, e volta a olhar pra sua cadeira de novo.
- Obrigado. - Ele fala tão baixo que quase não o ouço. Mas sua voz sai tão gélida quanto seu gelo.
- Sabe, vocês dois tiveram o melhor tempo da turma! - Ochaco Uraraka. Dela eu lembrava. Desvio o olhar da turma e olho pela janela, observando as folhas de uma árvore próxima caindo.
- Vocês são bem parecidos. - Movo minha cabeça imediatamente, e encaro o garoto que disse. Cabelo loiro e mechas pretas. Não me recordo de seu nome.
Olho pro Todoroki por reflexo, onde o garoto faz o mesmo e também me olha. Encaro o fundo dos seus olhos, focada no olho vermelho em especial.
- Não temos nada haver.
Desvio o olhar depois de falar e encaro a janela novamente. Sinto os olhos do Shoto Todoroki fitando minhas costas. Todo o clima fica estranho e um silêncio se estabelece na sala.
Não temos nada haver. Isso é impensável de cogitar. Não sei o porquê pensam isso.
O barulho da porta é ouvido e eu olho pra mesma. Só então noto o Izuku na mesma, me levanto abruptamente e vou até a porta.
- Como você tá? - Eu pergunto e o Izuku me encara.
- Melhor. - Encaro seus braços. O que estava quebrado, tinha sido imobilizado, já o outro, totalmente enfaixado.
