Marília Mendonça e Ricelly Henrique, um jovem casal apaixonado desde criança. Ela é a pequena flor dele e ele o beija flor dela.
Amizades falsas, falsos amores, um amor prejudicado e a força de um amor que nunca deixou de existir.
Já procuramos a lelê por todo canto e não achamos, eu sinto que ela precisa de mim de cuidados. Ela sempre fica doentinha e só quem consegue fazer ela tomar remédio sou eu. Aqui em casa a gente só chora até o Léo teve febre emocional. Tá tenso. As meninas vem pra ajudar com o Léo porque nem cabeça pra isso eu tenho. Tinha que ir no hospital assinar minhas férias já que tô de licença maternidade e veio minhas férias vou ficar mais do que o esperado em casa e eu precisava sair. Levantei na força do ódio e fui, minha mãe tá aqui em casa com meu pai e as meninas dormiram aqui. Já que desde que a lelê sumiu eu tô recebendo ameaças.
Henrique: bom dia meu amor.( Selinho)
Lila: só dia amor.
Henrique: vamos encontrar ela prometo pra você. ( Ficamos abraçados e depois fomos tomar banho e nos ajeitar pra ir pro hospital. Ele ia me levar já que está com medo.
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Após pronto fui no quartinho do Léo e ele já não estava mais lá. Descemos de mãos dadas encontrando meus pais e as gêmeas.
Lila/ Henrique:bom dia.
Todos: bom dia.
Lila: benção mamãe e papai.
Ruth/Mario: Deus te abençoe minha filha, princesa.
Mai: onde vai que tá arrumada amiga?
Lila: no hospital assinar minhas férias.
Mai: ah.
Isa: posso ir com vocês?
Henrique/ Lila: claro.
Isa: vou só dá alta a uma paciente ( Começamos a tomar café e conversar, mais a comida não descia direito.)
Lila: vamos?
Henrique/ Isa: vamos
Lila: cê vem mai?
Mai: não, vou aproveitar meu afilhado( fala beijando o Léo)
Lila: ok então. Então cuidem do meu filho tá ? Já já voltamos. ( Beijei meu bebê, apertei e se despedimos e fomos pro carro conversando. Tava com uma sensação tão estranha, sei lá um medo. Conversa vai e vem chegamos no hospital eu e a Isa descemos.
