Linn, um garoto de 17 anos, que levava uma vida comum. Tudo muda ao começar a fazer parte do canal de seu amigo, Torajo.
Mas... Muda para qual sentido?
Coisas estranhas começam a acontecer, assustando todos, Linn tinha apenas uma preocupação, sua ir...
Já havia passado a noite. Foi bem tranquila pra ser sincero, Iandra nem ninguém venho me acordar... Ou acordar Morajo e eu, que a princípio tá uma fofura dormindo.
Enfim, me levanto devagar para não acordar o Morajo, e vou ao banheiro. Escovo os dentes e logo desço as escadas.
Eu acordei muito cedo, o que era estranho. Enquanto vou pra cozinha, percebo que não sou acostumado ao silêncio.
Normalmente é tão barulhento, que acabei me acostumando com barulho.
Não estava com fome agora, então decidi sair um pouco, ver o sol, tomar vitamina C.
Caminho até a porta da frente, logo a abrindo e saindo de casa.
A rua estaria vazia se não fosse pelas pessoas fazendo caminhada por aí.
Eu não entendia, quem tinha energia para fazer caminhada as seis da manhã? Se eu tenho nem força de vontade de sair da cama pra ir beber água, imagina pra ir fazer caminhada.
Enquanto observava a rua, e os pássaros voando aleatoriamente. Sinto alguém abraçar minha cintura por trás.
– Linnmão! – Escuto a voz de Iandra.
– Oi, Iandra – Digo com uma leve risada pela voz animada dela – Me larga, garota.
– E quem disse que sou eu te abraçando? – Isso me deixou confuso.
– Bom dia – A mesma mão que me abraçava vai até meus cabelos e os bagunçam.
– Aí caralho – Exclamou levantando um susto.
Ao levar o susto eu me viro pra trás e vejo Iandra perto da porta, E Morajo na minha frente.
Bem que eu havia percebido que a pessoa era mais alta.
– Cassetete, isso não é coisa que se faça, viu cês dois! – Digo arrumando meu cabelo.
– Não gostou, Linnmão? – Escuto ambos dizerem juntos.
– Não gosto de levar susto – Digo voltando pra dentro de casa.
Assim que entro, escuto passos de Iandra e Morajo me seguindo. Vou até a cozinha, e eles me seguem.
Assim que entro na cozinha vou até a geladeira, e pego uma maçã aleatória que tinha lá e como.
Olho para eles. Iandra estava sentada na mesa comendo uma cereja que estava na fruteira, e Morajo estava encostado na pia.
– O que vocês querem?
– Naaaada – Iandra diz.
– Certeza? – Questiono.
– A, meu anjo, é chato ficar sozinho nessa casa enorme de três quartos, então decidimos acompanhar sua jornada – Assim que Morajo fala eu percebo a intenção deles.
– Não vai rolar, estou de boa hoje. Nada vai me estressar!
– Mai Linn, pfvrrr – Escuto minha irmã choramingar.
– Não, no, non, nein, нет – digo nas línguas que conheço.
– Não precisamos de permissão, né, momo? – Iandra diz, e eu conhecia essa merda de sorriso.
– Sim. E não me chama de momo!
– Respira, Li– Falo comigo mesmo antes de tomar um susto vendo um pássaro passar pela porta.
Escuto um grito de Iandra ao pássaro passar raspando pelo lado dela, mas logo Morajo consegue o mandar pra fora.
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Estávamos lá, todos os cinco acordados, olhando pro teto. Tava chato, mas eu percebia que eu conseguia organizar meus pensamentos melhor.
Assim que organizo meus pensamentos, eu relaxo um pouco no chão. Já que algumas certas pessoas estavam sentadas no sofá.
– Que chaAa- – Zulmi dizia até vários barulhos de tiros ocorrer na rua.
Não sei como aconteceu, parecia que havia ficado em câmera lenta. Só vi o Torajo puxar a Zulmi pro chão. E a Iandra e Lavi irem pro chão.
Começo a raciocinar ao sentir Morajo me jogar no chão, graças a Deus não me machuquei nem nada.
Notas da Autora
Véi, tô pensando em apagar essa fic e criar outra de Moralinn, só que mais bem feita.
Aínda estou pensando em como será a história.
Estou pensando em criar outra pq "Superstições" não tem contexto (pelo menos, eu não vejo mais)
Enfim, cês leriam?????
Preciso da ajuda de vocês para também arruma leitores que não são fantasmas. Então, comentem aqui com a opinião de vocês.
