"Notre première fois".

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"Por que aqui...?" Élodie olhou com um sorriso gratificante para a praia. "Você disse que iríamos ver pessoas." Ela sorriu em meio ao um riso lindo ao ver o pôr do sol, embora ainda colorado de amarelo, era bom e aconchegante.

"Nós vemos pessoas todos os dias sem exceção" Nanami a olhou e sorriu vendo-a ir correndo até a água, ela era linda, tão linda que nem parecia existir. "E você me contou que nunca foi à praia antes."

Eles eram jovens e apaixonados, ele não se preocupava com nada, já ela estava tão maravilhada por ir a primeira vez em uma praia que se esqueceu que seu pai viria hoje. Até o momento, [Nome] não sabia o por que de seu pai a deixar, foi tão rápido, mas não tão veloz ao ponto dela não sentir dor por isso.

Sentados na areia apreciando o pôr do sol, Élodie e Nanami conversaram sobre todas as coisas, o curso de psicologia de Nanami e o de escritora dela. Ele a olhava sorrindo o tempo todo, vê-la sorrir enquanto contava a ele o seu maior sonho... para ele ele era um prazer imensurável. Era incrivel.

"Linda." Nanami disse de repente e [Nome] parou de contar.

"Perdão, o que disse?"

"Linda... Você é linda."

Ela ficou vermelha e sem palavras, Nanami conseguia a deixar sem palavras em um piscar de olhos. E eles trocaram olhares... Olhares de amor, ela principalmente e ele; luxúria.

Nanami se segurava já fazia algum tempo, nunca pode ignorar o sentimento que tinha por ela, era tão intenso, ele precisava mostrar a ela, ele precisava transmitir aquele sentimento direto na pele dela, ele precisava fazê-la sentir... Tudo sem exceção.

"Eu quero você, Élodie."

Suas mãos então se encontraram no rosto dela, a mesma gostou do toque e relaxou ali em sua mão.

"Nunca fiz isso antes..." O sussurro foi baixo, mas ele consegui ouvir perfeitamente e se aproximou tocando os lábios de Élodie.

"Eu sei..." Ele respondeu, quebrando o silêncio e com um movimento suave e gentil a beijou. Seus lábios finalmente se encontraram, em um beijo gentil e ao mesmo tempo intenso. "Farei com que você se sinta bem, isso é uma promessa."

E depois de se beijarem muito...

Ela gemia a cada toque no interior de suas coxas, pareciam pegar fogo. Logo o tempo começou a esfriar, mas naquele momento, eles não ligaram para isso, eles apenas se queriam.

"Ah..." Ela soltou um gemido suave, que cortou o raciocínio de Nanami, o fez arrepiar da cabeça aos pés. Ele a explorou inteiramente, seu pescoço sexy respingado pela água salgada da praia, sua clavícula foi mordida e saboreada por ele, seus seios foram acolhidos tão bem por suas mãos grandes e gentis, a fizera derreter, molhada e ansiosa com o toque gentil.

Ele desceu beijando a barriga e cintura de Élodie, dedilhando a curvatura da cintura dela que parecia perfeitamente as ondulaturas da areia do deserto, suas coxas se abriram para ele com amor e uma aura de feminidade que o fez endurecer ainda mais.

Ele a agarrou por ambas aos coxas pesadas dela e se aproximou de sua feminilidade... Ele era o primeiro de Élodie, ele era o primeiro a vê-la desse jeito... aberta, exposta e totalmente devota a ele. Era no máximo ENLOQUEDOR.

A fruta de Élodie era uma mistura tropical e afrodisíaca tão linda, visivelmente linda e após e após a primeira mordida; gostosa.

"Sim..." Sussurrava ela ao sentir a língua daquele homem incrível dentro de si.

O sol ainda insistia em ficar, se recusando a ir, testemunhando aquele amor ardente entre eles. Cheio de perigos, ambos preocupados em alguém ver, ao mesmo tempo livres, podendo finalmente se explorar.

Nanami literalmente fez um tour por ela, a sugando com a língua e a dedilhando com seus dedos grandes e ágeis. Ah, ela era tão incrível...

Aquilo, aquele ato pecaminoso era tão bom... Confessou ela em sua mente segurando o rosto dele, e ele soube apenas de olhar em seus olhos.

O olhando com os olhos lacrimejando de tanto prazer e amor que aquele homem lhe dava. Era tão massivo tudo aquilo, chegava para ela como uma bomba de emoções.

E ela o observou, tirou a camisa larga, exibindo seus músculos tentadores, logo, os olhos de Élodie passearam pela fivela do cinto dele. Ele calmamente tirou o cinto, desabotoou o botão da calça jeans e desceu o zíper. Nanami a fitou, vendo a ansiosa e até um pouco impaciente, ele sorriu antes de descer a calça e cueca.

Oh, céus...

E o ventre de Élodie se acendeu. E de repente ela pareceu confusa.

"Meu amado jesuzinho..."

Sim, ela era da igreja.

Todos os homens saibam o prazer que dava ao você vir ao mundo com algo tão precioso, ainda mais Nanami, filho de uma família rica, "engomadinho", ninguém nunca iria por fé que um jovem como aquele, fosse extremamente saudável.

Oh, céus...! Não, eu irei morrer!

Ele achou tão fofo, tentador e sexy a carinha de pânico que ela teve após checar seu armamento muito bem desenvolvido. Uma mulher tão linda, já tão madura apesar de ter acabado de fazer  20 anos como aquela, agindo como uma adolescente imaculada, em Pânico pela primeira vez vendo um pau tão grande, era o motivo de deixá-lo, maior.

Ele sorriu em meio ao pânico do olhar dela e subiu em cima de Élodie, ele acariciou sua bochecha, beijou-a, lhe deu um selinho amassando os lábios dela que o olhava com os olhinhos arregalados.

"Não..." Élodie sussurrou com a voz trêmula. Dizendo para ele não encaixar. E ele ainda foi sarcástico.

"O que foi meu amor, não é tão grande assim, é?"

Ela congelou quando ele posicionou seu pênis na porta de entrada de seu lar. Ela negou de novo para Nanami e ele beijou sua testa.

"Será rápido, não vai nem sentir."

Oh, não...!-

Ele a penetrou.

As unhas afiadas de [nome] cravaram sem dó em suas costas e ela gemeu de dor, uma dor única que nunca havia sentido. Deveria ser um antigo de Deus por estar pecando e sem vergonha nenhuma, em plena luz do dia e ao ar livre.

"Não se mova...!" Ofegante, ela disse, abraçando as costas de seu homem com dor. "Dói tanto... Oh! Sinto pulsar sem parar dentro de mim!"

Ele começou a tranquiliza-la, dizendo coisas bonitas e puxando assuntos que a deixavam feliz.

"Acredite meu amor, eu fiz assim pois seria bem pior se eu fosse divagar." Ele sorriu para ela olhando seus olhos castanhos escuros, acariciou os cabelos dela com cuidado. Se aproximou dela e beijou sua sua orelha, ela relaxou com os toques dele e eles se beijaram. Logo não demorou muito para que ele começasse a foder.

Nossa, finalmente para ambos, se uniram, seu corpos se movendo juntos, em uma conexão perfeita, Nanami gemia e suspirava de prazer enquando checava se a mulher abaixo de si estava gostando. Mas ao vê-la se contorcer e o abraçar com urgência enquanto gemia seu nome como uma porra de uma oração, ele teve a certeza de que nenhum homem a faria se sentir tão bem quanto ele estava fazendo.

Ele a viu chorar, tão emocionada pelo momento que não pode evitar de chorar. Aquele instante era sem dúvidas incrível.

"Está tão gostoso assim que você não para de chorar?" Sorriu ele acariciando sua bochecha.

Aquelas palavras foram tão lindas, indecentes porém lindas. Élodie só sussurrou: "sim... Estou amando." E continuaram se amando durante toda a noite naquela praia, sem preocupações, afinal eles se amavam.

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⏰ Última atualização: Aug 24 ⏰

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Éphémère; Nanami KentoOnde histórias criam vida. Descubra agora