My personal stripper. Chaennie G!P (oneshot)

Capítulo Sete.

Pov: Jennie Kim.

Ela a surpreendeu. Jennie viu isso em seus olhos. Quando ela entrou
em sua casa, viu o que Felicity estava fazendo. Ela tinha visto o tapa e o
cuspe, e ela estava furiosa. Qualquer chance que ela estava indo dar ao
pai daquela mulher tinha acabado. Jennie não era uma mulher muito boa, e não quando alguém atacava as pessoas que ela amava.

Ela já tinha conseguido um jornal fechado por alguns dos comentários depreciativos e manchetes. Ninguém vinha atrás do que era dela e se dava bem.
Isso era tudo acabou e estava no passado agora. Tudo o que restava era a mulher em seus braços olhando para ela como se ela tivesse perdido a maldita cabeça. Jennie realmente achava que ela era a mulher mais bonita do mundo.

A marca vermelha na sua bochecha a irritou.
—Ela não estava realmente feliz em me ver— disse Roseanne,puxando uma piada.
—Ela não tinha o direito de bater em você. Você é minha mulher,
Rosé.
Ela deslizou um cacho atrás da sua orelha.
—Eu te amo, baby, e eu não vou deixar nada acontecer com você.
—Como? Você realmente não me conhece.
—Eu conheço você, Rosé, e eu sei que no fundo, mesmo se você não sabe, você me ama também.

Rosé mordeu o lábio, e Jennie viu como ela desviou o olhar, afastando-se do seu toque.
Inclinando a sua cabeça para trás, ela olhou em seus olhos, vendo a verdade refletindo de volta para ela.
—Você significa mais para mim do que eu originalmente planejei.
— Ela suspirou.
—Eu não sou uma grande mulher, Rosé. Eu sou exigente. Eu quero o que eu quero, e eu sempre consigo uma maneira de obtê-lo. Trabalho será sempre parte da minha vida. Eventos de caridade, as pessoas perguntando o que estou fazendo ou tentando me derrubar. —Ela passou o polegar sobre o seu lábio inferior e ela choramingou. Ela era
pura tentação, e Jennie a queria o tempo todo.

— Eu ficarei ao seu lado porque eu sei o que eu quero, e é você,
Rosé. Você é a única mulher que eu quero. A única mulher que eu vou
querer.
Ela deu um beijo em seus lábios.
—Diga alguma coisa.
—Você... me surpreendeu.
A morena riu.
—Eu não acho que eu tinha feito algo diferente.— Ela olhou nos
olhos dela, odiando a marca vermelha no rosto. —Você não é como eles,
Rosé. Você não vê o mundo sobre dinheiro ou poder .
—Você foi atrás de mim porque você gostou da maneira que eu pareço.

Jennie passou a mão pelas costas dela, agarrando sua bunda e puxando-a para perto. Rosé não lutou contra ela, e ela amava como a loira derreteu contra ela, quase como se ela não pudesse ajudar a si mesma.
—Eu não me arrependo.
—Agora você está dizendo que você está apaixonada por mim.
—E eu sei que no fundo você me ama também. Você não teve uma vida fácil. Eu sei que você está com medo de deixar alguém entrar.

Jennie olhou nos olhos dela, recusando-se a esconder seus sentimentos por ela.
—Você me ama, Rosé, mesmo se você não quiser admitir isso hoje, você vai em breve, quando você permitir a si mesma a chance de acreditar. Eu quero me casar com você — disse ela, chocando-a ainda mais. O olhar em seus olhos a fez sorrir.
—Sim, eu quero me casar com você. Colocar o meu anel em seu
dedo e meu filho dentro de você. Eu não quero usar preservativos. Eu quero sentir sua boceta nua enrolada no meu pau quando eu a levar. Assistir minha porra derramando da sua boceta sabendo que um dia, você vai ter o meu filho .

—Isto é tudo muito repentino.
—Pense nisso.— a morena deu um beijo em seus lábios.
—Enquanto você faz...— Ela enfiou a mão no bolso do casaco e tirou um anel. —Use isso.
—Você está fazendo isso para se vingar de pessoas como Felicity?

Jennie balançou sua cabeça.
Eu os deixei para trás há muito tempo. Depois que eu percebi o que eu tinha feito jogando fora a vida das pessoas, eu mudei. Durante as conversas, comecei a fazer perguntas sobre as empresas que perderam. As pessoas que machuquei. Ninguém deu a mínima. Vidas não importavam para eles, e uma vez eu pensei que eu não me importava tanto, mas não era real. Eu nunca os vi até que eu finalmente fui convidado a abrir os
olhos, e então eu os vi. Eu testemunhei a dor e a tristeza e o medo. Eles
deixaram de ser nomes em folhas de papel, e eles se tornaram reais para
mim.