Capítulo Cinco.

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Pov: Jennie Kim.

Até o final da noite Jennie sabia, sem dúvida, que ela tinha a mulher
certa. Não importa o que foi dito, Roseanne permaneceu uma lady ao seu lado. Jennie ficou com ela, não permitindo que ninguém sequer chegasse perto. O circulo social em que ela vivia estava cheio de pessoas que só queriam levar os outros para baixo. Ela não tinha essa crença.
A única vez que ela estava fora de sua vista por toda a noite foi quando ela precisou usar o banheiro. Jennie notou sua expressão pálida quando ela veio em sua direção depois, e não duvidou por um momento que alguém a tinha encurralado e falado alguma coisa. Ela não disse uma palavra, e pelo resto da noite Jennie não a pressionou a dizer-lhe qualquer coisa.

Quando elas estavam no carro dirigindo para sua casa, Jennie quis
saber.
—O que aconteceu?—, Perguntou.
Durante toda a noite a morena sentiu ela se retirar, pouco a pouco. Jennie
não gostou.
—Nada.
—Não minta. Não comece com as besteiras. Eu não sou algum
namorado perdedor que você já teve e pode ser deixado de lado e levado a acreditar que nada está errado. Eu sei quem são estas pessoas. Eu estive em torno delas a maior parte da minha vida. Você foi como uma ovelha pega na mira de um lobo. Eles não gostam de como você parece. A beleza e
bondade se mostram dentro dos seus olhos. Eles querem derrubá-la,
destruí-la, e deixar o mundo saber que não há nada melhor do que eles.

Jennie viu as lágrimas em seus olhos, e Roseanne olhou para ela.
— Eles não merecem suas lágrimas, baby.
—Por que não? Eles são seus amigos. Eles só falaram a verdade de
qualquer maneira. Eu sou sua prostituta. Você me paga para transar comigo, e quando estiver cheia você vai me passar assim como você fez com todas as outras.
—Todas as outras?—, Perguntou.
—Elas falaram sobre como você está sempre trazendo cães perdidos, e que quando você se cansa você os joga na rua e os observa lutar. É como um esporte para você.

A raiva de Jennie não conhecia limites naquele momento. Ela descobriria quem eram as mulheres e ela teria certeza que elas sofreriam.
Pegando a mão de Roseanne, ela acariciou seu pulso, sentindo-o
saltar sob seu toque.
— Eu nunca fiz isso antes. Eu ajudei pessoas que precisavam de ajuda. Eu tenho vários abrigos e organizações que ajudam os desabrigados a reconstruírem suas vidas. Algumas pessoas não querem isso. Eles gostam da sua vida do jeito que está. Eu nunca vi uma mulher
que me fez sentir tanto desejo me fez persegui-la outro lado da cidade até
eu chegar a uma lanchonete, apenas para encontra-la contando trocados para uma fatia de torta. Eu vi você, Roseanne. Eu queria você. Eu não vou
jogá-la na rua. Não espero que você acredite em mim.

—Eu sou sua puta, embora.
—Então? Esse é o nosso negócio. Eu não vou compartilhar você. Você é minha mulher. Minha stripper. Minha puta. Meu tudo. —Jennie segurou seu rosto, virando-o para ela, para que ela não olhasse para outro lugar. —Quem se importa com o que alguém pensa? Eu não, e eu nunca iria permitir que alguém falasse com você dessa maneira. O que fazemos é o nosso negócio.
—A morena se inclinou para baixo, tomando seus lábios em um beijo ardente, movendo-a ao mesmo tempo, para que ela se deitasse debaixo dela.

O vestido que ela usava não fornecia modéstia, mas ela não tinha a
intenção de removê-lo agora.
Deslizando o vestido até a cintura, ela rasgou a calcinha e sentiu o calor de sua boceta contra a palma da mão.
A loira já estava molhada, e ela queria tirar aquelas mulheres viciosas
de sua mente. Deslizando um dedo em sua boceta molhada, ela acariciou
seu clitóris com o polegar, movendo-o para trás e para frente.
Seus dedos dentro dela ficaram incrivelmente molhados, e isso a
fez gemer apenas sentindo-a apertar em volta deles. Seu pênis pressionou
contra a frente de suas calças, desesperad para estar dentro dela.

—Por favor, Jennie, eu preciso de você.
Tudo o que ela pretendia era dar-lhe prazer, mas agora, ela não podia resistir. Puxando os dedos de seu calor apertado, ela lambeu o creme, o que só a deixou ainda mais dura. Liberando seu pênis, ela, passou a mão para cima e para baixo em seu comprimento. Pré-sêmem já estava derramando da ponta, e ela gemeu quando o prazer inundou todo
o seu corpo.
Correndo a ponta entre as coxas, ela bateu em seu clitóris um par de vezes antes de ir para sua entrada. Em um impulso, ela encheu sua vagina, segurando seus quadris quando ela deslizou até o punho dentro dela.

My personal stripper. Chaennie G!P (oneshot)Onde histórias criam vida. Descubra agora