𝐄pisódio 𝐅inal - 𝐍oites Brutais.

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O carro do quarteto avançava pela vasta neblina lentamente pela estrada deserta, a escuridão da noite pesando sobre elas como um manto de medo e culpa. Elas mal haviam deixado a floresta quando avistaram uma figura familiar na frente da igreja. Parecia ser Elise... ou Tabitha.

⎯⎯   Aquela não é...? ⎯⎯   Khaleesi começou, mas foi interrompida por Elise que arrepiava a nuca com a feição semelhante à sua.

⎯⎯   Eu preciso ver isso. ⎯⎯   disse Elise, já saindo do carro. Alison e Khaleesi trocaram um olhar preocupado, mas seguiram Elise. ⎯⎯ Mas que droga...

⎯⎯   Tenham cuidado. ⎯⎯   Neve as aguardou retornar.

As três mulheres aproximavam-se cautelosamente da figura que entrava na igreja. A porta rangeu ao se abrir, revelando o interior escuro e silencioso do edifício. O som de seus passos ecoava pelo salão vazio. Seus saltos eram o principal fundamente que lhes separava do silêncio amedrontador. As jovens com suas lanternas iluminavam o interior da igreja que redigia isolada.

⎯⎯ Será que não era apenas alguma máscara? ⎯⎯ Alison queixou-se através de sussurros quase inaudíveis, relembrando suas experiências nessa cidade. ⎯⎯ Não seria a primeira vez que fazem isso... máscaras reais.

⎯⎯ Quem está aí? ⎯⎯ Elise chamou, sua voz tremendo ligeiramente. O silêncio era quase insuportável. ⎯⎯ Olá? Alguém?

⎯⎯ Não se pergunta quem 'tá aí. Isso só atrás coisa ruim. ⎯⎯ Persistindo na mesma tonalidade, Alison sugeriu o modo de colaborar com o momento, onde ambas direcionavam o olhar para ela. ⎯⎯ Eu também aprendi isso, ok?

⎯⎯ Que bosta é essa? ⎯⎯ Elise seguia o caminho estreito a direita, com o telefone iluminando e permitindo o progresso. ⎯⎯ Que cheiro é esse? ⎯⎯ Abriu uma porta, expondo o corpo morto do padre em queda na sua estatura; ensanguentada. ⎯⎯ Aí meu Deus! ⎯⎯ gritou, derrubando-o.

Ambas as outras mulheres entrelaçadas na investigação tiveram seu foco distinto em razão do berro elaborada pela jovem - que aparentava requer uma ajuda. Khaleesi notava uma certa embalagem de doce azulada no piso - na proximidade do quarto do padre. Em razão disso sua atenção se movia em atenção do grito - ignorando a embalagem do doce antes embutido. E, seguiu até o corredor.

Elise, por sua vez, encostou-se na porta em sua retaguarda, firmando a costela devido a surpresa do falecido. Porém, uma figura encapuzada surgiu das sombras, atacando Elise com uma faca através da porta; atingindo em cheio a costela da loira. Seus ossos rasgavam e a carne fatiada faria um barulho agonizante mediante a faca penetrada.

O grito dela ecoou pela igreja enquanto caía no chão, segurando a costela ensanguentada, rastejando pelo solo buscando conter o sangramento. Ambas as mulheres aterrizavam no corredor.

⎯⎯ Elise! ⎯⎯ gritou Khaleesi, correndo para ajudá-la. Alison se colocou entre elas e o assassino, tentando protegê-las. ⎯⎯  Droga, é ele...

⎯⎯ Eu cresci em Rosewood, vaca. ⎯⎯ Alison com sua reação encarando o assassino diante das três, esmurrou a mandíbula, disponibilizando tempo. ⎯⎯ Se meteu com a pessoa errada.

Khaleesi e Alison não tinham muito tempo para reagir. O assassino avançava rapidamente, com a faca brilhando à luz fraca das velas. O surtir efeito do golpe não o desabilitou ele de perseguir o trio.

⎯⎯ Corre, Khaleesi! ⎯⎯ gritou Alison, empurrando-a para a frente. Khaleesi agarrou Elise pelo braço, puxando-a. ⎯⎯ Não olhem pra trás!

O assassino avançou, mas Khaleesi conseguiu derrubá-lo com um chute bem colocado. Ele caiu pesadamente no chão, a faca deslizando de sua mão. Com tudo as agilizou seguir até o veículo de onde antecederam antes.

𝐂razy 𝐋ady 𝐊illers.Onde histórias criam vida. Descubra agora