rastro de vingança e morte

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Fabrício obteve sua vingança que tanto almejava, que sentia queimar em seu peito como se fosse um grande incêndio sem a possibilidade de se apagar. O fim de Olivia e Frida foi trágico, Fabrício marcou um encontro com Olivia e com sua moto de tanque vermelho, que havia alugado para esse  dia tão memorável desta forma ao buscar a Olívia em sua casa e a mesma estava tão arrumava que chegava a ser patético, por acreditar que Fabrício realmente sentia algum afeto.

Olivia montou na moto e não sabendo que poucos minutos iria conhecer seu fim, iria temer o próprio demônio e iria ver como a dor muda as pessoas e como às deixa tão quebradas ao ponto de se acostumar com o ódio por que é mais fácil, do que acreditar que um dia poderia ser amada do verdade. Dado em um momento Fabrício mentiu que a gasolina acabou e parou em um posto afastado da cidade, assim se escondeu e 15 minutos depois reapareceu colocando um pano na boca de Olivia que era tão ingênua e estavam sem capacete. Contudo, a vadia de Olivia desmaiou intensificando o ódio de Fabrício e deu um chute na cabeça de Olivia, por ser tão insignificante.

Fabrício rasgou a roupa de Olivia e a irritação invadia todo o seu corpo e nunca se viu tão cedo por ódio, ali entendeu como os seres humanos são tão desprezíveis e pedem misericórdia ao se verem tão encurralado, como se fosse uma cobra ao pegar sua presa.No final Fabrício colocou a a arma entre os  seios de Olivia que eram fartos, que estamos sem sutiã com os piercings a mostra e  as jóias pareciam recém colocadas então Fabrício disse:
- Pegue a porra das suas duas mãos e coloque nos seus seios e  masturbe a arma olhando para mim, sua vadia de merda.
Olivia chorosa e relutante, assim Fabrício bateu a arma sem seu peito vendo que Olivia não iria obedecer e então mirou na  perna esquecerda da mesma e as quatro balas, marcaram a pele de Olivia que a mesma gritou e se viu sem saída, com o sangue que escorria Fabrício passou a mão e usando como lubrificante passou no meio do seio de Olivia que começou a seguir suas ordens e depois Fabrício colocou a arma na boca de Olivia fazendo a mesma chupar e depois a enterrou viva, finalizando sua obra com um tiro na cabeça da mesma.

Todavia, Frida e sua mãe tiveram Fabrício entrou na casa de madrugada como se fosse um rato que  mapeasse bem o caminho no qual iria prosseguir, procurando muito bem sua presa e o quanto sua cabeça voltava no trauma anterior e sentia- se furiosos por Juliana ter passado por tudo sozinha. Ao adentrar dentro da casa, frida e sua mãe dormia de forma silenciosa no sofá velho e mofado que estava na pequena sala. Fabrício sentiu nojo daquela cena e o seu suco gástrico bateu em sua garganta e voltou, colocou o mesmo pano com sonífero na boca das duas e após às  amarrou e as colocou no chão, dentro de alguns minutos depois as meninas acordaram e Fabrício sentado na frente delas, com um cigarro em sua boca sentindo o gosto amargo, invadir seus pulmões e se perguntou qual era a maneira mais poética de morrer e se sentia mais aliviado por ver o desespero no rosto de Frida e de Leonor.
- quem é você ? Perguntou Frida.
- eu ? Eu sou seu pior pesadelo. Respondeu Fabrício
- Por que estando amarradas ? Quem é você ? Vou liga para a polícia. Disse Frida
- você é tão barulhenta, você tinha que ser usada como experimento de laboratório pra aprender fica quietinha. Respondeu Fabrício, irritado, foi até Frida e meteu um soco em sua cara, quebrando um dente e logo em seguida pingava sangue de sua boca.
Em seguida Fabrício continuou a dizer:
- Agora sim, sua nojenta e insignificante. Vai aprender a ficar quieta, se continuar a falar, meto sua cabeça na água quente até ver sua pele derreter. A sua querida mãe Leonor, comentei um erro terrível e chegou a hora de pagar e garanto que irá lembra desse dia, a cada momento da sua inútil vida.
Em seguida, Fabrício pega uma serra e corta a perna de Frida e aos berros com a dor latejante que sentia Frida desmaiou e Leonor ficou horrizada no que via, as lágrimas caia em seus rosto e suas mãos estavam frias como um iceberg. Contudo, no fim, Fabrício entrega a arma para Leonor e pede pra fazer uma escolha ou matar sua filha ou a si mesma, as mãos da mesma tremiam e se via incapaz de escolher, tão incapaz de tudo naquele momento e poderia mudar o destino através de sua escolha, então Fabrício sem paciência pegou a arma de sua mão e atirou na cabeça de Frida sujando a parede com sangue e massa encefálica e virou as costas e foi embora, deixando o rasto de vingança e morte para atrás.

Três é demais: A luxúria Onde histórias criam vida. Descubra agora