꙳Capitulo 13꙳

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Olá...
Não sejam fantasminhas.

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San chegou em casa e logo em seguida Jongho. Eles vieram em seus respectivos carros, estavam com a cabeça tão cheia que nem se deram conta que haviam deixado os outros dois para trás, eles adentraram a casa do mais velho e ficaram sentados no sofá encarando um ao outro, até que a campainha tocou. San se levantou, foi até a porta e a abriu.

─É muita cara de pau sua aparecer aqui. -ele ia fechar a porta, mas foi impedido.

─Espera é importante, o Woo me mandou umas mensagens estranhas. -San força a porta para fechar enquanto Jongho encarava tudo de onde estava.

─Sai daqui, Mingi.

─Não, me escuta, San. Eles não estão em casa. ─Jongho se colocou em pé.

─Deixa ele entrar. -San o encarou. ─Se não deixar ele entrar, eu vou sair. -San cedeu e abriu a porta vendo Mingi passar feito bala. ─Começa a falar Song.

─Wooyoung me mandou isso. -ele pegou o celular e entregou para San. Eram umas mensagens estranhas, literalmente. Wooyoung não estava escrevendo coisa com coisa. “Mr sjiga bos fpnis pegid”.

─Deve ter ido encher a cara, por isso escreveu assim e não estava em casa porque deve estar em algum bar ou boate. -ele disse e estendeu o celular para Mingi. ─Agora pode ir.

Jongho pegou o celular e mandou uma mensagem para Yeosang, mas não obteve resposta, ligou e não obteve sucesso.

─O Yeosang não atende e nem responde. -ele tentou mais uma vez e nada, chamava e caía na caixa de mensagens. ─Ele não recusa ligação e nem deixa de responder. Vou lá, podem está dormindo, bebendo ou pode de fato ter acontecido algo.

─Vou ligar pro Wooyoung. -San ia pegar o telefone, mas Mingi não deixou.

─Eu pensei nisso, mas achei melhor não, sei que não devemos pensar no pior dos casos, mas eu pensei. Não liga, não agora, vamos lá primeiro. -ele e o Jongho se prepararam para sair. San ainda estava com raiva, mas iria.

Entraram no carro e foram rumo a casa dos mais novos. A cabeça de Jongho doía, tentava a todo custo falar com Yeosang e quando ouviu a famosa frase indicando que o celular estava desligado seu coração apertou ainda mais, começou a sentir seus olhos arder em, mas não iria chora, não era o momento para isso. San pensava naquela mensagem, queria avaliar de novo.

─Mingi, poderia me emprestar o celular? - o jovem pegou e passou para San. Ele examinava a mensagem, depois abriu o teclado e começou a analisar as letras, tentando formar algo compreensível.
─"Me ajuda, nós fomos pegos”. - ele sussurrou, tudo se encaixando. ─A mensagem quer dizer "me ajuda, nós fomos pegos”. - Mingi parou o carro bruscamente e todos se encararam, sem saber o que dizer, sem entender o que estava acontecendo.

─Continue dirigindo, Mingi. - ambos olharam para Jongho. ─Eles pediram ajuda, vamos ajudar. Já estamos perto da casa deles afinal.

Mingi voltou a dirigir e logo estavam na casa dos meninos. Adentraram o local e, meu Deus, como Jongho estava abatido, algumas horas antes ele estava deitado naquele sofá com Yeosang em seus braços. Ele faria de tudo para ter seu menino de volta. Permitiu que algumas lágrimas rolas sem pelo seu rosto, mas prontamente as secou.
Os rapazes estavam no escuro, sem saber por onde começar. Sentaram-se à mesa e fitavam seus celulares, mas nada mais aconteceu, nenhuma mensagem chegou.

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Wooyoung estava tentando digitar para enviar mais mensagens para Mingi, no entanto, achou que era arriscado e preferiu esperar. Quando finalmente chegaram a uma casa isolada, tudo indicava que estava abandonada. A estrutura de madeira e o papel de parede rasgado davam um ar assustador ao local, com vegetação crescendo pelas paredes, lembrando uma típica cabana de um filme de terror. Eles foram levados para dentro e deixados em um cômodo qualquer.

𝑇ℎ𝑒 𝐽𝑢𝑠𝑡𝑖𝑐𝑒 𝑂𝑓 𝐿𝑜𝑣𝑒 (Hiatus) Onde histórias criam vida. Descubra agora