capítulo 3

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SN

Troquei de roupa e sair dali, entrei o Jin me esperando lá fora.

- Tá me esperando por que? - pergunto - você quer que eu paro de encher seu saco, mas tben não tá colaborando.

- Sn - fala minha vó chegando perto da gente - todos foram tomar banho e deitar, pode levar o senhor Jin na casa dele?

- Não precisa senhora Gyeong-ja - fala o Jin.

- Não, precisa sim, o caminho é escuro - fala minha vó entregando a lanterna - vai lá sn.

- Tá bom vó - falo.

Eu e Jin sai andando e ele começou a puxar assunto comigo.

- Quando vai ser seu aniversário? - pergunta o mesmo.

- Pra que você quer saber? Vai me dar presente - pergunto olhando o mesmo.

- Vai querer o que? Fraldas? - pergunta o mesmo debochando.

- Sério? Você sabe o caminho da sua casa, então vai sozinho - falo me virando, mas o mesmo me puxa.

- Eii calma estou só brincando - fala ele me segurando ainda.

- Vamos rápido - falo tirando a mão dele e deixando ele para trás.

Chegamos na porta da casa dele e eu ia sair, mas...

- Você tá chateada? - pergunta o mesmo.

- Por que eu estaria? - pergunto.

- Deu ficar te chamando de criança - fala o mesmo.

- Não, cada um tem sua opinião - falo meio seco - se você me acha uma criança porque tenho 17 e estava querendo me envolv*r com um de 31 está tudo ok.

- Sério? Então você não vai dar encima de mim? - pergunta o mesmo.

- Não - falo e ele sorrir surpreso - mais tbem não vou fazer questão de conversar muito com você. Com licença senhor Kim.

Saio dali deixando o mesmo surpreso, cheguei na casa da minha vó, tomei um banho e fui dormi. Abordei meus amigos tinha ido trabalhar e minha vó não tinha acordado muito bem.

- Sn - fala minha vó na cozinha.

- Oii vó, falei para você ficar deitada - falo ajudando a mesma.

- Tem como ir na horta pegar verdura? - pergunta minha vó e eu concordo com a cabeça.

Saio e vou em direção a horta, infelizmente era perto da casa do Jin e quando estou chegando o mesmo me viu.

- Oii sn bom dia - fala o mesmo animado.

- Bom dia - falo indo para a horta.

- Vai fazer o que? - pergunta o mesmo.

- Minha vó mandou eu pegar algumas verduras - falo pegando.

- Quer ajuda? - pergunta o mesmo chegando perto.

- Não eu sei fazer sozinha - falo terminando de colocar as verduras na cesta.

- Ok né - fala o mesmo saindo andando.

Peguei as verduras e fui dar para minha vó, fizemos uma comida deliciosa juntas, demos muitas risadas e brincamos bastante.

Minha vó foi descansar um pouco e eu fiquei no sofá assistindo, mas acabei pegando no sono. Escutei um barulho vindo no quarto da minha vó, saiu correndo para ver quando olho vejo minha vó caíd* no chão.

- Vó, vó pela amor de Deus acorda - falo chorando, desesperada e tocando na mesma - por favor vó acorda.

Entrei em desespero e fui correndo para a casa do jin, chamar o mesmo para me ajudar.

- Senhor Kim - falo batendo na porta desesperada - Senhor Kim.

A porta se abre, mas não era ele que abriu e sim uma mulher. Fiquei paralisada até o mesmo aparecer na porta.

- Sn, o que aconteceu? - pergunta o mesmo vendo as lágrimas caindo.

- Minha vó tá desmaiand* no quarto - falo e o mesmo sai correndo para me ajudar.

Vou atrás dele, quando chego o mesmo estava vendo a respiração da minha vó.

- Ela tá com dificuldade para respir*r - fala o mesmo - vou pegar meu carro, temos que levar ela para o hospital.

Jin pegou o carro e colocou minha vó, a mulher e ele estava no banco da frente minha vó estava deitada no meu colo.

- Vó aguenta mais um pouco por favor - falo com a mão tremendo e chorando.

Chegamos no hospit*l os médicos logo veio atender minha vó, ficamos na sala de espera, Jin tentou me acalmar, mas não conseguia, ficava andando de um lado para o outro, minha mão tremia eu só sabia chorar.

- Tiveram notícias dela? - fala meu pai chegando e logo eu abraço ele - calma meu amor a vó vai ficar bem.

- Ainda não deram notícias - fala Jin se levantando e cumprimentando meu pai.

- Obrigado por te ajudado minha mãe - fala o mesmo.

- Quem de vocês é o familiar da dona Gyeong-ja? - pergunta o médico para gente.

- Eu sou o filho dela - fala meu pai.

- Então sua mãe teve um começo de infart* - fala o médico e eu coloco a mão no peit*.

- Ela vai ficar bem? - pergunto.

- Sim vai, mas vai ter que ficar aqui de repouso - fala o médico.

- Podemos ver ela? - pergunta meu pai.

- Sim, podem sim - fala o doutor - vou indo, sua mãe estar naquela sala.

O médico saiu e fomos no quarto da minha vó.

- Não me dar um susto desses dnv mãe - fala meu pai.

- Amor, acho melhor irmos o pai dela já chegou - fala a mulher que estava com Jin.

- Podem ir, obrigado por ajudar minha mãe - fala meu pai cumprimentando os mesmos.

- De nada, tchau sn - fala Jin e eu apenas balanço a mão.

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