Sou uma corredora de corridas ilegais, estava correndo quando fui parada pelo senhor Kim e acabei me apaixonando pela primeira vista, mas o mesmo me despreza.
- Jin estar me mach*c*nd* - falo e o mesmo não liga.
Jin me leva para fora da festa até o carro dele.
- QUE CARALH* SN, OLHA ESSA ROUPA - fala brav* pegando uma blusa de frio para me tamp*r.
- Você estar louc*, não precisava bat*r naquele cara assim - falo brav*.
- Precisava, se você não tivesse nesta merd* de balada e nem com esse mini vestido não teria acontecido - fala o mesmo olhando sério para mim - Como você entrou?
- Identid*d* fals* - falo.
- Me dar - fala o mesmo pegando em minha bolsa.
- Eiiii - falo tentando pegar minha bolsa de volta.
- Se eu te p*g*r em algum* festa, você est*r ferr*d* - fala Jin apont*nd* o d*d* para min e brav*.
- Desde de quando virou meu dono? - pergunto séria e abaix*nd* o d*do dele.
- desde quando você fez de tudo para mim se apai.... - Jin ia terminar de falar mais somos interrompidos.
- Que merd* foi aquele Jin - fala jimin vindo junto com mais dois homens.
- Foi nada - fala Jin.
- Foi nada, agora não foi nada - falo eu olhando para ele.
- Você tem que ficar calada, esqueceu que é de menor? - fala o mesmo.
- Não, não esqueci - falo - você me faz lembrar disso todos os dias, porr* falava que eu não tinha chance com você e agora muda de ideia.
- Então você quer ficar com outras pessoas? - pergunta o mesmo.
- NÃO, eu quero ficar com você - falo e o mesmo me grud* para um beijo.
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Retribuir o beijo, mas um beijo diferente de todos, cheio de paixão, desejos, entre outras coisas... O beijo estava bom, não ligamos para quem estava vendo até uma pessoa chegar.
- Que merd* é essa Kim Seok-jin - fala a mulher que estava na casa do Jin da outra vez.
- Hyuna - fala Jin surpreso.
- Olha aqui sua vagabund*, ele é casado entendeu, fica pegand* homem casad* - fala a mesma me d*nd* um t*p* na cara.
- HYUNA - grita Jin brav*.
Meu olhos encheu de lágrimas, fiquei sem reação o jimin me puxou e me tirou dali na hora junto com os meninos.
Jimin ia me levar para casa, mas estava tão magoada que peguei minha moto e sair em alt* veloc*d*d* pela cidade até a casa da minha vó.
- Oii meu amor, o que aconteceu? - pergunta minha vó vendo eu entrar chorand*.
- Aiii vó - falo com a mão no peit* e chorando muito.
Minha vó me abraçou, tentou me acalmar, mas minha mão tremia e comecei a ter falt*r de ar.
- Calma meu amor, olha para a vó - fala minha vó - respir*, respir*.
- N...Não consigo vó - falo com dificuld*d*.
- O que aconteceu? - pergunta meu pai entrando na casa da minha vó - sn respir*, respir*, respir*. Conta comigo 1,2,3...
Estava contand* com meu pai, mas acabo desmaiand*.
VINCENZO
- Vou levar ela no hospit*l - falo pegando sn em meu colo.
- O que aconteceu? - pergunta os amigos da sn chegando.
- Ela desmai*u - falo colocando ela no carro.
Fui para o hospit*l o mais rápido possível. Chegamos lá e já fomos atendidos.
- Com licença senhor Vincenzo - fala o doutor.
- Oii doutor e minha filha? - pergunto preocupado.
- Ela estar bem, só teve um ataqu* de pânic* - fala o mesmo - vou passar alg*ns remédi*s para ela tomar.
- Tá bom doutor, posso ver ela? - pergunto.
- Sim pode, eu levo vocês até lá - fala o médico e a gente acompanha eles.
Os amigos de sn estava lá, minha mãe ficou em casa e então só veio a gente.
GYEONG-JA
Estava esperando notícias de minha neta em casa quando vejo senhor Jin vindo em minha direção.
- Boa noite senhora Gyeong-ja - fala ele me comprimento.
- Boa noite Jin - falo - o que te trás aqui?
- Queria saber se a sn está aqui - fala o mesmo.
- Não, estou esperando o pai dela mandar notícias dela - falo e o mesmo fica sem entender.
- Como assim mandar notícias dela? - pergunta o mesmo.
- Sn passou m*l e desmai*u o pai dela levou ela para o hospit*l - falo e o mesmo coloca a mão na cabeç*.
- Ela estar no hospit*l *********? - pergunta o mesmo falando o nome do hospit@l.
- Sim, estar sim - falo e ele sair correndo para pegar o carro - O que deu nesses jovens hoje?
JIN
Entrei em desespero quando a avó de sn falou que ela estava no hospit*l me sentir culpado pelo o que aconteceu. Cheguei no hospit*l e vi Jungkook saindo de lá.
- Jungkook, como a sn estar? - pergunto e o mesmo olha brav* para mim.
- Por que beijou ela se era casad*? - pergunta o mesmo - isso tudo foi culpa sua.
- Eu não sou casado, ela é minha ex esposa - tento me explicar.
- Não ligo pelo o que ela seja seu, mas não envolve sn em uma coisa mau resolvid* - fala o mesmo sério e olhando mo fundo dos meus olhos - ela é uma menina frág*l e se você machuc*r ela dnv, você pode ser polici*l, mas vou ac*b*r com su* vid*.
