Eu sou como um livro aberto,
pelo menos é o que eu costumo dizer,
Eu acho que é o correto,
Pois não preciso de correr,
Eu também gosto muito de ler,
Os meus favoritos são os de poesia,
Eu gosto dos ver, viver,
Às vezes até me arrisco a escrever,
A poesia não fica tão boa quanto eu queria que ficasse,
Passa sempre para o verbo morrer,
E eu até gosto de viver,
Eu gostava que ela brilhasse,
Brilhasse tanto que até em Nárnia se viria,
Talvez até no país das maravilhas,
Eu até mentiria,
Talvez se eu usasse algumas pilhas,
Isso criaria uma grande energia,
Até poderia deixar as "gominhas",
Pois eu ando a criar uma alergia,
Elas são como umas bombinhas...
Que explodiram os meus livros,
Os abertos como tu,
Os fechados como eu,
E os que nem se ouve falar deles, mas eles estão lá,
Eu não sou um livro aberto,
Estou trancafiada a sete chaves, nem um ogro me conseguiria abrir,
Eu sou uma poesia mórbida,
Mas até gostava de evoluir.
VOCÊ ESTÁ LENDO
• Poemas de uma Adolescente Conturbada •
PoésieEstá história é de várias poesias que estou só a publica-las, porque eu gosto mesmo muito de escrever e queria saber se os poemas são bons. Antes de tudo gostava de pedir já desculpa pelos erros ortográficos, e dizer que os poemas são escritos em p...