ep 3

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Pov yoko

Assim que subi para o meu quarto, tive que tomar um banho bem gelada para poder apagar a vontade que eu estava de voltar lá e cometer loucuras com ela minha pele gritava pelo toque dela, mas meu senso gritava mas Alto, me lembrando que aquela mulher não era qualquer mulher, era a mulher do meu pai, aquilo martelava o tempo todo na minha cabeça, trazendo o peso na consciência cair sobre mim, não era certo o que eu fiz, eu sabia que era melhor eu tomar vergonha na cara o mas rápido possível antes que isso acabe fugindo do controle, mas é tão difícil me controlar quando ela me olha como se quisesse me comer o tempo todo, bom fechei meus olhos e tentei dormir pois eu sabia que amanhã o dia seria longo e eu teria que arrumar alguma forma de tirar aquela mulher da minha cabeça.

[...]

- bom diaa pa.. - digo enquanto desço as escadas seguindo para a cozinha mas paro assim que percebo que não era meu pai quem estava ali e sim a Bruxa que com certeza fez um feitiço para eu pensar nela a madrugada toda.

tentei ignorar a presença dela ali e segui a mesa para tomar meu café da manhã

A mesma não havia falado uma palavra mas tinha uma cara de poucos amigos, de vez enquanto me lançava um olhar de raiva, como se a qualquer momento ela pudesse voar no meu pescoço, aquilo me deixou com raiva euhem dentro da minha casa me olhando com cara de quem comeu e não gosto,

- que foi, a noite não foi boa? - digo provocando ela com um olhar malicioso dando a entender o duplo sentido, mas ela nem se quer me olhou apenas me ignorou - meu pai não ta conseguindo dar conta do recado foi?, se quiser posso te ajudar com isso

"Eu tinha que abrir minha boca" penso me arrependendo logo em seguida

- sabe de uma coisa, você me parece uma criancinha mimada, que não aceita perder, qual é? Essa infantilidade toda é porque eu quero seu pai e não você - retruca ela levantando seus olhos lentamente para me encarar e se encostando na cadeira com um sorriso ironico nos lábios

Ela era uma idiota quando abria a boca confesso que gostava mas dela quando ficava de boca fechada ou mas específica com os lábios nos meus, suas palavras me atingiu, mas sei que aquilo era pura mentira

- Sabe eu posso até ser uma criancinha mimada, mas uma coisa não pode negar, você me quer muito mas que o meu pai - digo levando um copo de saco até minha boca

- chega a ser patético o que acabou de falar, eu não te quero, nunca te quis - diz soltando uma risada

- não foi isso que saiu da sua boca ontem - digo á fazenda lembrar de suas palavras

- foi apenas desejo yoko - praticamente cuspiu essas palavras, não posso negar como aquilo me atingiu como ela tem a audácia de falar isso

um silêncio se instalou entre nós, novamente

- ah uma coisa, seu pai pediu para avisar que ele teve uma reunião de emergência em Milão, portanto ficará o dia fora e chegará amanhã de manhã - diz ela quebrando o silêncio e me surpreendendo, eu não sabia se eu ria ou chorava

- a que ótimo então o dia nem começou e eu já não aguento mas ouvir sua voz, tô vendo que vai ser mas difícil do que pensei ficar no mesmo teto que você, velha rabugenta - digo e como meu pai pôde viajar em pleno final de semana e me deixar sozinha aqui com uma estranha, ele deve está endoidando também espero que ela tome uma galha bonito.

assim digamos que meu pai não tem um histórico muito bom quando o assunto é seus antigos relacionamentos.

me levantando e seguindo para a sala de jogos da minha casa, não é novidade que meu pai tinha uma condição boa então a gente morava em uma mansão pode assim dizer, bom ninguém frequentava a sala de jogos ela praticamente era toda minha, e eu adorava ficar lá, quando estava nervosa era o segundo lugar que eu adorava da casa pois o primeiro era com certeza o meu quarto

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⏰ Última atualização: Oct 29 ⏰

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