" 𝘮𝘢𝘳𝘳𝘪𝘦𝘥𝘴?!"
AKAASHI KEIJI
Cinco anos e três meses depois
Quanto mais tempo passava, mais cego eu ficava puta que pariu, meu grau aumentou tanto assim?Que ódio
— No que cê tá pensando amor? — Bokuto aparece logo atrás de mim — Tá ficando ceguinho, é? — Ele diz após perceber o motivo
— Tô! — Digo —Que ódio, dá vontade de arrancar meus olhos fora, as vezes assim eu não tenha que gastar tanto com oftalmologista
— Aí você fica cego de vez mi amor — Ele diz zombando de mim, que ódio, já não basta ser cego agora tenho que aguentar esse arrombadinho me enchendo o saco
— Ah, cê jura? — Digo debochando dele — Se você não falasse, eu nunca saberia
— As vezes é porque você é burro lindinho — Ele zomba de mim e me abraça logo depois
Eu tento empurra-lo só pra fazer um teatrinho, mas infelizmente ou felizmente ele começou a precionar seu corpo com o meu— Sério?Aí que amor!Mas o único burro aqui é você — Digo zombando novamente e ele revira os olhos
— Cala boca Gaashe! — Ele diz fingindo estar bravo e eu só dou risada
— Vem calar! — E então ele me beija, tipo, do nada
O beijo era muito bom, porém o retardado do Bokuto interrompe para dizer alguma coisa
— Amor — Ele diz enquanto se afasta um pouco, assim encerrando o beijo, mas mesmo assim mantendo nossas faces próximas — Então... Eu gosto de você e você gosta de mim, certo?
— Certo — Respondo olhando para ele — Mas o que que tem? — Pergunto curioso
— Ah, nada — Ele tenta cortar o assunto saindo do banheiro e eu o puxo para perto de novo
— Fala logo — Digo sério
— Porque a gente não se casa? — Ele diz rápido e eu o olho com os olhos arregalados
— Pera, é sério?Você tá falando sério? — Pergunto surpreso
— Sim, porque eu mentiria sobre isso? — Ele pergunta rindo e eu puxo para um beijo novamente
— É sério mesmo? —Digo sorrindo — Só pra ter certeza
— Sim! É sério... — Ele faz uma pausa — E aí? O que você acha?
— É óbvio que sim! — Digo sorrindo e ele me beija de novo depositando vários selares pelo meu rosto
— Eu te amo muito, sabia? — Ele diz animado — Muito mesmo!
— Eu também te amo muito meu amor — Dou um sorriso e o abraço
Ele sorri e me empurra até a cama, logo ele me deita e fica por cima de mim
Bokuto retira meus óculos e me beija— Ainda bem que você não foi embora há dois anos atrás — Ele diz do nada
Ainda bem mesmo, porque se não quem seria o amor da sua vida? - Digo rindo
— Com certeza, o vôlei — Ele diz rindo alto
— Vai se fuder Bokuto — Tento parecer sério, mas dou risada
— Só se for com você meu amor — Ele dá um sorriso malicioso e começa a mordiscar meu pescoço
Ele tira a camisa e me beija novamente
Logo depois eu retiro minha blusa e mudo as posições, fazendo com que eu ficasse por cima
Eu beijo seu pescoço e ele solta alguns gemidos roucos— Ah Akaashi.. — Ele diz meu nome de uma forma absurda, que conseguiu me deixar ainda mais duro
Eu retirei seu shorts e me agachei em sua frente, deixando óbvio o que eu iria fazer. Comecei a chupar seu pau, masturbando as partes que não conseguia engolir e sem muito aviso ele goza em minha boca fazendo com que eu engolisse tudo. Logo após eu me levanto e Bokuto me empurra na cama sem muito cuidado, ele se posiciona em minha entrada e mete com tudo, sem me avisar nem nada. Solto vários gemidos, alguns altos e outros roucos
Ele me beija e sorri para mim enquanto me fode, porra, isso é tão bom. Ele me vira me deixando de quatro e mete ainda com mais força, se é que é possível— Hmm — Tento conter meus gemidos para que eles não atrapalhem os vizinhos, mas infelizmente não será possível, porque isso está muito bom para esconder as minhas emoções
Depois de um tempo nós dois gozamos e logo nos despimos um do lado do outro
— Amo você — Bokuto diz do nada
— Também amo você — Digo sorrindo
E assim nós dois dormimos
Aviso:
Todas as imagens usadas nessa fanfic pertencem a amezure!!!Se quiserem ver mais da arte dela é só ir no Instagram, ok? É o mesmo user da assinatura
Obrigada por lerem ❤︎
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O Garoto Do Metrô - Bokuaka
Teen Fiction𝐀kaashi 𝐊eiji, um homem dos anos setenta que foi misteriosamente para os anos dois mil após um pequeno curto circuito em uma estação de metrô qualquer, o que era uma bosta, afinal ele não conhecia ninguém, apesar de um muleque de dezessete anos qu...